Sinopse: A busca da
fraternidade para evoluir.
Ser reconhecido maçom é acima de tudo ação espiritual!
E esta não pode abdicar de ambiente fraterno onde cada maçom exercita o
que desenvolveu em si mesmo.
A filosofia maçônica apenas provoca àquele que deseja, de fato, ser
fraterno. Então, em resultado desta mudança, vir a ser reconhecido maçom!
A ação, a capacidade de mudar a si mesmo é individual: apenas eu, no
Universo, tenho a capacidade de modificar-me.
E se eu mudar, você também muda!
O processo é indutivo e não compulsivo.
É o construtivismo dos rituais e a troca de informações das sessões
maçônicas que tem a quase mágica capacidade de impulsionar aos seus executantes
mudarem-se: senão tudo não passaria de simples pantomima!
Nem mesmo o Grande Arquiteto do Universo reservou para si a capacidade
de modificar ao homem: para isto ele o dotou de livre-arbítrio.
O objetivo é que a criatura, de sua livre iniciativa, desperte em si a
capacidade de conviver fraternalmente com outras criaturas, indicando com isso
que está evoluindo para um objetivo maior.
Com este objetivo, podemos especular, deve ser parte de alguma intenção
racional contida no projeto escrito no DNA para algum maravilhoso fim: senão a
vida não teria sentido.
Somos criaturas em evolução contínua vivendo uma experiência espiritual
que exige aporte de comportamento fraterno.
Deduzimos então que, não é reconhecido maçom todo aquele que ainda não
desenvolveu em si a capacidade de conviver fraternalmente.
Pode ter passado por uma cerimônia denominada iniciação, mas ainda não
entendeu o seu significado.
Aí entra a tolerância daqueles que já colocaram em prática o que
aprenderam: de pacientemente aguardar a saída da cegueira daqueles que ainda
estão contaminados pelo espírito selvagem do homem natural.
Por outro lado, se todos os que passaram pela cerimônia de iniciação
pudessem ser reconhecidos maçons, poderíamos fechar nossas lojas e voltarmos
definitivamente para as nossas casas: a sociedade estaria perfeita!
Portanto, dia destes os ainda vendados terão acesso à Luz iniciática que
os impulsionará às mudanças e daí eles entenderão o que significa ser fraterno.
Ser fraterno não é questão de debates: é ação!
Ser fraterno é buscar no mais íntimo de si mesmo a força necessária para
mudar-se e perceber que se é parte de algo muito maior.
Ser fraterno é amar a si mesmo.
Ser fraterno é amar aos outros como a si mesmo.
Ser fraterno é desejar o bem para toda sociedade humana.
Ser fraterno é amar aos outros seres vivos que compartilham a biosfera.
Ser fraterno é sentir-se feliz em tornar felizes aos outros.
Ser fraterno é amar a obra do Grande Arquiteto do Universo.
Ser fraterno é amar ao Grande Arquiteto do Universo.
Ser fraterno é amar.
E o amor, é o mais perfeito vínculo de união.
Ser fraterno é amar!
Apenas isso!
Simples assim!
Está dentro de cada um!
É isso que a filosofia da Maçonaria busca despertar em cada um: apenas
provoca àquele que deseja, de fato, ser reconhecido maçom.
Apenas isso!
Simples assim!
Está dentro do
iniciado, em seu espírito encarnado!
Charles Evaldo
Boller