A FORÇA DA UNIÃO


 

Meus IIr.’., usando da leitura, eu vou ler uma pequena prancha que escrevi, porque não tenho o dom da palavra, e através da leitura acredito eu que será mais fácil expressar meu verdadeiro sentimento. 

Eu pediria aos IIr.’. que prestassem muita atenção, e abrissem seus corações e após a leitura meditassem um pouquinho e depois fizessem um breve julgamento dentro de cada um deles, que poderíamos chamar, “um encontro com Deus, e conosco mesmo”.

SER MAÇOM:

É ser amante da Virtude, da Sabedoria, da Justiça e da Humanidade, sem falsos preconceitos; 

É ser amigo dos pobres e desgraçados, dos que sofrem, choram, têm fome e sede de justiça; 

É querer a harmonia familiar, a concórdia dos povos e a paz ao gênero humano; 

É espargir por onde passa os esplendores divinos da instrução e do conhecimento, educando a inteligência para o bem; 

É abrir os braços à humanidade, dentro do sublime preceito: “Amai-vos uns aos outros, formai uma única família e sede todos os irmãos”; 

É esquecer as ofensas recebidas; ser bondoso, inclusive para com os inimigos; não odiar ninguém; praticar a Virtude; pagar o mal com o bem; 

É amar a LUZ e aborrecer as TREVAS; ser amigo da CIÊNCIA e combater a IGNORÂNCIA; render culto à RAZÃO e à SABEDORIA; 

É praticar a TOLERÂNCIA e exercitar a CARIDADE sem distinção de raças, crenças ou opiniões; 

É lutar contra os falsos PRECONCEITOS, a HIPOCRISIA e o FANATISMO; 

É ser um eterno investigador da VERDADE. 

 Meus IIr.’. , ser maç.’. , é um compromisso muito sério, e como toda atitude séria, depende de uma boa concentração; nossa Oficina não poderia ser diferente, ela depende também de nossos esforços e de nossa união, de nossa lealdade, de empenho, e da capacidade de nos transportarmos do mundo profano, para a espiritualidade maçônica, em busca de luz e energia positiva. 

Para adentrarmos ao templo, abandonamos nossos pensamentos profanos, então damos início aqui a mais uma de nossas sessões. 

Aqui, farei uma pausa, e usarei uma máquina, para dela tirar um exemplo de sincronismo. 

Se a máquina tiver um motor perfeito, e seu dono achar que isto será suficiente para executar um bom trabalho, em pouco tempo ele, (o dono) vai perceber, que algo está errado. 

A máquina depende desde o menor parafuso, até seu magnífico motor, tudo, deverá estar trabalhando em perfeito sincronismo, em qualidade e perfeição. 

Mas essa máquina após feita sua manutenção, basta que o operador dê um comando, que ela executará os serviços. Ela não pensa, ela não tem sentimentos. Nem má, e nem bons, ela apenas executa o comando. 

Nós somos seres pensantes, temos sentimento, e almejamos um objetivo; e as vezes em busca desses objetivos, muitas vezes egoísta, atropelamos os sentimentos, ou até mesmo criamos problemas para o bom desempenho da nossa Sagrada Ordem. 

Portanto:

Ao procurar- a falha de alguém, devemos ensinar. 

Ao julgar – devemos procurar orientar. 

Ao, em vez de ser falso para nosso próprio coração; devemos ser puros e verdadeiros. 

Devemos ter um coração em harmonia como nós, com Deus, e com o próximo. 

Devemos Amar e praticar a liberdade, a igualdade, e a fraternidade, não na leitura e nas palavras, mas no coração de cada um de nós. 

Então meus IIr.’. muito em breve atingiremos nossos objetivo em busca, da luz emanada do G.’.A.’.D.’.U.’.; e só assim teremos nossos sonhos realizado; que é SER MAÇ.’.. 

Autor: Ir.’. Gilberto H. dos Santos • ARLS Mensageiro da Luz 60

 

RELIGIÃO É MORAL


 

Quando os homens pré-históricos procuravam respostas para os eventos calamitosos, que aconteciam no mundo caótico em que viviam, cheio de erupções vulcânicas, tornados, secas, enchentes, quedas de meteoros, frequentemente buscavam explicações sobrenaturais.

Assim, por exemplo, algumas tribos acreditavam em espíritos travessos ou mesmo maus. E que os humanos teriam que fazer sacrifícios e adorar esses maus espíritos, na esperança de que eles não fizessem coisas negativas, coisas ruins para eles, por exemplo, arruinar seus alimentos e caças ou atacá-los com uma doença horrível.

As primeiras sociedades começaram como famílias individuais e depois como grupos étnicos. Então, os nossos ancestrais usaram a crença em uma divindade ou divindades para construir um dos alicerces das sociedades humanas complexas.

