Deve ser lembrado,
antes de tudo, que o maçom deve ter um comportamento essencialmente prático em
suas ações e idéias, principalmente quando à origem de certos objetos ligados à
maçonaria.
Em outras palavras,
uma explanação simples e obvia de um símbolo maçônico, é preferível a uma
explanação fantástica, altamente imaginativa ou romântica.
Seis pontos devem
ser considerados:
· A ordem (franco
maçonaria) tem origem nas Guildas Maçônicas na fase Operativa, na idade média.
· As várias
referencias Egípcias e Orientais nos rituais maçônicos representam acréscimos
ou adições, feitas de tempos em tempos nos rituais originais, mais antigos.
· O simbolismo só
se transformou em algo proeminente, notório, na maçonaria, em tempo passado,
relativamente curto.
· A posse de nossos
símbolos por outros corpos organizacionais, Sociedades e Ritos, e vice-versa,
não indica, por si, nenhuma conexão entre essas organizações e a Maçonaria, ou,
de nenhuma maneira, indica a origem da nossa Ordem Maçônica.
· A influencia que
possa ter existido na maçonaria, de Rituais de antigos Ritos Iniciáticos, na
certeza, não ocorreu antes da terceira década do século XVIII.
· Com respeito a
alguns Maçons que acham que a Maçonaria é derivada dos “mistérios” do Antigo
Egito e, que todos nossos símbolos são de origem egípcia, deve se ficar
esclarecido que esses “mistérios” não são bem conhecidos e muitos deles estão totalmente
perdidos.
Finalmente deve ser
dito que alguns objetos encontrados na Maçonaria, que numa primeira visão
parecem ser Símbolos Maçônicos, mas que, com uma análise mais rigorosa, veremos
que não são.
É necessário o
devido cuidado para distinguir entre genuínos Símbolos Maçônicos daquelas
coisas chamadas “Símbolos”, devido uma fértil imaginação e/ou um super
entusiasmo maçônico.
(livre tradução de
livros ingleses e neozelandeses).