Desde o primeiro dia de sua Iniciação Maçônica
o obreiro do Grande Oriente do Brasil, se presta atenção aos ensinamentos
recebidos, compreende que a discrição, a abstenção de falar palavras
desnecessárias, o silenciar a respeito de assuntos tidos como reservados, e
ainda os sigilosos, tudo isso assume proporções superiores nos deveres de um
Maçom.
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Mesmo nos tempos imemoriais, segundo nos informam pesquisadores confiáveis na área da arqueologia, era regra, no dia a dia das escolas de mistérios, o domínio da língua, sem o qual nenhum avanço espiritual seria possível, e o candidato a adepto poderia ser afastado daquela comunidade onde dera ingresso com tanto sacrifício.
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Ai está o motivo de que, até nos dias de hoje, a Maçonaria que tanto herdou das antigas sociedades secretas, não mede esforços para que seus iniciados aprendam desde cedo a cultivar o silêncio naquilo que não venha em favor da edificação moral da sociedade.
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Com efeito, muito difícil de ajustar entre nós é o inquieto palrador, o falastrão inconseqüente e pernicioso, que nenhuma palavra guarda para si, corrompendo-a com a articulação precipitada antes do tempo e fora do lugar.
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Tal comportamento, além de causar males à evolução natural do maçom que resiste em não se afinar com os usos e costumes da Sublime Instituição, acarreta sofrimento àqueles seres humanos afetados pelas palavras impensadas e eventualmente ácidas, que podem mesmo destruir, sem motivo, a imagem pessoal de um Irmão.
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A palavra é, de certa forma, um perigoso instrumento a ser usado com o maior cuidado; eis que por seu intermédio pode-se tentar contra uma vida humana pelo choque, pelo impacto emocional causador. Ou vidas podem ser salvas mediante a palavra positiva, a palavra que valoriza que anima que vivifica. A palavra indiscreta, em Maçonaria, é um dos piores vícios humanos cultivados por irresponsáveis e maledicentes que contribuem para o desmerecimento da Ordem e que na verdade, jamais foram efetivamente, iniciados constituindo-se em profanos de aventais.
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28.10.2011
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Marcos José da Silva
http://www.gob.org.br/
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Mesmo nos tempos imemoriais, segundo nos informam pesquisadores confiáveis na área da arqueologia, era regra, no dia a dia das escolas de mistérios, o domínio da língua, sem o qual nenhum avanço espiritual seria possível, e o candidato a adepto poderia ser afastado daquela comunidade onde dera ingresso com tanto sacrifício.
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Ai está o motivo de que, até nos dias de hoje, a Maçonaria que tanto herdou das antigas sociedades secretas, não mede esforços para que seus iniciados aprendam desde cedo a cultivar o silêncio naquilo que não venha em favor da edificação moral da sociedade.
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Com efeito, muito difícil de ajustar entre nós é o inquieto palrador, o falastrão inconseqüente e pernicioso, que nenhuma palavra guarda para si, corrompendo-a com a articulação precipitada antes do tempo e fora do lugar.
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Tal comportamento, além de causar males à evolução natural do maçom que resiste em não se afinar com os usos e costumes da Sublime Instituição, acarreta sofrimento àqueles seres humanos afetados pelas palavras impensadas e eventualmente ácidas, que podem mesmo destruir, sem motivo, a imagem pessoal de um Irmão.
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A palavra é, de certa forma, um perigoso instrumento a ser usado com o maior cuidado; eis que por seu intermédio pode-se tentar contra uma vida humana pelo choque, pelo impacto emocional causador. Ou vidas podem ser salvas mediante a palavra positiva, a palavra que valoriza que anima que vivifica. A palavra indiscreta, em Maçonaria, é um dos piores vícios humanos cultivados por irresponsáveis e maledicentes que contribuem para o desmerecimento da Ordem e que na verdade, jamais foram efetivamente, iniciados constituindo-se em profanos de aventais.
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28.10.2011
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Marcos José da Silva
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