Na busca por uma teoria para explicar as características da evolução humana, muitos antropólogos estabeleceram a “hipótese do deus moralizador”, argumentando que a crença em uma figura divina que tudo vê e sabe, que julga e castiga, foi criada com o desenvolvimento das sociedades complexas.

Ao longo da história humana, as práticas e os rituais de crenças religiosas surgiram de forma independente e espontânea em todo o mundo, e sua ascensão, na maioria das vezes, coincidiu com a transição de grupos desorganizados de caçadores-coletores para as sociedades complexas com regras, governos e costumes.

Então, quando os grupos e os reinos começaram a interagir, se fundir e crescer, os chefes e governantes precisavam de um único padrão moral para manter todos na linha, assim, a religião se tornou o elemento do controle do povo.

A religião era uma maneira poderosa e útil de forçar que as pessoas se comportassem de acordo com um padrão moral, elas tinham que cumprir esses preceitos morais porque, se não o fizessem, seriam punidas por deus. Um deus irado, censurador, um verdadeiro magistrado intrometido.

As religiões dependem da ideia de que os humanos podem ser punidos se não seguirem um código moral estabelecido por deus. Essa regra de cumprir um código moral, se aplica até mesmo a credos sem uma divindade, como o karma no budismo e no espiritismo.

Algumas pessoas acreditam que precisamos da religião para sermos morais, para nos dar um senso de certo e errado e nos ajudar a sermos 'bons'. Elas afirmam que a religião estabelece um padrão de moralidade, e que deus premia o bom comportamento e pune o mau. Outros dizem que é perfeitamente possível ser moral e feliz sem acreditar em deus ou deuses. Dezenas de estudos ofereceram suporte para essa hipótese.

Além disso, o resultado de estudos concluiu que, a desobediência as regras morais divinas, são um dos motivos dos humanos passarem de pensar “os deuses estão com raiva!” para os “deuses estão com raiva por minha culpa”, passando a responsabilidade da punição do grupo ser individual.

Foram identificados deuses moralizadores em 20 das 30 regiões que foram examinadas por um grupo formado por um antropólogo, um historiador e um biólogo evolutivo, que criaram o Seshat. Um banco de dados internacional da evolução cultural humana, com o nome da antiga deusa egípcia da sabedoria, conhecimento e escrita, Seshat.

O estudo abrangeu dos deuses celtas na França, aos hititas na Turquia e os espíritos ancestrais no Havaí. Com base nas análises os pesquisadores, concluíram que os deuses morais foram criados com o aumento da complexidade das sociedades, nasceram com o crescimento da maioria das construções sociais. Porém, os pesquisadores descobriram que no império inca do Peru, o povo acreditava em deuses moralistas vingativos, antes que hábitos sociais complexos, como a escrita, florescessem.

O filósofo alemão Immanuel Kant, um dos principais pensadores do Iluminismo, afirmou que não há nenhuma conexão entre religião e moralidade. A moralidade é muito mais antiga que a religião. Nós fomos seres morais por muitos anos antes de sermos religiosos. E, sem dúvida, algumas religiões não são morais de forma alguma.

Estamos acostumados com a ideia de deuses poderosos no céu cuidando de nós e nos dizendo como sermos bons. Essa é a base do cristianismo, islamismo e judaísmo. Mas essas são religiões relativamente recentes em termos da história do desenvolvimento humano.

E mesmo hoje nem todas as religiões seguem o modelo padrão de um deus bondoso cuidando de nós. O budismo, por exemplo, não segue esse modelo. Os humanos podem ter tido algumas crenças sobrenaturais, mas nem sempre foram, e não precisam ser, morais.

É uma suposição comum a muitas pessoas, que um país muito religioso é mais cumpridor da lei, moral e menos violento do que um que não é religioso. Mas este não é o caso. De acordo com a organização sem fins lucrativos Vision of Humanity, que publica anualmente o Índice “Paz Global”, as dez nações mais seguras e pacíficas do mundo são as que menos acreditam em deus, enquanto as nações menos seguras e pacíficas são as mais religiosas.

Isso significa que uma fraca crença religiosa pode causar mais bem-estar a sociedade, enquanto, uma crença religiosa muito forte, pode trazer mais problemas sociais. Isso pode significar que problemas sociais, falta de atendimento a necessidades básicas e ausência de instituições que garantam estado de direito, podem levar as pessoas a recorrerem à religião por desespero. Quando a situação social e econômica é boa, as pessoas não precisam colocar sua fé e esperança na religião.

Então, de acordo com índice “Paz Global”, está claro que países seculares e não religiosos, como o Reino Unido, não são afetados negativamente pela ausência da fé e da moral religiosa.

No início do século XXI, uma olhada casual nos conflitos mundiais mostra que a religião está no centro de grande parte dos conflitos ao redor do globo. Muitas vezes, a religião é a causa de conflitos por questões controversas.

