SESSÕES BRANCAS-CUIDADOS!


Saudações estimados Irmãos, vamos intercambiar um assunto importante sobre; Sessões Brancas, Públicas,  Magnas abertas, o nome que quiserem dar....

A expressão “Sessão Branca” não se refere à cor da reunião; é sim um erro de interpretação de traduções, o “Branca” é no sentido de não ter nada, sem detalhes, ou seja, uma Reunião com Maçons e não Maçons onde os aspectos que dão sentido ao Rito não são usados. Se realizado em um Templo Maçônico, este deve ter seus Mistérios (detalhes) preservados das vistas profanas. ok?

Talvez por exemplos, eu consiga ser mais claro:

1) A própria expressão “Sessão Branca” deve ser substituída pela expressão “Sessão Pública”, por uma questão de lógica, o mundo profano ao se ver de frente a um livreto ou convite para a “Sessão Branca da ARLS...” automaticamente pensa: Se tem sessão branca, deve ter sessão NEGRA  e instintivamente a mente deturpada faz a associação: Sessão Negra com Magia Negra.

2) Uso de velas, outro artefato que é ligado às religiões e segmentos esotéricos e não nos esqueçamos que Maçonaria não é religião, não podemos deixar dúvidas quanto a isto. Muito cuidado na condução dos trabalhos.

3) O uso do Livro da Lei deve ser feito com muito critério, é um absurdo vermos em Sessão Pública um Irmão ler uma passagem e se ajoelhar perante o mesmo. Deve constar na fala do Presidente da Sessão, uma rápida explicação de que a Maçonaria não é uma religião, mas que nem um Maçom começa uma nova tarefa sem antes lembrar (cuidado com a palavra “invocar”) do criador e que sendo a maioria da sociedade brasileira cristã, será lido um salmo ou provérbio.

De preferência  convidar uma cunhada (de preferência a esposa do VM), afinal a Sessão Pública é uma atividade da família Maçônica.

4) Balandrau, neste caso é terminantemente chato, mal visto e  desagradável, o uso do mesmo é tolerado em sessões ritualísticas, há ritos que não o reconhecem como traje maçônico e em Sessões Públicas os Irmãos “balandreados” serão vistos como Magos, Monges (principalmente quando são bem largos, tem capuz e o cinto é uma corda com nós nas pontas); se o Irmão não tem terno preto, compre! Pois é sua vestimenta. 

5) Utensílios da Oficina, boa parte deve ser guardada; bastões dos Diáconos e do Mestre de Cerimônia, candelabros, colunetas, painéis, e em especial, “aquele” equipamento que usamos na Exaltação que costuma ficar “guardado” atrás dos últimos bancos ou muito bem encostado pelos corredores. Quando um profano vê o “distinto”, não tem outra alternativa a não ser acreditar nas bobagens fúnebres que falam de nós, culpa nossa!

6) Posso até causar polêmica e até espero que o próximo comentário resulte em belas Pranchas de Arquitetura discordando do Irmão Forato.

Sou contra o uso dos Paramentos em Sessões Públicas. O Avental, Colares, punhos não são enfeites, eles têm um significado maçônico, são instruções, cada qual tem seu valor e uso determinado em Sessões Ritualísticas, usá-los fora desse contexto seria profaná-los.

Já assisti Sessões Públicas com Irmãos paramentados com alfaias dos graus superiores, com comendas do 33 e se alguém achar que isto não tem importância, pense quais reações terão os não iniciados ao verem um Irmão com o avental do Grau Nove do REAA aquele da cabeça...

7) Uso das Comendas e medalhas nos remete a uma conhecida frase: “Se és apegado às distinções humanas, retira-te, pois nós aqui não as conhecemos.” e tem Irmão que bate no peito vangloriando-se das medalhas conquistadas para a Instituição. Conhece algum? ..."Eu sou 33 olha aqui... oh!" ( A comenda toda enferrujada)

8) Para o sucesso da atividade são imprescindíveis: Pontualidade, Objetividade, Participação e Conteúdo. A reunião deve começar na hora marcada e nunca ultrapassar duas horas de duração. Os trabalhos devem ser focados no tema da reunião; se for comemoração do Dia das Mães, nada de entregar comendas para autoridades e Irmãos.

De as Rosas vermelhas e brancas às mães, cunhadas e visitantes, e só!! Para dar Diplomas e Comendas dê outro dia!

Todos os Irmãos do Quadro deverão ter alguma fala ou “movimento”, nada de centralizar o cerimonial nas mãos de meia dúzia. Montar um enredo para a Sessão que tenha a entrada da Bandeira Nacional, explicações sucintas sobre o que venha a ser a Maçonaria.

Combinar com uma cunhada que falará em nome das demais.

E o mais importante, Não invente moda! Cuidado ao inserir aspectos que algum Irmão acha bonito e que pode ser profanação do Templo ou gerar especulações entre os presentes.

