A
muito se discute em diversas oficinas e obediências maçônicas no que tange ao
comprometimento entre irmãos maçons. É mister que em toda doutrina iniciática
possamos notar a inserção do fator comprometimento e companheirismo entre os
iniciados .
Não obstante, vivemos numa sociedade onde homens e mulheres buscam individualmente seu sucesso, queira profissional ou financeiro, sem que haja preocupação, naturalmente, com a falta de sucesso alheio.
Tendo em vista esta égide individualista do mundo atual, aqueles mais preocupados com o bem estar comum procuram formas de unirem-se a grupos de pessoas ou organizações que visem o aperfeiçoamento do ser humano de uma forma bem mais abrangente como a maçonaria.
Desde tempos pré-históricos, os homens já percebiam, a necessidade de unirem-se em um objetivo, a fim de alcançá-lo de forma mais rápida, tanto na busca de alimentos como na conquista de territórios e até na unção de um ser superior.
De tal sorte, esta prática foi se tornando cada vez mais comum atravessando séculos. E hoje após a humanidade ter evoluído de várias formas o hábito de reunirem-se em grêmios, associações e organizações em busca de um fim comum, temos o privilégio da existência desta ordem sublime, que sobrevive às mudanças de cultura, hábitos, pensamentos e atitudes, denominada maçonaria.
Não obstante, vivemos numa sociedade onde homens e mulheres buscam individualmente seu sucesso, queira profissional ou financeiro, sem que haja preocupação, naturalmente, com a falta de sucesso alheio.
Tendo em vista esta égide individualista do mundo atual, aqueles mais preocupados com o bem estar comum procuram formas de unirem-se a grupos de pessoas ou organizações que visem o aperfeiçoamento do ser humano de uma forma bem mais abrangente como a maçonaria.
Desde tempos pré-históricos, os homens já percebiam, a necessidade de unirem-se em um objetivo, a fim de alcançá-lo de forma mais rápida, tanto na busca de alimentos como na conquista de territórios e até na unção de um ser superior.
De tal sorte, esta prática foi se tornando cada vez mais comum atravessando séculos. E hoje após a humanidade ter evoluído de várias formas o hábito de reunirem-se em grêmios, associações e organizações em busca de um fim comum, temos o privilégio da existência desta ordem sublime, que sobrevive às mudanças de cultura, hábitos, pensamentos e atitudes, denominada maçonaria.
Muito
embora, estudiosos conflitem no que tange às suas origens podemos notar neste
mar de dúvidas que banham as fontes de sabedoria que regam a maçonaria, uma
coisa é certa: ela existe e traz consigo, dentre os mais diversos símbolos e
ensinamentos, uma das mais importantes e tão pouco aplicadas virtude chamada
Companheirismo,
O Companheirismo traz consigo o comprometimento e vice versa, pois isso entre maçons jamais pode ser esquecido.
Podemos interpretar este binômio de diversas maneiras, abrangendo uma discussão quase infinita. Mas em se tratando de companheirismo e comprometimento entre maçons é simples e sem delongas. Basta colocar em prática, pois é uma obrigação milenar e ritualística no liame das obrigações maçônicas.
Quando iniciado, o profano é aceito no seio no seio de uma Loja Regular Justa e Perfeita, por sua vez o recém juramentado não apenas está ingressando num quadro de irmãos, mas sim se unindo numa espécie de cimento místico que une os alicerces da franco-maçonaria em toda esfera terrestre. Este iniciado recebe as bênçãos do GADU ao comprometer-se com seu solene juramento e selando-o com seus lábios sob o LSE.
A partir daí, este homem é chamado de irmão, uma nova semente que irá brotar e render bons frutos conforme seu comprometimento e quando estiver em graus superiores poderá instruir os novos iniciados através de seu companheirismo.
O Companheirismo traz consigo o comprometimento e vice versa, pois isso entre maçons jamais pode ser esquecido.
Podemos interpretar este binômio de diversas maneiras, abrangendo uma discussão quase infinita. Mas em se tratando de companheirismo e comprometimento entre maçons é simples e sem delongas. Basta colocar em prática, pois é uma obrigação milenar e ritualística no liame das obrigações maçônicas.
Quando iniciado, o profano é aceito no seio no seio de uma Loja Regular Justa e Perfeita, por sua vez o recém juramentado não apenas está ingressando num quadro de irmãos, mas sim se unindo numa espécie de cimento místico que une os alicerces da franco-maçonaria em toda esfera terrestre. Este iniciado recebe as bênçãos do GADU ao comprometer-se com seu solene juramento e selando-o com seus lábios sob o LSE.
A partir daí, este homem é chamado de irmão, uma nova semente que irá brotar e render bons frutos conforme seu comprometimento e quando estiver em graus superiores poderá instruir os novos iniciados através de seu companheirismo.
Nota-se então, neste trecho, que primeiro é necessário um comprometimento no aprendizado e o companheirismo para transmissão dos ensinamentos já adquiridos. Veja irmãos, como fica mais justo e perfeito quando temos este binômio comprometimento e companheirismo.
Esta idéia deve estar sempre em evidencia em atitudes de um franco-maçom, para com um irmão, independente de afinidade maior com o Irmão X e afinidade menor com o Irmão Y. Pois a verdade é uma só: quando nos comprometemos com um irmão, ou a realizar um cargo em Loja ou ainda em nossa vida profana devemos evidenciar nossas forças para honrar nosso compromisso. É claro que tudo abraçado pelos limites da justa prudência.
Portanto meus amados irmãos vamos unir nossas forças junto a este companheirismo natural que nasceu junto a esta Augusta Loja e continuarmos agindo desta maneira tão comprometida com nossos anseios maçônicos e com nossos irmãos.
Eurico Moraes
Apr.´. Franco-Maçom