Todas as religiões têm seus dogmas, tradições e crenças, que os seguidores devem aceitar sem questionar, isso pode levar à inflexibilidade e a intolerância diante da moralidade religiosa, contra outras crenças e ateus. Afinal, se é a palavra de Deus, como alguém pode transigir? Ao mesmo tempo, as escrituras sagradas e os dogmas religiosos costumam ser vagos e abertos à interpretação.

Portanto, podem surgir conflitos sobre qual interpretação é a correta, um conflito que, em última análise, não pode ser resolvido, porque não existem árbitros.

O que acho mais questionável sobre tudo isso, não é só um país querer construir valores e padrões morais fundamentados numa religião, mas, querer ignorar as consequências negativas, práticas e emocionais que acompanham essa imposição.

A visão contemporânea de mundo, tornou a moral intelectualmente isolada da fé religiosa, pois, a religião de certa forma contribuiu e contribui com os horrores do mundo.

Eduardo G. Souza

EGRÉGORA – ENERGIA CONCENTRADA


 

Egrégora – Energia concentrada da coletividade.

Todo agrupamento de seres, gera uma força de coesão que mantém o grupo unido, não importa se consciente ou não. Isso possibilita um poder, um vigor que pode ser usado para uma batalha ou trabalho grupal, incitando a participação individual na busca do objetivo. Observamos isso na natureza em todos os seres vivos, é uma ação instintiva e por vezes incontrolável, a não ser por um poder mais forte que iniba a ação.

A força criada pelo agrupamento sempre é estimulada e utilizada por um elemento que se destaca do grupo (um líder) direcionando essa energia para um objetivo que o grupo pode acatar seguindo-o ou dissolver-se lentamente.

Essa força é criada pelo nosso cérebro (tendo como causador nossa vontade, com boas intenções ou não, podendo ser dissimulada) que é um acumulador e gerador de energias que já estão identificadas e mapeadas pela ciência. O eletro encefalograma (como exemplo) mede essas forças nominando-as como ondas:

Ondas Épsilon, frequência abaixo de 0,5 Hz(1): favorece estágios profundos e avançados de meditação; estados de êxtase da consciência; inspiração e criação de alto nível; intuição espiritual e experiências místicas fora do corpo.

Ondas Delta, frequência entre 1/3,9 Hz: sono profundo sem sonhos; hormônio de crescimento liberado; perda de consciência corporal; relaxamento físico profundo; acesso à mente inconsciente coletiva.

Ondas Teta, frequência entre 4/7,9 Hz: consciência reduzida; sonhos; meditação profunda, intuição; favorece a aprendizagem e memória; alta criatividade, picos de intuição e inspiração; cura espontânea; ação da hipnose.

Ondas Alfa, frequência entre 8/13,9 Hz: atenção relaxada (calma) e boa saúde; coordenação mental; memória de longo prazo; criatividade e visualização; associado à meditação leve; relaxamento “acordado”.

Ondas Beta, frequência entre 14/30 Hz: linear, pensamento do hemisfério esquerdo; associada ao estresse, ansiedade e ao medo; ondas não sincronizadas; útil para memória de curto prazo e trabalhos de rotina; pensamento consciente, foco externo; sujeita a alterações emocionais, a mais instável e a que estamos funcionando no dia-a-dia.

Ondas Gama, frequência entre 30/100 Hz: hiperconcentração e foco; fundamental para a autoconsciência e discernimento; não é bem compreendida, mas ligadas à percepção e atenção.

Essa energia é cumulativa, quando estimulada com consciência produz resultados independentes de ações físicas; agem num plano além do físico atingindo as mentes que se identificam com interesses mais elevados, não importando tempo ou espaço, é uma “mobilização das reservas latentes do cérebro” estabelecendo um equilíbrio dessas frequências.

O termo que utilizamos em nossa Ordem é Egrégora (2) que corresponde ao estado de consciência dos integrantes da Loja, onde frequentamos e nos manifestamos; “é um conceito “espiritualista” moderno (3) segundo o qual a conjunção de pensamentos de um grupo forma uma espécie de entidade viva e invisível, capaz de auxiliar os membros de tal agrupamento”. Esse “estado de consciência” é estabelecido com a comunhão (4) (com o empenho, dedicação e auxílio) de todos que participam dos nossos trabalhos através de nossa Ordem, gerando uma força que pode ser utilizada fortalecendo a Instituição. É enfraquecida quando há um distanciamento dos Princípios Gerais que nos unem, dissociando seus fins – Liberdade, Igualdade, Fraternidade (5).

Essas frequências quando equilibradas na Loja, quando correspondem com o grau de consciência de cada um (mesmo propósito), se tornam um campo gerando um crescimento da Loja e dos IIr.’. (6) proporcionando a fixação dos princípios propostos pela Ordem e estimulando o grupo a promover ações que possam dignificar a coletividade, orientando-a e auxiliando em sua existência.

O trabalho formal exercido pela ritualística, promove em nossas mentes uma integração em nossa percepção e atenção, proporcionando uma sessão coerente e harmônica aumentando a eficiência do mecanismo cerebral através da regularidade da prática. É uma meditação. É preciso ter nossos princípios “incorporados” e ter disciplina na execução ritualística para fortalecimento dessa “energia”.