Estive em uma “Sessão Branca” que em determinado momento o Venerável mandou que dessem entrada ao Cálice de Vinho e da Bandeja de Pães, não pensei duas vezes; saí correndo! Pois pensei... ai caramba estou em sessão errada...Isso é Capítulo R+C  e esqueci meus Paramentos...

De acordo?????

Denilson Forato 


DILAPIDANDO COLUNAS


Pedras distantes umas das outras às vezes muitos longínquas nas profundezas da terra, isoladas, brutas, inutilizáveis e profanas. Ainda assim o tempo e as energias do fogo ardente das profundezas da terra bem como as atrações e retrações naturais do universo e o movimento constante da terra e suas placas fazem com que essas pedras se encontrem, e elas se tocam trocando energias acumuladas e desgastando-as, muitas se desprendem de suas partes desnecessárias para sua existência, outras ganham novos moldes, algumas são expostas naturalmente sobre a crosta dos terrenos outras são descobertas por mãos e assim passam a integrar um sistema diferente de existência, umas aço, outras mármore, algumas sedimentares e as preciosas; essas são trabalhadas, talhadas, moldadas, desbastadas, esquadradas, aprumadas, e nesse processo de lapidação as que não servem para integrar são devolvidas aos ambientes brutos de onde vieram ou reutilizadas para fins outros que as manterão talvez imutáveis novamente por milênios.

Assim somos nós homens, presos aos nossos dogmas e mediocridades distintas, selvagens, escravos, inimigos uns dos outros, corruptores, perversos. De diversas formas tentamos perpetuar esse sistema com diversas mascaras e diferentes nomes.

Por sorte alguns homens nascem livres, enquanto outros se tornam, e se permitem juntos serem lapidados e assim são iluminados ao sol e a lua, guiados pelas estrelas, encurtam distancias entre si e comungam como se fossem um, respeitando suas diferenças e buscando amplificar suas qualidades deixando de fora toda bagagem desnecessária para a suas vidas e trabalhos interiores, padronizam-se, tornam-se assim iguais.

Constroem internos templos e moradas, erguem colunas de sustentação para suas elevações espirituais e humanas, e assim muito bem arquitetados são inclusos pelas mãos universais na responsabilidade de manter o equilíbrio e o controle dos caminhos, afim de que aqueles que ainda andam em trevas não se percam e sejam devorados por elas.

 Assim sanam os desvios de conduta da sociedade e permitem que de tempos em tempos as mudanças sejam gradativamente aplicadas sem que ao menos sejam percebidas, ou com menor promoção de dor e, ou nostalgia.

Infelizmente alguns desses homens se permitem olhar para trás e revivem seus tempos tenebrosos, ou pior, experimentam o lado escuro da inclinação do homem à perversidade. Iludem-se na esperança de que barro se transforme em pedra ou enganam tal elemento a fim de alimentar seus egos próprios e obter vantagens.

Sem dúvida acabam permitindo que diamantes prontos e lapidados pela simples ação da energia do universo investido na terra, sejam encontrados e incorporados às suas lojas valorando ainda mais as suas joias, não apenas na quantidade ou valia, mas em qualidades e valores.

Barro será sempre barro e mesmo que moldado e comprimido afim de que se pareça um objeto de valor em sua essência será sempre barro jamais um diamante.

Precisamos iniciar uma intensa e constante busca por exibir em nossas vitrines augustas apenas diamantes e permitirmos que o barro seja levado durante as diversas redenções pela água ou pelas ferramentas de trabalho.


Enquanto isso novas colunas serão moldadas dando maior e melhor sustentação ao nossos espaços interiores e deixando mais belo o exterior de nossas casas, fazendo com que a família seja respeitada como deve ser e não permitindo que goteiras ou infiltrações imundas adentrem as casas nem se pervertam os valores universais os quais o olhar daquele que a tudo vê, defenderá a ferro e fogo.

Artigo de Engedi Oliveira

A MAÇONARIA ESPÚRIA - UM ALERTA


Não caia no conto do falso maçom, nenhuma loja regular brasileira usa links patrocinados, anúncios no jornal recrutando pessoas para a maçonaria.

Aqui, como noutros lugares, há uma corja de picaretas, estelionatários, psicopatas, tupiniquins ou não, que vivem à margem da lei, seja ela profana ou maçônica.

Raridade é encontrar nas potências ditas “espúrias” alguma boa-fé. Na maioria das vezes é COMÉRCIO.

Estes “senhores” sem escrúpulos, que em razão dos seus comportamentos nefastos invadiram a internet propalando a Maçonaria e suas supostas filiações e “iniciações” a custa de pagamento, transformando a “maçonaria” na forma de mercancia ou moeda de troca.

