Conhecer,
ensinar e aprender: são palavras capazes de transformar simples mortais em
grandes mestres.
Conhecer um pouco de tudo, ensinar o que se conhece e aprender o que ensinam, aí está à magia do verdadeiro mestre.
Em suas mentes está a vontade de projetar vidas.
Em suas palavras existem sonhos que se renovam a cada dia.
Nos seus gestos, o espelho para o futuro de uma grande nação.
Maçonaria
não é tarefa para qualquer um, é necessário amar como opção de vida, gostar
realmente de fazer, ser capaz de entender o que seus aprendizes têm de
verdadeiro e bonito para oferecer, e conseguir explorar a vontade de conhecer e
a ânsia do fazer.
Maçonaria é construir a partir do que já existe; ou seja, a história de vida de cada maçom.
É interagir nesta história, entender as dificuldades e alegrar-se com as conquistas.
O bom mestre participa da vida de seu aprendiz, ajuda a sonhar, observa cada gesto, compreende cada atitude, respeita toda decisão.
Um mestre convive com a pureza e a simplicidade de um aprendiz, com as descobertas e as revoltas de um companheiro: com os sonhos e as aventuras de um aprendiz; com o conhecimento e a experiência de um mestre mais experiente.
Por
isto não basta ser apenas um “maçom” de autoconhecimentos em conteúdos
maçônicos é preciso ser um interpretador de sonhos, conhecedor de almas,
analista de vidas, investigador de sentimentos, artista de ideais, mestre do
saber.
Combinar a responsabilidade de formar maçom, com a sabedoria absorvida em suas pesquisas, com o compromisso por uma sociedade mais justa e com o amor pela vida, isso tudo faz com que esses seres, mestre, tornem-se tão especiais e os mais próximos da perfeição.
Um
T.’.F.’.A.’.
Carlos José Vieira
Carlos José Vieira
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