Cabe lembrar que toda frequência que se propaga pelo espaço normalmente não é percebida pela nossa consciência, mas atingem nossos órgãos receptores e podem ser percebidas em formas compreensíveis.

O que vindes aqui fazer? 

ADENDA:
“Nosso planeta tem um campo eletromagnético que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, perto de 100 km acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (ressonância Schumann) e recebeu este nome porque foi constatado pelo físico alemão Schumann (7) em 1952. É mais ou menos constante, da ordem de 7,83 pulsações por segundo. Não podemos ser saudáveis fora desta frequência biológica natural.

Por milhares de anos, a Terra permaneceu nesta vibração. A partir dos anos 80 e de forma mais acentuada a partir dos anos 90 essa frequência passou de 7,83 Hz para 11Hz e depois para 13 Hz. Com essa alteração, aumentaram as perturbações climáticas e atividades sismológicas, criando desequilíbrios no planeta e no comportamento das pessoas. ” 

José Eduardo Stamato, M.’.I.’.
ARLS Hórus 3811, REAA
Santo André – Grande Oriente de São Paulo, Brasil
 

NOTAS
(1) Hertz – unidade de frequência equivalente à frequência de um fenômeno periódico cujo período é de 1 segundo. Nome atribuído em homenagem ao Engenheiro Elétrico alemão Heinrich Hertz (1857/1894), que confirmou a tese de Maxwell que estabelecia a identidade de transmissão entre a eletricidade, a luz e o calor irradiante; descobriu também a ação exercida pela luz ultravioleta nas descargas elétricas.
 (2) Do grego egregorein significando «velar, vigiar».
 (3) As pesquisas atuais confirmam essas frequências cerebrais como alicerce no equilíbrio da mente e do corpo; o termo “espiritualista” pode confundir a verdade atrás dos fatos comprovados.
 (4) Participação em comum de crenças, ideias ou opiniões.
 (5) Não há Liberdade quando o I. ’. sobrepõe-se sobre os demais; não há Igualdade quando um ego está exaltado; não há Fraternidade quando um Ir.’. considera-se o centro.
 (6) Em nossos rituais é informado pelo Cobridor (um guardião) que o Templo está “protegido”, isto é, estima-se que todos os presentes estão “preparados”, isto é, em harmonia para os trabalhos. O Templo é interior, de cada um dos IIr.’.
 (7) Winfried Otto Schmann (1888/1974), demonstrou que a Terra é cercada por um campo eletromagnético pulsante com a frequência de 7,83 Hz, embora essa ressonância já havia sido detectada por Nikola Tesla (Austríaco de nascimento e naturalizado norte-americano – 1856/1943) 60 anos antes. Tesla criou (1893) a transmissão sem fio de energia para aparelhos eletrônicos com a criação do projeto Wardenclyffe Tower, mencionado hoje como inacabado.

BIBLIOGRAFIA
Wikipédia – A enciclopédia livre – WEB
Dicionário da Franco-Maçonaria – Alec Mellor – Ed. Martins Fontes
(Neste dicionário, a explicação foi de expor de uma maneira inteligível (para a época) o que se apresentava como obscuro sem uma base real.)

 

SOIS REALMENTE UM “ETERNO” APRENDIZ?

Somos eternos aprendizes?
O que viestes fazer aqui?
Quem sou eu como Maçom?
Somos eternos Aprendizes?

É preciso buscar. Certamente a essas três questões fundamentais da reflexão maçónica apoiamo-nos para tentar explicar ao nosso próprio íntimo sobre quem realmente somos e sobre os nossos propósitos no Sublime Trabalho de Cantaria…

Seria preciso descrever muito mais do que se nos apresenta aqui, neste simples artículo, quando se referem a questões tão profundas do ‘EU maçônico’, filosófico, mas o objetivo aqui é ser direto e conciso sobre principalmente a acepção da expressão “somos eternos aprendizes”.

Preliminarmente, é preciso considerar uma outra perspectiva da acepção da expressão “somos eternos aprendizes”, – ou até mesmo por que não, “desconsiderar”, algumas interpretações que, muitas vezes, são utilizadas como “bordões” para justificativas vãs das nossas próprias negligências, onde para tudo ou qualquer coisa que se procrastine ou negligencie, o escudo, ou ponta-de-lança, é: “somos eternos aprendizes”. Será?

Por outro turno, o termo em que muito amiúde dizemos: “- sou um “eterno” aprendiz”, trata-se, pois, de uma força ou figura de linguagem em que explica e nos ensina que sempre seremos aprendizes ou estaremos a aprender algo, e, assim, melhorando-nos, aprimorando-nos.