A Maçonaria Brasileira Regularmente Instituída e Reconhecida Internacionalmente, não está imune aos ataques dessas pessoas, que chegam ao cúmulo de criarem entidades com o nome de Loja Maçônica, com o nome de potência maçônica, para ganharem vantagem e dinheiro, oferecendo aos incautos a oportunidade de serem “iniciados” virtualmente na “maçonaria” deles, como se isso fosse possível.

Os que caem no conto, perdem dinheiro, se decepcionam e se revoltam quando descobrem que foram enganados.

No Brasil somente existem três Linhagens da Maçonaria Regular e Reconhecida:

As Grandes Lojas Maçônicas Estaduais e do Distrito Federal, que se congregam em Confederação a CMSB (www.cmsb.org.br); Os Grandes Orientes Estaduais Independentes, que formam uma Confederação a COMAB (www.comab.org.br); e O Grande Oriente do Brasil (www.gob.org.br) que é uma Federação, comportando os Grandes Orientes, sob a sua jurisdição, em todos os Estados Brasileiros e o Distrito Federal.

O GOB e algumas Grandes Lojas são os únicos no Brasil efetivamente reconhecidos pela United Grand Lodge of England. Consulte 
http://www.ugle.org.uk/about-ugle/recognised-foreign-grand-lodges/grand-lodges-in-south-america/ 

Esclarecemos que fora as listadas, todas as demais potências em funcionamento no território brasileiro não são reconhecidas pelas três potências regulares.

Ou seja, os cidadãos que são “iniciados” nessas potências irregulares são impedidos de visitarem as lojas destas potências regulares.

Existem outros tantos psicopatas, mentirosos compulsivos, que passam por maçons para darem golpes na praça, em nome de potências maçônicas inexistentes. Nesse particular se enquadram os falsos médicos, os falsos policiais, os falsos jornalistas, falseiam a verdade, que se locupletam com o dinheiro alheio através de conchavos espúrios.

Ou seja, não é só a Maçonaria que é vítima de falsários e outros especialistas em malandragem e bandidagem.

O certo, portanto, é o cidadão de bem ficar atento.

Meus Irmãos propaguem estas discas poste nos Blogs, quanto mais informações estiverem disponíveis melhor, somos uma enormidade de Irmãos e Maçons de Bem, vamos levantar esta bandeira.

(Fonte: e-mail recebido)


VISITAÇÃO MAÇÔNICA


O verbo visitar dentre outras definições significa: “Ir ver (alguém) em casa ou em outro lugar onde esteja, por cortesia, dever, afeição, etc. (...)”.

Sabe-se que a Maçonaria é um grande corpo social onde suas células são representadas pelas Lojas que a compõe, cada uma com suas peculiaridades, variando de Oriente para Oriente e a cultura daquela região.

Sem perder sua essência cada Loja se apresenta “diferente” da outra através do Rito que se pratica, do imóvel (Templo) em que as Sessões são realizadas, do modelo de gestão que é aplicada nesta ou naquela, mas, principalmente, no Quadro de Obreiros que a frequentam e ali trabalham.

Como todo agrupamento humano a Loja Maçônica tem no seu cerne as diversas formas de pensar, agir, participar e interatuar junto aos Membros participantes e a comunidade que está estabelecida.

A importância da visitação maçônica está na oportunidade que o Irmão pode ter de fortalecer os laços de amizade, na possibilidade de conhecer novos Ritos, de conhecer novas ideias que poderão ser aplicadas na sua Loja e de obter ensinamentos de suma importância para fazer progresso na Instituição.

Sempre acrescentamos algo dentro de nós quando visitamos outros Irmãos. O carinho demonstrado, a satisfação pela nossa presença e a atenção que nos é dispensada faz bem ao ego e recarrega o espírito de bons fluídos, cria no íntimo a certeza da irmandade que renasce a cada visita que fazemos.

Ganhamos experiência no convívio com os mais sábios. Todo Irmão, independente do Grau, tem algo para ensinar; devemos ouvi-lo, observar e ter humildade suficiente por sermos, sempre, aprendizes da complexa Arte Real, que exige muito estudo e reflexão para que sejamos capazes de compreender a complexidade do universo astral e interior de cada um.

Um Irmão que não visita outras Oficinas está perdendo a conveniência que a Maçonaria oferece, as relações interpessoais fazem parte do autoconhecimento e devemos fazer da prática da visita uma constante em nossa vida maçônica.

A confraternização pós Sessão corrobora o ideal de estarmos juntos e poder compartilhar o alimento da vida, depois de perfazer o sustento da alma. Diferentes egrégoras são fundamentais para espargir emoções vibrantes que contemplam o Maçom com os preceitos que a Ordem celebra.

Ao visitar estamos prestando uma sincera homenagem à Loja visitada no sentido de valorizar o trabalho dos ocupantes dos cargos que esmeram seus encargos pela honra da visita.

