Nenhum de nós, em plena faculdade moral, pode se dizer Maçom,
simplesmente por ter sido iniciado na Sublime Ordem, estar frequentando uma
Loja e estar quite com suas obrigações pecuniárias.
Embora seja o mais comum entre nós, é necessário esclarecer que
a relação do Obreiro para com sua Loja é apenas 10% de tudo o que ele abraça na
Maçonaria. Os outros 90% dizem respeito ao Maçom para consigo mesmo e junto à
sociedade.
Não são propósitos precípuos da Maçonaria o conhecimento de
nossas leis, nem a leitura de nossas instruções e nem a prática automatizada de
nossos rituais.
Somos chamados a cumprir as leis, praticar as instruções e
compreender como marchar, tocar e sinalizar na vida profana nossa condição de
Maçons.
Mas como saber se somos realmente Maçons? Avalie-se dentro
desses 12 itens e responda para si mesmo:
“1 – a retidão em nosso modo de viver e de agir;
2 – a força e cabimento do nosso espírito de tolerância;
3 – o cuidado e honestidade na condução de nossas atividades
profissionais;
4 – o encaminhamento educacional que estamos dando aos nossos
filhos;
5 – os bons exemplos que estamos oferecendo cotidianamente aos
nossos familiares;
6 – a dedicação e sincera amizade que dispensamos aos nossos
amigos;
7 – o modo pelo qual acatamos as leis;
8 – os ensinamentos e as luzes que poderemos levar aos
ignorantes;
9 – a colaboração que prestamos aos serviços comunitários;
10 – o grau de nossa solidariedade e cooperação com as
atividades de nossa Loja Maçônica;
11 – o que fazemos em favor do nosso próprio aperfeiçoamento;
12 – a forma pela qual aceitamos as críticas construtivas que
nos façam.
QUE SUA CONSCIÊNCIA SEJA SEU JUIZ!
Por: Thiago Andrei Pereira.
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