É, também, uma forma de dizer sobre a humildade que sempre temos que ter, frente à imensidão infinita do saber, em contraste e combate ao orgulho, à vaidade, presunção e à arrogância. É reconhecer que precisamos, in práxis constantemente aprender, desbastar a Pedra Bruta…

Todavia, esta expressão metafórica “eterno aprendiz”, ipsis litteris, ao estrito e rigoroso olhar aos nossos Rituais Maçónicos, simplesmente não existe. (E se acaso passar a existir, favor trazer-nos o registro apontando tal passagem, para que possamos reconsiderar e aprender).

À luz dos Rituais atuais, como exemplo, citando os dos Rito Moderno, REAA, Rito de Schroeder, Rito Adonhiramita, não há tal termo “eterno aprendiz”, e em nada nos ensina as Sebentas sobre tal termo. E o Ritual do Rito de York, apenas para exemplificar, também não o há. O que há e se pode encontrar escrito, por exemplo, é no Ritual de Aprendiz Franco-maçom para o Rito de York do GOB, Grau 1, (ainda não vigente), na sua página 20, em título de seção Alguns Objetos Peculiares na Sala da Loja, especificamente sobre as Rough Ashlar ou P. B. e Perfect Ashlar P. P. ou P. C., é:

“Evidentemente a tal perfeição, isto é, a pedra perfeitamente polida, jamais será atingida pela nossa origem humana. No entanto a Maçonaria nos ensina que deve ser sempre perseguida, e por este motivo estamos numa eterna aprendizagem, numa eterna busca à perfeição.” [1] (grifo nosso).

No mundo não-maçônico e moderno atual, por outro lado, encontramos o termo “eterno aprendiz” em pensamentos, canções, livros outros e tantos, como em Augusto Cury, Vagner Andrei Brunn e Sebastião Bicalho, facilmente encontrados em rápida e elementar busca a qualquer momento na internet, como por simples exemplos aqui elencados [2], [3], [4], [5]. Pode-se, também, exemplificativamente, encontrar o “Eterno Aprendiz” em estrofe da canção do compositor e cantor Gonzaguinha, de mesmo título: Eterno Aprendiz:

“Eterno Aprendiz

Viver e não ter a vergonha de ser feliz Cantar. (E cantar e cantar…) A beleza de ser um eterno aprendiz
Ah meu Deus!
Eu sei… (Eu sei…) Que a vida devia ser bem melhor e será
Mas isso não impede que eu repita
É bonita, é bonita e é bonita.”

(Gonzaguinha) [5]

Às demais questões neste artículo, subseguem duas restantes: Quem sou eu? Quem sou eu como Maçom? e, O que vim aqui fazer? De modo simples, encontramos no formato de perguntas e respostas, e à luz do Ritual do Rito de York, com base nas Preleções de William Preston, (na Primeira Seção da Primeira Preleção), explicação notável sobre o ser Maçom e o seu propósito, e encontra-se:

Quem sois vós?

“P: – Quem sois vós que desejais instrução?

R: Um Maçom Livre e Aceito.…

P: Por isto eu presumo que sois Maçom?

R: Como tal sou considerado e aceito entre IIr.'. e Companheiros.” [1]

Portanto, como Maçom Livre e Aceito, presume-se, através da interlocução, através da conclusão dialética, que o Maçom, e para ser Maçom, é aquele que é considerado e aceito entre os Irmãos. Talvez aí encerre o núcleo do significado maior de ser Maçom: ser considerado como tal, ou seja, numa única palavra, considerado, ou em dois núcleos fundamentais, considerado e aceito entre Irmãos.

E o que viestes fazer aqui?

“P: Visto que não trazeis nada além de sinceras congratulações, o que viestes fazer aqui?

R: Aprender a controlar e subjugar as minhas paixões, e fazer maiores progressos na Maçonaria.

P: Por isto eu presumo que sois Maçom?

R: Como tal sou considerado e aceito entre IIr.’. e Companheiros.” [1]

Logo, todo Maçom deve ter METAS, de diversas ordens, e dentre elas, a de APRENDER e entre as aprendizagens, aprender a controlar e subjugar as suas paixões, para que assim o fazendo, consiga conquistar maiores progressos na Maçonaria. Ou, ainda, por outro vector, sem subjugar as nossas paixões, jamais conseguiremos realizar maiores progressos na Maçonaria. E as paixões são exatamente o não-exercício da virtude, da RAZÃO, PRUDÊNCIA e TEMPERANÇA.

Com mais esta incursão ou mergulho a mais uma nova reflexão, chegamos à TEMPERANÇA, que limita e controla as paixões humanas. Mas o que seria a Temperança?

“P: Te serei grato pela definição de TEMPERANÇA.