O visitante trás consigo a representação de uma coirmã e leva o prestígio que ela ostenta. Duas classes de Irmãos são enriquecedores numa Loja: os aprendizes e os visitantes.

Ambos trazem alegria e são fundamentais para o bom andamento da Sessão; é a maior riqueza de uma Oficina. Não há de se ter dúvida, o ato da visitação maçônica significa muito mais que mera presença física e incorpora o princípio da Fraternidade que norteia a convivência entre as Lojas e os Irmãos, além de promover o engrandecimento de ambos e sugerir a reciprocidade de quem foi visitado.

Daí a máxima: “Só é visitado quem visita”.


Antonio Cezar D. Ribeiro

A MAÇONARIA E O ESTADO LAICO


Antes de abordarmos qualquer assunto, é necessário entendermos precisamente o significado dos termos que vamos utilizar.

Muito se fala em Estado laico e sabemos, através da História e dos estudos dos Graus simbólicos e Graus superiores da Maçonaria, que nossa Ordem foi a principal e a mais importante das organizações que defendeu, durante séculos, o Estado laico. Sabemos também que a luta travada pela Maçonaria pela independência dos Estados e, reciprocamente dela mesma, custou a vida de milhares de Irmãos nossos do passado. 

O Estado laico deveria ser neutro em relação às questões religiosas, não apoiando nem se opondo a nenhuma delas. O mesmo vale para a Maçonaria que, não sendo uma religião, adota o princípio da crença num Ser Supremo e na imortalidade da alma. 

Ives Gandra conceitua bem ao dizer que Estado laico não é Estado ateu e sim aquele em que as instituições religiosas e políticas estão separadas. Em vista disso, sendo a Maçonaria uma Ordem deísta (fundada na manifestação natural da divindade à razão do homem) ela deve ser tratada em pé de igualdade com todos os cidadãos independente da escolha e preferência que fazem os maçons do conceito e da revelação pessoal que tiverem. Assim, em termos estritamente filosóficos, o Estado secular não deve dar preferência a indivíduos dessa ou daquela convicção.

Interferências de convicções oriundas de quaisquer grupos "espiritualistas" nas esferas de poder descaracterizam o Estado laico e colocam em risco a liberdade e a democracia.

Fala-se muito em "bancadas" no Congresso Nacional em franca disputa sobre princípios filosóficos ou artigos de fé. A República, todavia, vive do equilíbrio entre os poderes Legislativo, Judiciário e Executivo estabelecido pelo diálogo entre os partidos políticos. As chamadas "bancadas", mesmo quando bem intencionadas, acabam interferindo na estabilidade das decisões democráticas.

Um dos principais avanços do regime Republicano é a participação das minorias; imaginem, então, se houvesse uma "bancada" para cada uma das religiões que compõem o variado cenário da cultura brasileira: catolicismo, protestantismo, judaísmo, muçulmanos, os espíritas, budistas, umbandistas etc. O Estado laico não poderia, inclusive, desconhecer a existência de uma "bancada ateia", se considerar a equidistância que deve ser mantida entre o poder e as convicções humanas.

Se as Instruções maçônicas, nossas Leis e a História de nossa Ordem fossem melhores conhecidas, nada precisaria ser dito sobre as relações entre Maçonaria e Política estabelecidas por nossos antepassados. Nossa Ordem tem que ser livre e, ao mesmo tempo, garantir que o Estado democrático de direito permaneça livre.

O laicismo (caráter do que é laico) é o princípio da autonomia das atividades humanas, ou seja - "a exigência de que tais atividades se desenvolvam segundo regras próprias, e não impostas de fora, com fins ou interesses diferentes dos que as inspiram." (Nicola Abagnano, Dizionario di Filosofia, Turim, 1971). Esse princípio é universal e pode ser legitimamente invocado em nome de qualquer atividade humana que se sinta impossibilitada por privilégios politicamente articulados em grupos assentados em convicções de caráter teológico ou religioso.

A teocracia existiu em virtude da crença de um deus governante; as monarquias se sustentaram no poder divino conferido aos reis pelas mãos de alguma "autoridade" ungida de liturgias e convicções sobre o Ser Supremo e a fragilidade da alma humana.

No caso da Maçonaria moderna, ela tem que permanecer livre (laica) e proporcionar liberdade (laicismo). 

O laicismo, portanto, não pode ser entendido apenas como reivindicação de autonomia do Estado perante uma religião ou igreja, mas - e principalmente - como o afastamento das decisões governamentais (republicanas) "de influências estranhas e deformantes das ideologias políticas, dos preconceitos de classe, de raça etc." (Abagnano). 

O princípio do laicismo não vale apenas nas relações entre a atividade política e a religiosa, uma vez que uma corrente política totalitária vem necessariamente acompanhada pelo apoio a uma ideologia racista, classista ou de qualquer outra espécie, destruindo o direito de liberdade dos cidadãos. Laicismo é sinônimo de liberdade no plano das inter-relações humanas.

