Maçonaria é composta de maçons.
Maçonaria não é “hierárquica”, é “ritualística”.
Maçonaria não é “hierárquica”, é “ritualística”.
A razão deve prevalecer sobre a força.
O exemplo deve prevalecer sobre o comando.
O amor deve prevalecer sobre as diferenças.
O exemplo deve prevalecer sobre o comando.
O amor deve prevalecer sobre as diferenças.
Atendendo aos anseios da imensa maioria dos maçons
brasileiros, anseio este por união, reconhecimento e tolerância, estabelecida
firmemente sobre os pilares da ética e da moral, objetivando a união dos maçons
através “unicamente” do reconhecimento segundo os padrões dos antigos maçons,
ou seja, primeiramente pela conduta, e em seguida pelos sinais, toques e
palavras.
A Maçonaria Simbólica é um “potencial” poderoso organismo,
todavia encontra-se atualmente desorganizada e enfraquecida pela intolerância e
pelo mau exemplo, guiando-se, na maioria das vezes, por tratados de interesses
escusos de grupos pequenos, que absolutamente não representam os ideais da
maioria dos maçons brasileiros íntegros.
Maçonaria, dentre outras coisas, é família, é
liberdade, é civismo, é cidadania, é tolerância e é sobretudo
fraternidade.
Maçonaria não são dogmas, divisões, partidarismos políticos
ou religiosos, grandes orientes ou grandes lojas, confederações, ou
quaisquer outras formas que, fugindo ao seu propósito, se prestem a
“encabrestar” homens livres e de bons costumes, engessando desta forma os
construtores sociais que deveríamos ser.
Na medida em que a “organização” exista para servir e
fomentar o desenvolvimento do “organismo”, esta é então salutar; na forma
oposta seria um “câncer”, uma doença que deve ser combatida e estirpada, pela
parte boa do organismo.
Não admitimos e não aceitamos passiva e apaticamente a
desunião, a ausência de objetivos maiores, o descumprimento da tolerância
maçônica, a falta de reconhecimento maçônico, de fraternidade, bem como a
exploração financeira, a corrupção e a injustiça social que assolam um
Brasil que se diz possuir uma “maçonaria organizada”.