R: É aquela devida limitação das paixões e afeições, que tornam o corpo submisso e governável, e livram a mente das tentações dos vícios. Esta virtude deve ser uma prática constante de todo Maçom, assim ele é ensinado a evitar os excessos, ou a contrair quaisquer vícios ou hábitos licenciosos, de modo que ele possa, por imprudência, ser levado a trair a confiança nele depositada.” [1]

Depreende-se, portanto, concisamente, a seguinte sequência lógica ou equação de palavras à luz do Rito de York, como universalmente:

SER MAÇOM => CONSIDERAÇÃO E ACEITE COMO TAL, ENTRE IRMÃOS

Ou, também, de outra forma:

SER MAÇOM –> ETERNA APRENDIZAGEM –> TEMPERANÇA –> SUBJUGAÇÃO DAS PAIXÕES –> FAZER MAIORES PROGRESSOS NA MAÇONARIA.

Evidentemente que não se pretende aqui “restringir” a definição de ‘ser Maçom’, mas por outro ângulo, observar, estritamente, o que literal e logicamente está escrito, e não simples e meramente negar o “nullius in verba” e aceitar, por assimilação auditiva de replicação, expressões ou termos, que embora reflitam a magnitude de ser Maçom, não se encontram ou estão descritas nos Rituais, como por exemplo, in ipsis litteris: “O Maçom é um eterno Aprendiz”.

Somos, indubitavelmente, aprendizes e em constante aprendizagem! somos ou fomos, também, aprendizes maçons, quando no Grau 1 da Maçonaria Simbólica, estamos, ou um dia estivemos, assim como também noutros graus outrora concluídos, mas, rigorosamente, neste particular, pelo menos este articulista nas suas buscas, não encontrou em Rituais a expressão “sou um eterno aprendiz” ou “somos eternos aprendizes”, muito embora haja a inevitabilidade natural do ser humano em sempre estar a aprender.

Assim, por lógica, na estruturação hierárquica e pedagógica dos graus maçônicos simbólicos, rigorosamente, é correto o entendimento de que uma vez concluído o 3° Grau na Maçonaria Simbólica, sim, será este um eterno Mestre Maçom, uma vez que na Maçonaria Simbólica não há mais que 3 graus – é um Landmark, e, portanto, uma vez Mestre Maçom, sempre e eternamente o será Mestre Maçom da Maçonaria Simbólica, portanto, um Mestre Maçom é e sempre será um “eterno Mestre Maçom”.

Caberá, pois, ao Mestre Maçom, “reunir o que está esparso”; conscientizar-se de que também, assim como o Aprendiz e o Companheiro Maçons, precisa eternamente aprender bem e desenvolver-se, auxiliando a todos os Irmãos e a sociedade, o mundo; conciliar a eterna aprendizagem dos graus antecedentes e todo o universo infindo do conhecimento com o ser eternamente Mestre Maçom, para que, eternamente, possa aprender e ensinar, ensinar e aprender.

Obviamente, não se aprende somente enquanto Aprendiz Maçom; não se aprende somente enquanto Companheiro Maçom e nem tampouco é-se o verdadeiro e “eterno aprendiz” somente quando atingir a plenitude maçónica simbólica, como Mestre Maçom. A aprendizagem é um processo contínuo, e todos nós somos sujeitos e partícipes desse processo. Somos todos eternos aprendizes, os não-maçons ou profanos, assim como os maçons. Todos estamos a aprender.

A falácia, ou silogismo errôneo, encontra-se em conceber ou aceitar que nós, maçons, “somos eternos aprendizes”, como se estivéssemos ou fôssemos sempre pertencer a um grau iniciático da Maçonaria Simbólica, “eternamente”, e protegêssemos nessa “falsa égide”, as nossas diversas falhas e indiligências em aprender, com a argumentação explicativa tomada como “universal”, quando por qualquer erro havido, causado por reflexo das nossas próprias negligências, de que e por que… o motivo de tudo e a justificativa nada honrosa é, “porque…sempre somos ou seremos eternos aprendizes”. É preciso BUSCAR, buscar sempre a verdade, o conhecimento, as virtudes, os princípios, a luz. Assim nos ensinam os nossos Rituais.

Finalizo, em pré-conclusão, como se estivesse eu à porta do nosso Templo, à busca de luz, desejoso de conhecimento, batesse à porta do Templo e de meu Templo interior, e, buscando a verdade, buscando a eterna aprendizagem, pensasse, por um único e lépido instante, nas palavras do grande Rabi Yeshua, sobre a Busca, segundo escrito em Marcos 7:7-11:

“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á. Ou qual dentre vós é o homem que, se porventura o filho lhe pedir pão, lhe dará pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma cobra?”. [6]

Alexandre Fortes, 33º – CIM 285969 – ARLS Cícero Veloso n° 4543 – GOB-PI

Referências

[1] RITUAL DE APRENDIZ FRANCO-MAÇOM PARA O RITO DE YORK DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL. Versão 05/2020.