Vejamos alguns exemplos dessas distorções:

1) Durante o Império, no Brasil, as das determinantes do Padroado Régio preconizavam uma ordem política que envolvia diretamente o clero nas as instâncias do poder instituído, tanto social e burocrático incluindo as classes dos magistrados e militares - a consonância entre o discurso político monárquico e o da hierarquia católica romana, especialmente nos que se referia à infalibilidade da autoridade divina do Imperador. Em troca, o Imperador tinha o poder de nomear bispos.

2) Durante a República Velha, dos 13 primeiros presidentes do Brasil, 10 foram maçons: Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto, Prudente de Morais, Campos Salles, Rodrigues Alves, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Wenceslau Brás, Delfim Moreira e Washington Luís. O fim da República Velha deu-se com o golpe de Estado de Getúlio Vargas que depôs e exilou o presidente Washington Luís (maçom) e impediu a posse do também maçom e presidente eleito, Júlio Prestes.

Recomendo a todos a leitura do livro “O Poder da Maçonaria História de uma sociedade secreta no Brasil”, de Marco Morel e Françoise Jean de Oliveira Souza, lançado no dia 17 de outubro de 2008, no Rio de Janeiro. 

- A Política Maçônica é uma ciência fundamentada num PROJETO DE ESTADO e num PLANO DE GOVERNO ainda inexistentes em nosso país. O discurso fácil e ineficaz precisa ser substituído por ações concretas no âmbito da segurança pública, da saúde, da educação, na modificação das leis penais e nas reformas políticas e judiciárias. Feito esse trabalho e alcançados os resultados que merecemos, a Maçonaria tem que retirar-se do primeiro plano e manter-se como vigilante das instituições democráticas. A propósito e como exemplo disso, termino com a história de Cincinato.

Por volta de 480 a.C., o Senado Romano escolheu Lucius Quincio Cincinato, um pacato agricultor, célebre por sua conduta austera, para apaziguar uma contenda entre os tribunos e os plebeus.
Cincinato aceitou a encomenda e foi nomeado com plenos poderes para mandar e desmandar.
Alcançado o objetivo de sua nomeação e restabelecido o respeito da Lei Terentilia Arsa, Cincinato dirigiu-se ao Senado e entregou o cargo.
- Fica mais um pouco, Cincinato! – disseram os nobres senadores. Foi tão profícuo seu governo!
Podemos fazer de você um César, um deus! Fica, Cincinato!
E o povo uivava na praça: - Cincinato! Cincinato! Cincinato! O povo - unido - jamais será vencido! etc! etc! etc!
Mas Cincinato agradeceu. Esboçou um sorriso, fez uma discreta reverência ao presidente do senado e declarou:
- Já cumpri com meu dever de cidadão. Minha tarefa não é política nem militar. Por isso vou regressar à minha vida pastoril. Com licença, meu arado me espera.
Dito isso, virou as costas e caminhou a pé até sua fazenda e calçou as botas de fazendeiro.
Naquela mesma tarde os vizinhos viram o homem que amanhecera com o maior poder de Roma nas mãos conduzindo, feliz da vida, seu velho arado.

Aprendam com Cincinato!

(*) O Irmão José Maurício Guimarães é Venerável Mestre e fundador da Loja Maçônica de Pesquisas “Quatuor Coronati, Pedro Campos de Miranda”, jurisdicionada à Grande Loja Maçônica de Minas Gerais.



