A definição mais simples que se possa referir
é que a Maçonaria é uma sociedade secreta.
O ritual iniciático a define: “Uma instituição
que tem por objetivo tornar feliz a humanidade, pelo amor, pelo aperfeiçoamento
dos costumes, pela tolerância, pela igualdade e pelo respeito à autoridade e
à religião”.
Essa definição representa, no entanto, apenas
um comportamento exterior, uma vez que a Maçonaria agrega um grupo de iniciados
que, além de amarem o próximo, amam-se a si mesmos, evoluindo mentalmente, na
incessante busca do saber.
Toda instituição que recebe seus adeptos através
do processo iniciático foge do comum vulgar pois, existindo uma “seleção”, a Maçonaria
ocupa-se dos problemas superiores, fugindo do vulgar.
O maçom, como elemento componente da instituição,
por sua vez, deve comprovar pertencer a uma entidade seletiva e destacar-se do
mundo profano, como exemplo.
Não se reconhece o maçom pelo “sinal”, pela
“palavra de passe”, mas pela conduta.
O maçom foi “pinçado” mercê̂ da vontade do
grande arquiteto do universo, que é Deus, entre milhares de pessoas; é um
“destaque” e por esse motivo ele faz jus às benesses que a Maçonaria dispensa.
O maçom deve, a todo momento, ser grato por ter
sido “chamado” e demonstrar essa gratidão pelo seu viver.
“Escrevo para ti, maçom ativo.
Escrevo para ti, maçom adormecido.
Escrevo para ti, maçom sonolento.
Escrevo para ti, maçom que crê na existência do
Grande Arquiteto do Universo.
Escrevo para ti, maçom cristão.
Escrevo para ti, profano de alma maçônica.
Escrevo para ti, homem sem esperanças!”
Daniel Sitta
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