[2] https://www.google.com/search?q=eterno+aprendiz+augusto+cury&client=firefox-b-d&sxsrf=ALiCzsZsicY0jZ5DpKD_jzSa-HrgGATW_A%3A1652868339321&ei=88SEYsubE4T21sQP7a6QoAI&oq=eterno+aprendiz+augusto&gs_lcp=Cgdnd3Mtd2l6EAEYADIFCCEQoAE6BwgjELADECc6BwgAEEcQsAM6CAgAEA8QFhAeSgQIQRgASgQIRhgAUKIHWJkNYKIbaAFwAXgAgAHHAogBzgqSAQcwLjYuMC4xmAEAoAEByAEJwAEB&sclient=gws-wiz

[3] https://www.estantevirtual.com.br/livros/sebastiao-bicalho/eterno-aprendiz/909989152?livro_usado=1&b_order=preco&gclid=Cj0KCQjwspKUBhCvARIsAB2IYuu9QIN9XYrEw-pTrUrVZWGNzyadaNFrDUHhDakIvDg6OX11RJa0PVYaAt0yEALw_wcB

[4] https://www.estantevirtual.com.br/ceniralivros/vagner-andrei-brunn-o-eterno-aprendiz-1856829428?gclid=Cj0KCQjwspKUBhCvARIsAB2IYuueQpE5d5Zd8JWtmx-fgIAt4AA9MBAuXMo1GEygJJSnqvNRe14nmOEaAgmNEALw_wcB

[5] https://som13.com.br/gonzaguinha/eterno-aprendiz

[6] https://www.bible.com/pt/bible/1608/MAT.7.7-11.ARA

 

 

ÉTICA E MAÇONARIA


Muito se discute sobre a decadência dos costumes na Maçonaria e a perda dos seus valores mais intrínsecos, assim como consequência o desinteresse pelas matérias éticas que envolvem a doutrina maçónica.

Dentro das definições que encontramos, esta nos parece simples de entender:

A Ética é um ramo da filosofia que lida com o que é moralmente bom ou mau, certo ou errado. As palavras ética e moral têm a mesma base etimológica: a palavra grega ethos e a palavra latina moral, ambas significam hábitos e costumes.

Para melhor explorarmos o tema, usaremos as definições contidas na obra da Professora Adriana Farias, Legislação e Ética Profissional:

Ser ético é agir de acordo com “as regras” e com a moral. Nesse sentido, o que é moralmente correto é estabelecido de acordo com cada sociedade, pois o que é certo em algumas comunidades pode ser errado em outras. Em outras palavras, ser ético é ter respeito e seguir os códigos de conduta do ambiente em que se vive.

A ética, como expressão única do pensamento correto conduz à ideia da universalidade moral, ou ainda, à forma ideal universal do comportamento humano, expressa em princípios válidos para todo pensamento normal e sadio.

“É ético tudo que está em conformidade com os princípios de conduta humana; de acordo com o uso comum, os seguintes termos são mais ou menos sinônimos de ético: moral, bom, certo, justo, honesto.”

A professora ainda cita as Fontes fundamentais das Regras Éticas a saber:

Natureza do homem puro e sadio, virtuoso e de ações éticas.

Princípios e pensamentos sãos que regem o comportamento humano.

Busca refletida dos princípios do comportamento humano.

Legislação e Códigos de Ética de cada país.

Normas éticas provindas dos Costumes.

A Maçonaria através dos seus ritos e rituais procura enviar mensagens éticas aos seus membros, e que foram colhidas e cultivadas ao longo do tempo da sua formação como sociedade.

Comum encontrarmos citações sobre os USOS E COSTUMES da Maçonaria, como sendo um código de ética dos maçons.

Senão vejamos alguns exemplos de tais usos e costumes que norteiam os comportamentos éticos ideais dos maçons que extraímos dos seus rituais:

Levantar templos à Virtude e cavar masmorras ao Vício.

Não impõe limites à livre investigação da Verdade, e exige a todos a maior tolerância.

Obedecer às leis democráticas do País.

Viver segundo os ditames da Honra, praticar a Justiça.

Amar ao Próximo, trabalhar pela felicidade do Género Humano.

Subjugar paixões e intransigências.

Prestar fiel obediência aos princípios da Fraternidade.

Tudo ser tratado sob os princípios da Moral e da Razão.

Viver com Virtude, Honra e Sabedoria.

Manter o mais absoluto sigilo sobre tudo que ver ou ouvir.

Tornar-se um elemento de Paz, Concórdia e Harmonia no seio da Maçonaria.

Agir sem ostentação: Que a mão direita não saiba o que a esquerda faz.

Entregar-se ao Estudo e ao Trabalho, nutrindo o seu coração com a Solidariedade.

Iluminar a sua Mente e tornar o seu coração sensível a tudo que é Belo, Justo e Bom.

Aprendei a dominar-vos e fugi de todo sectarismo.

Praticar a Virtude.

Parece-nos o suficiente para exemplificar como a Maçonaria nos envia um Código de Ética e de Moral a ser praticado e desenvolvido. E não faltam sugestões constantes nos seus escritos sobre que nós devemos “Aperfeiçoar Moralmente.”