ENTRADA NO TEMPLO


Exortações Iniciais
Meus Respeitáveis Irmãos, antes de ingressarmos neste Augusto Templo, meditemos e nos preparemos para, ao atravessar este umbral, também ingressarmos ao nosso TEMPLO INTERIOR - mergulhando num oceano de tranquilidade, deixando os pensamentos comuns, os dissabores, as angústias e os problemas do cotidiano, para trás.
Nosso objetivo é completarmos a edificação do Templo da Virtude, embelezando-o com os nossos propósitos de aperfeiçoamento.
Cada Irmão somará ao que lhe estiver ao lado,  as vibrações benéficas, a consideração do amor fraternal e a harmonia, com o coração desprendido e verdadeiro, visando "encontrar a paz que tanto necessitamos”.
Que as emanações do G:.A:.D:.U:. (S:.A:.D:.U:.na dicção do Rito Brasileiro) ilumine nossa alma e oriente nossos passos rumo à virtude, para que sejamos úteis à evolução da humanidade.
Assim seja!
ÁTRIO
Antes de adentrarmos ao nosso Templo, para iniciarmos uma Sessão Maçônica, nos reunimos no Átrio. O Átrio é uma antessala reservada à preparação psicológica dos Obreiros. É no átrio que o Maçom organiza o seu traçado pessoal, inspiração individual que antecede o início dos trabalhos de uma Oficina Maçônica, cuja concentração possibilita ao Iniciado afastar da sua mente tudo o que existe de profano, tudo quanto existe de não sagrado, criando desta forma, um ambiente psicológico de transformação do intelecto e de desconexão da mente humana, do mundo objetivo dos instintos, das necessidades fisiológicas, para ingressar no mundo subjetivo do espírito, da evolução da alma.
O Átrio é um compartimento místico, onde na glória do silêncio o Iniciado tem a primeira oportunidade de aliviar a sua mente da pressão cotidiana. Trata-se de um exame moral e ético, a fim de tornar apto ao propósito de alcançar níveis mais elevados de sua consciência, para poder atingir mais profundamente a grandiosidade de sua alma e melhor compreender a natureza do corpo. De acordo com as observações de Confúcio, filósofo chinês, “....quando se examina como se deve agir, pode-se alcançar o objetivo”.
O átrio é um ponto do Universo que serve a quietude e serenidade do intelecto, dando início ao processo de meditação, fase que antecede o despertar maçônico, força que transmuta a alma do homem do plano material para o plano espiritual.
CORTEJO DE ENTRADA
O CORTEJO DE ENTRADA é sempre acompanhado de peça musical adequada, e tem o propósito de servir de instrumento para auxiliar o Obreiro a tranquilizar a sua mente e harmonizar o seu espírito. Assim, o deslocamento ritmado dos corpos em marcha, conduzidos por almas espontâneas, de homens livres e de bons costumes, em um ambiente impregnado por uma atmosfera repleta de harmonia, fraternidade e sabedoria, se constitui em uma ação regular de preparação do homem ao processo de formação da egrégora maçônica, cujo intento repousa e busca infinita do ideal de “...tornar feliz a humanidade pelo amor, pelo aperfeiçoamento dos costumes, pela tolerância, pela igualdade....”.
O Mestre de Cerimônias rompe a formação e dá início à entrada sempre com o pé esquerdo, por ser este a extremidade que fica mais próximo do coração. Deve agir desta forma como que a indicar que toda atividade de progresso do Maçom deve inspirar-se e basear-se na lei do amor, a mais poderosa força do Universo.
Encerrada a entrada, o comando “...em loja meus Irmãos...”, significa que o Maçom deve recolher-se e ficar em repouso.
No universo da sabedoria maçônica, a expressão “sentemo-nos” indica que o corpo físico do Maçom deve tomar a posição de esfinge. A esfinge é a chave velada da ciência oculta. A esfinge é uma alegoria que faz referência a um conjunto de quatro Símbolos ligados na sua unidade. O corpo do touro, as garras do leão, as asas da águia e cabeça do homem.
Este conjunto encerra o quaternário oculto, o saber, o querer, o ousar e o calar; assim representado: o saber pela cabeça humana, o querer pelo corpo do touro, o ousar pelas garras do leão e o silêncio pelas asas da águia repousadas sobre o flanco do touro. De acordo com Santo Agostinho, primeiro pensador a desenvolver a noção de interioridade, em seu tempo. Ele já dizia “...no interior do homem habita a verdade...”.
Há um provérbio Budista que diz: “...se seus pensamentos são sábios, suas ações e decisões, necessariamente serão sábias...”. eis o grande mistério pelo qual o Iniciado deve dar início ao trabalho de construção do Templo Sagrado pela reflexão, ou seja, pela harmonização do espírito e pelo alinhamento dos pensamentos aos sãos princípios da moral e da razão.
ABERTURA DOS TRABALHOS
Mentes livres, corpos relaxados, espíritos elevados, o ambiente está perfeito para a realização do Ritual de ABERTURA DOS TRABALHOS. Para isto, primeiro o Venerável determina se o Templo está a coberto. Este sutil simbolismo nos revela que ao empreendermos um importante trabalho é fundamental que haja concentração.
Do mesmo mo que os oficiais verificam se o Templo está a coberto, o espírito humano invoca a inteligência que o enlace com as energias do mundo interior, cobrindo assim o seu templo astral, para resistir aos impulsos das emoções e manter puro e elevado o seu espírito.
O Maçom deve aprender Cobrir seu Templo contra todas as fases do egoísmo, manifestadas na inveja, no ciúme, no orgulho desmedido e na intolerância.
ABERTURA DO LIVRO DA LEI
Assim como a vida na terra tem origem com o raiar do sol, a vida no Templo tem início no momento da abertura do Livro da Lei, com o Sol ao meio-dia, sem sombras, com vigor para dissipar as trevas de nosso espírito. Quando o ORADOR abre o Livro da Lei e coloca sobre suas páginas o esquadro e Compasso, esse Mestre, por intermédio da escada de Jacó, traz à Loja a luz simbólica para que o Maçom possa estabelecer a união da sua mente com seu eu interior e, especialmente, com a sabedoria Divina, na figura do Grande arquiteto do Universo.
