A Colmeia, e consequentemente a ação das abelhas,
teve seu aparecimento anteriormente no Egito, Roma antiga e no mundo Cristão,
antes de fazer parte do Simbolismo da Franco- Maçonaria.
No antigo Egito, nos esclarece o Mestre Nicola Aslan, “a Colmeia tinha interpretações místicas. Representava as leis da natureza e princípios divinos. Lembrava que o homem devia construir um lugar onde pudesse trabalhar, e isto era representado pelo Templo. Dentro desse Templo todos devemos estar ocupados numa produção cooperativa e mútua”.
No século XVIII a Franco-Maçonaria adotou a Colmeia como um símbolo do trabalho, ou seja, como símbolo da diligência, assiduidade, esforço, da atividade constante.A Colmeia e suas abelhas simbolizam também a Sabedoria, a Obediência e o rejuvenescimento.
No antigo Egito, nos esclarece o Mestre Nicola Aslan, “a Colmeia tinha interpretações místicas. Representava as leis da natureza e princípios divinos. Lembrava que o homem devia construir um lugar onde pudesse trabalhar, e isto era representado pelo Templo. Dentro desse Templo todos devemos estar ocupados numa produção cooperativa e mútua”.
No século XVIII a Franco-Maçonaria adotou a Colmeia como um símbolo do trabalho, ou seja, como símbolo da diligência, assiduidade, esforço, da atividade constante.A Colmeia e suas abelhas simbolizam também a Sabedoria, a Obediência e o rejuvenescimento.
Desde então, este símbolo maçônico tem aparecido, e antigamente com mais frequencia, nas ilustrações maçônicas.
Na “Enciclopédia da Franco maçonaria” de Albert G. Mackey, é dito que os maçons devem “observar as abelhas e aprender como são laboriosas e que notável trabalho elas produzem, prevalecendo os valores da sabedoria, apesar de serem frágeis e pequenas”.
Em outras literaturas, temos encontrado também que: “a Colmeia é um emblema do trabalho assíduo, ensinando-nos um comportamento racional e inteligente, laborioso e nunca descansarmos enquanto tivermos ao nosso redor Irmãos necessitados, aos quais podemos ajudar, sem prejuízo para outros”.
E, para finalizar, podemos citar Ralph M. Lewis, na sua interpretação mística desse Símbolo: “o homem deve modelar suas ações e seu corpo físico de modo que possa conter e preservar as riquezas, doçuras e frutos de seu trabalho e experiências, não para um uso egoísta, mas para ajudar e fortalecer aos outros”.
Alfério Di Giaimo Neto - MI