Um dos conceitos mais completos sobre o que é Maçonaria é-nos fornecido na Enciclopédia Maçônica Coil que reproduzimos a seguir:

Maçonaria, no seu sentido mais amplo e abrangente, é um sistema de moralidade e ética social, e uma filosofia de vida, de carácter simples e fundamental, incorporando um humanitarismo amplo e, embora tratando a vida como uma experiência prática, subordina o material ao espiritual; é moral, mas não farisaica; exige sanidade em vez de santidade; é tolerante, mas não indiferente; busca a verdade, mas não define a verdade; incentiva os seus adeptos a pensar, mas não diz a eles o que pensar; que despreza a ignorância, mas não reprova o ignorante; que promove a educação, mas não propõe nenhum currículo; ela abraça a liberdade política e de dignidade do homem, mas não tem plataforma ou propaganda; acredita na nobreza e utilidade da vida; é modesta e não militante; que é moderada, universal, e liberal quanto a permitir que cada indivíduo forme e expresse a sua própria opinião, mesmo sobre o que a Maçonaria é, ou deveria ser, e convida-o a melhorá-la, se puder (Coil’s Masonic Encyclopedia, COIL & BROWN, 1961, p. 159).

Pressupõe-se, portanto, que sendo a Maçonaria um sistema de moralidade e ética social, espera-se que os seus membros, os seus líderes internos ou externos, sejam no mínimo e essencialmente, morais e éticos.

E claro está que a partir dos seus líderes é que toda a comunidade se espelha. Podemos afirmar sem sombra de erro que o Venerável Mestre da Loja é a liderança mais próxima que um Maçom possa ter e conviver.

Muitas são as prerrogativas e qualidades para que um Maçom possa alcançar o trono de Salomão e se tornar um Venerável Mestre.

William Preston na sua obra Illustration of Masonry, descreve parte do juramento de um Venerável Mestre com os pressupostos explícitos:

Concorda em ser um homem bom e verdadeiro, e estritamente obedecer às leis morais? Concorda em ser cauteloso no comportamento, cortês com os seus irmãos e fiel à Loja? Concorda em promover o bem geral da sociedade, a cultivar as virtudes sociais, e a propagar o conhecimento da Arte Maçónica, tanto quanto a sua influência e capacidade possa alcançar? (Illustrations of Masonry, PRESTON, 1867, p. 59)

Cabe ainda pressupor que um líder ético, como o Venerável Mestre também incentive e desenvolva os seus liderados para que alcancem maior responsabilidade moral e ética e, finalmente, sejam exemplos morais na sociedade. Uma das máximas da Maçonaria é a de que um Maçom não precisa de se identificar como tal na sociedade, pois será reconhecido como tal por suas atitudes morais elevadas assim como éticas.

Este tema como podemos deduzir é infindável, mas finalizamos com uma avaliação pessoal sobre a liderança ética de um Venerável Mestre. Você responderia sim a estas perguntas?

Meu Venerável Mestre é confiável.

Confio o bastante no meu Venerável Mestre que defenderia e justificaria a decisão dele, mesmo se ele não estivesse presente para fazê-lo.

Meu Venerável Mestre disciplina os membros que violam padrões éticos.

Acredito plenamente que meu Venerável Mestre conduz a sua vida pessoal de maneira ética.

Meu Venerável Mestre sempre pensa nos interesses dos membros da Loja.

Meu Venerável Mestre toma decisões justas e equilibradas.

Meu Venerável Mestre ouve o que os membros da Loja têm a dizer.

Creio plenamente que meu Venerável Mestre se sacrificaria para me ajudar.

Meu Venerável Mestre discute ética e valores maçónicos conosco.

Meu Venerável Mestre é um exemplo de como fazer as coisas de forma correta, no sentido ético.

Meu Venerável Mestre reconhece meu potencial e desenvolvimento.

Meu Venerável Mestre pergunta “o que é a coisa certa a fazer?” ao tomar decisões.

Pesquisa por Alberto Feliciano

Bibliografia

COIL, Henry Wilson; BROWN, William M. Coil’s Masonic Encyclopedia. New York: Ed. Macoy,1961.

FARIAS, Professora Adriana – Legislação e Ética Profissional – apost_eticaccr.pdf

ISMAIL, Kennyo Mahmud Soares Oliveira – A influência da liderança na identidade e comportamento maçónico – 2013.

PRESTON, William. Illustrations of Masonry. New York: Masonic Publishing and Manufacturing Co., 1867.

YATES, Frances A., The Rosicrucian Enlightenment. Londres: Routledge & Kegan Paul, 1972.

 

Postagem em destaque

AS ORIGENS DAS SOCIEDADES SECRETAS: MAÇONARIA E INFLUÊNCIAS ANTIGAS

O documento “As Origens das Ordens Secretas” explora o surgimento e a evolução das sociedades secretas, com foco especial na Maçonaria e na ...