A sabedoria está no cimo dos Montes de Sião. Para desfrutar dela é necessário subir a montanha, pela senda da virtude. A partir deste momento, forma-se no ambiente uma concentração energética de forças astrais e espirituais, originárias do agrupamento de mentes livres com sentimentos e pensamentos unidirecionados pela ação Divina do Criador, com capacidade de influir no todo.
JORNADA DE TRABALHO
A JORNADA DE TRABALHO de uma Loja vai do meio-dia à meia-noite. O simbolismo da jornada solar indica que os trabalhos maçônicos são abertos quando o Sol físico encontra-se a pino (no zênite), justamente quando sua força é maior, sua luz mais resplandecente, dotado de vigor para germinar a terra e produzir benefícios à natureza. Assim como o Sol renasce com todo o seu esplendor, os Maçons dever estar preparados para os seus trabalhos filosóficos, num eterno nascer, viver e morrer.
...Só há uma parte do universo que você é capaz de aperfeiçoar, você mesmo...
LEITURA DO BALAÚSTRE (ATA)
O venerável Mestre ao pedir a atenção de todos para a LEITURA DO BALAÚSTRE (ATA), aglutina todas as mentes presentes no ambiente em um só corpo. Essa estrutura tem poder para transportar a energia positiva de uma Sessão para outra, pois é o intelecto da Loja que se faz presente em todas as Sessões.
A aprovação do Balaústre Maçônico representa, exatamente, que os Obreiros despidos de suas vaidades pessoais, movidos por uma sinergia mística, se fundem em um só corpo, em uma só energia, para realização de um objetivo comum, que somado à força divina forma uma das maiores fontes de energia do universo.
EXPEDIENTE
O EXPEDIENTE Maçônico é o vigor da luz que provém do Oriente e se ramifica na direção de todos os astros que circundam o sistema solar, num processo contínuo de socialização de energias, energias que se propagam em benefício da informação; em favor do direito de possuir conhecimento sobre os acontecimentos da vida social; do compartilhar da energia cósmica que o relacionamento com o ambiente externo proporciona ao homem Maçom.
É o exercício da inteligência humana, faculdade que permite ao homem relacionar-se, de forma lógica e estruturada, com o mundo que o rodeia, a fim de estabelecer o equilíbrio entre o lógico e o divino.
SACO DE PROPOSTAS E INFORMAÇÕES
SACO DE PROPOSTAS E INFORMAÇÕES simboliza a reunião do conjunto das percepções mentais ou unificação da consciência coletiva da Loja, em um só desejo, um só elemento, conferindo às partes integrantes do universo simbólico uma unidade mística, hermeticamente conectada, no seu relacionamento com as partes construtivas desse mesmo universo. Essa relação de unificação das partes se estabelece pelo Ritual de circulação pelo Mestre de Cerimônias através do eixo da loja.
ORDEM DO DIA
ORDEM DO DIA expressa o conjunto das decisões desenhadas na Prancheta da Loja, pelo Venerável Mestre, na construção da unidade fraternal; é o cimento místico elaborado para harmonizar as diferentes percepções, na edificação da obra social a que se destina a Maçonaria. O agir e o participar de um homem é uma conduta que serve de exemplo ao comportamento de muitos homens.
 Valemo-nos dos pensamentos de Juvenal Arduini, para ilustrar essa ideia: “...Participar é remover os troncos atravessados nas estradas do mundo, é aumentar possibilidades, é deslocar acontecimentos e alterar situações. É, pois, criando valores, soluções, justiça e solidariedade, que as pessoas participam. Só há participação nos acontecimentos do mundo quando o homem contribui para sua realização...”.
TRONCO DE SOLIDARIEDADE OU BENEFICÊNCIA
O TRONCO DE SOLIDARIEDADE OU BENEFICÊNCIA, esotericamente determina uma equivalência espiritual ao exercício da caridade, pois, ao levar a mão esquerda ao tronco, a qual representa o lado do coração, da inteligência, o Maçom estimula sua consciência recordando-se que o valor verdadeiro da ação está contido nas qualidades morais, servindo os metais apenas para socorres os nossos semelhantes. Segundo Confúcio, “...Pequenas ações que realizamos são melhores do que as grandes que somente planejamos...”.
PALAVRA A BEM DA ORDEM
A PALAVRA A BEM DA ORDEM consiste no momento coletivo de evolução do homem, situação que se realiza pela troca das experiências fornecidas pelas várias personalidades humanas envolvidas. Ela faz referência ao mais puro e ao mais verdadeiro exercício de manifestação do direito a Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
Além disso, estimula a prática da tolerância, o hábito da concentração, e o uso da relação de respeito ao livre-arbítrio, pilares de sustentação dos princípios da moral e da razão maçônica.
Na oratória, o Maçom deve sob o comando da prudência e da razão, refrear seus impulsos intuitivos, a fim de não se exceder pelo vazio da retórica, mas ao mesmo tempo, empregar todo o seu entusiasmo, para que sua ação não se limite pela frieza da lógica. Na arte de falar o Maçom deve primar pela clareza de sentimentos e pela objetividade de exposição, de modo que o cérebro e coração atuem juntos em busca do equilíbrio entre a força do ato, a sabedoria da mensagem e a beleza do gesto.
ENCERRAMENTO
NO ENCERRAMENTO, as conclusões do Orador representam o poder do verbo manifestado no homem, o qual se localiza no lado positivo, ou direito, da mente divina. O Orador é aquele que vela pela aplicação das leis do universo e deve fazer brilhar a luz no espírito dos Obreiros.
Para o Maçom, a expressão “fechar a Loja” não deve significar somente encerrar os trabalhos de uma Sessão. Assim como na natureza, o fim de um ciclo representa o início de outro; assim, deve a expressão “fechar a Loja” significar que o homem bem equilibrado necessita pôr em prática a sabedoria de um ideal, cuja verdade reconheceu pela força da razão, e o seu propósito pela beleza do compasso do coração.
O cortejo de saída do Templo deve ser acompanhado de uma música alegre, a título de saudação e louvor à vitória, a conquista do estado de elevação que os Obreiros atingiram, graças ao fluxo de energias de uma Sessão Maçônica, com suas forças renovadas, para mais uma semana de trabalho em prol do bem comum.
Ir Carlos Roberto Martins MM.
Loja de Pesquisas Maçônicas Brasil Central nº 2676 e Templários do Oriente nº 3799 - GOIÂNIA - GO.


