Parece ser bastante comum relutarmos em trazer
à luz o que verdadeiramente somos, pensamos, cremos e sentimos. Relutamos em
dizer a alguém, não gosto, não gostei, não quero, não concordo, não acredito,
não vou, não consigo, estou machucado, estou cansado, caí...
Agimos assim, em parte, porque nos condenamos a nós mesmos - somos alvo de nossos próprios preconceitos, exigências e legalismos , em parte, também, porque tememos a exposição, a incompreensão, a rejeição, o julgamento, a crítica e a confrontação que vêm dos outros.
Esta atitude, em primeiro lugar, nos impede de viver na plenitude a experiência da comunhão. Sem transparência, sem confissão, não é possível experimentar a plenitude da comunhão, porque comunhão implica aceitação e quando eu não sou verdadeiro, inteiro diante do outro, o outro não me aceitará, porque nesse caso, a aceitação se torna uma impossibilidade; o máximo que o outro poderá fazer, enquanto me esforço para parecer ser o que de fato não sou, é aceitar aquilo que eu quero parecer ser.
Só quem se expõe sabe o que é ser querido. Apenas quem se expressa com autenticidade pode conhecer a genuína experiência de ser aceito. Se eu me escondo, me disfarço, dissimulo me protejo, no fundo sempre saberei que o amor que porventura alguém me dedique é, na verdade, dirigido à outra pessoa, virtual, ilusória, falsa, inexistente.
Quando confiamos no amor do GADU e nos lançamos à aventura de ser o que realmente somos nos expomos, na verdade, a real possibilidade de sermos transformados segundo a vontade DELE e descobrimos que o amor das pessoas por nós não é reflexo do que elas pensam que somos, mas é reflexo do que ELE é.
Outra consequência da nossa resistência a sermos verdadeiros e transparentes, mesmo que isto implique expor facetas do nosso caráter, do nosso temperamento e da nossa história, das quais não nos orgulhamos, é que adoecemos.
Agimos assim, em parte, porque nos condenamos a nós mesmos - somos alvo de nossos próprios preconceitos, exigências e legalismos , em parte, também, porque tememos a exposição, a incompreensão, a rejeição, o julgamento, a crítica e a confrontação que vêm dos outros.
Esta atitude, em primeiro lugar, nos impede de viver na plenitude a experiência da comunhão. Sem transparência, sem confissão, não é possível experimentar a plenitude da comunhão, porque comunhão implica aceitação e quando eu não sou verdadeiro, inteiro diante do outro, o outro não me aceitará, porque nesse caso, a aceitação se torna uma impossibilidade; o máximo que o outro poderá fazer, enquanto me esforço para parecer ser o que de fato não sou, é aceitar aquilo que eu quero parecer ser.
Só quem se expõe sabe o que é ser querido. Apenas quem se expressa com autenticidade pode conhecer a genuína experiência de ser aceito. Se eu me escondo, me disfarço, dissimulo me protejo, no fundo sempre saberei que o amor que porventura alguém me dedique é, na verdade, dirigido à outra pessoa, virtual, ilusória, falsa, inexistente.
Quando confiamos no amor do GADU e nos lançamos à aventura de ser o que realmente somos nos expomos, na verdade, a real possibilidade de sermos transformados segundo a vontade DELE e descobrimos que o amor das pessoas por nós não é reflexo do que elas pensam que somos, mas é reflexo do que ELE é.
Outra consequência da nossa resistência a sermos verdadeiros e transparentes, mesmo que isto implique expor facetas do nosso caráter, do nosso temperamento e da nossa história, das quais não nos orgulhamos, é que adoecemos.
Adoecemos na alma, ficamos cansados, esgotados
mesmo, perdemos a alegria, o prazer de viver, de conviver, tamanha a energia
dispensada para parecer o que não somos tamanho o esforço mental exigido para
forjarmos uma atitude, um tom de voz, uma expressão, um sorriso, tamanha a
fortaleza que precisamos erguer e defender para manter fora do alcance e da
vista dos outros e, portanto, nas trevas, aquilo que, julgamos, seria motivo de
nos rejeitarem, desprezarem e deixarem de confiar em nós.
Esquecemos que pessoas perfeitas não são confiáveis; não são confiáveis simplesmente porque não existem. Verdadeiramente atraentes são as pessoas perdoadas. Tornam-se atraentes por terem a leveza de quem se libertou da "opressão da opinião humana", atraentes por estarem livres do pecado do orgulho, atraentes por causa alegria de simplesmente ser, atraentes porque livres do medo que acua, intimida e gera agressividade, atraentes, pois, na medida em que simplesmente são, permitem que os outros simplesmente sejam.
Esquecemos que pessoas perfeitas não são confiáveis; não são confiáveis simplesmente porque não existem. Verdadeiramente atraentes são as pessoas perdoadas. Tornam-se atraentes por terem a leveza de quem se libertou da "opressão da opinião humana", atraentes por estarem livres do pecado do orgulho, atraentes por causa alegria de simplesmente ser, atraentes porque livres do medo que acua, intimida e gera agressividade, atraentes, pois, na medida em que simplesmente são, permitem que os outros simplesmente sejam.
NESTA ESCOLA DA VIDA...TODOS SERÃO ETERNOS APRENDIZES !!!
EVARISTO RIBEIRO
TFA
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