NÃO SOU “UM”, SOMOS “UM”!



Maçonaria é composta de maçons.
Maçonaria não é “hierárquica”, é “ritualística”.
A razão deve prevalecer sobre a força.
O exemplo deve prevalecer sobre o comando.
O amor deve prevalecer sobre as diferenças.
Atendendo aos anseios da imensa maioria dos maçons brasileiros, anseio este por união, reconhecimento e tolerância, estabelecida firmemente sobre os pilares da ética e da moral, objetivando a união dos maçons através “unicamente” do reconhecimento segundo os padrões dos antigos maçons, ou seja, primeiramente pela conduta, e em seguida pelos sinais, toques e palavras.
A Maçonaria Simbólica é um “potencial” poderoso organismo, todavia encontra-se atualmente desorganizada e enfraquecida pela intolerância e pelo mau exemplo, guiando-se, na maioria das vezes, por tratados de interesses escusos de grupos pequenos, que absolutamente não representam os ideais da maioria dos maçons brasileiros íntegros.
Maçonaria, dentre outras coisas, é família, é liberdade,  é civismo,  é cidadania, é tolerância e é sobretudo fraternidade.
Maçonaria não são dogmas, divisões, partidarismos políticos ou religiosos, grandes orientes  ou grandes lojas, confederações, ou quaisquer outras formas que, fugindo ao seu propósito, se prestem a “encabrestar” homens livres e de bons costumes, engessando desta forma os construtores sociais que deveríamos ser.
Na medida em que a “organização” exista para servir e fomentar o desenvolvimento do “organismo”, esta é então salutar; na forma oposta seria um “câncer”, uma doença que deve ser combatida e estirpada, pela parte boa do organismo.
Não admitimos e não aceitamos passiva e apaticamente a desunião, a ausência de objetivos maiores, o descumprimento da tolerância maçônica, a falta de reconhecimento maçônico, de fraternidade, bem como a exploração financeira, a corrupção e a injustiça social que assolam um Brasil que se diz possuir uma “maçonaria organizada”.

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