TENHA ORGULHO DE SER MAÇOM!



O candidato quando é Iniciado, Elevado e Exaltado, fica enlevado com as “histórias” mostradas nos Rituais, baseadas na Bíblia. Fica encantado com os fatos enevoados ligando a Maçonaria com os acontecimentos Bíblicos. Fica convencido e soberbo de saber que, como Maçom, é um descendente direto dos construtores do Templo do Rei Salomão!

De Aprendiz passa para Companheiro e depois para Mestre e, raramente, pergunta quem planejou o Templo ou quem acompanhou todos os trabalhos feitos em ouro, prata e pedras preciosas. Quem esculpiu quem decorou as obras de arte. Fica plenamente satisfeito em saber que tudo foi feito por Hiram, que era o filho de uma viúva da tribo de Naftali.

Com o passar do tempo, ele lê alguns livros maçônicos idôneos, e fica assombrado e chocado ao aprender que, sem dúvida alguma, os atuais Maçons são descendentes dos construtores das catedrais, na Idade Média, da Inglaterra, Alemanha, França, etc, etc.

Seu panorama mental sobre a Maçonaria fica nublado, seu orgulho fica abalado e sua admiração, contentamento no seu curto sonho maçônico fica minimizado.

Isto é um retrato real e frequentemente ocorre!

O que deve ficar claro para todos nós é que os Maçons não são descendentes de simples trabalhadores. Nossos ancestrais não eram simples talhadores de pedras, pedreiros, escultores, etc. Eles eram os maiores artistas, especialistas em trabalhar e construir em pedras na Idade Média.

Poucos homens podem construir um galpão usando serrote, martelo e pregos. Mas, a maioria deles não consegue construir a sua própria moradia. Eles não sabem como ler uma planta. Eles nada sabem sobre resistência dos materiais. Eles nada sabem sobre códigos de construções. Para obter sua casa eles precisam empregar um arquiteto e um construtor, os quais tenham o conhecimento especializado requerido.

Hoje em dia nós temos a eletrônica e os computadores, mas na Idade Média, todo esculpido era obra da experiência e da habilidade manual. Não havia livros e desenhos especializados.

Mesmo hoje, as modernas construções dificilmente se igualam na beleza das proporções, no vigor, na suntuosidade e na magnificência das Catedrais, dos Castelos, dos Mosteiros, das Abadias feitas pelos Mestres Construtores dos quais a Maçonaria é descendente.

Pessoas simples não fariam esse tipo de construção, cuja estrutura, grandeza, resistência e beleza, desafiam os séculos, nas intempéries e nas guerras.

Nossa Ordem escolhe hoje em dia, os futuros Aprendizes, com bastante critério. Os construtores de Catedrais da Idade Média também procuravam e escolhiam aqueles que tinham conhecimento, caráter e habilidade para aprender. Quando se tornavam Companheiros, tinham orgulho de seu trabalho. Sabiam que não podia falhar e davam o melhor de si, por toda sua vida.

Não é este, para todos nós, o maior motivo de orgulho, em sermos descendentes desses homens especiais?


(livre tradução e adaptação da MAS - Bulletin 1951 - USA)
Alfério Di Giaimo Neto - MI


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