O amor é uma das leis espirituais ou cósmicas que regem a humanidade e o
universo. Ele é a lei fundamental da criação. Uma ideia relativa ao propósito
da lei da evolução e ao propósito da vida é a de aumentar nossa capacidade de
amar. O amor divino habita dentro de todas as pessoas. Ele é a essência
subjacente que determina a qualidade de nossa compreensão da vida e da beleza.
O propósito da vida visa a que o amor divino domine nossa inteligência. A
inteligência divina, então, une-se à sabedoria divina. A lei do amor é pouco
compreendida e pobremente praticada.
O Mestre Jesus enunciou essa lei para a humanidade quando nos incitou a
amar nosso próximo como a nós mesmos. Ainda não compreendemos profundamente nem
praticamos sinceramente esse ensinamento.
Devemos despender esforço e tempo para contemplar o significado dessa lei
de uma perspectiva espiritual e prática, a fim de que a alma revele sua
sabedoria. Quando amamos somente aqueles que nos amam, ou quando damos amor
somente àqueles de quem esperamos receber amor em troca, nossa consciência é
dominada por um estado de egoísmo.
Nosso criador nos destinou a amar incondicionalmente. Essa lei espiritual
nos incita a amar os outros porque dentro de cada pessoa está o amor de Deus e
uma alma divina que é essencialmente perfeita. Essa mesma alma e esse mesmo
amor de Deus estão igualmente dentro de nós e nos unem.
O amor presta um serviço cósmico que só pode surgir de um coração de pura
boa vontade. O amor nos inspira a ser mais tolerantes, amáveis, atenciosos,
generosos e respeitosos. Ele também nos impede de tentar moldar um outro ser à
nossa própria imagem. Em vez disso, o amor gera o desejo de ajudar o outro a se
tornar o melhor de si mesmo, o seu eu superior. O ideal de nosso amor evolui e
traz consigo a percepção de Deus em tudo o que é belo. Ele traz uma percepção
maior de Deus.
O amor se torna um arco-íris, trazendo esperança para os céus nublados da
vida, quando nossos ideais são semelhantes a Deus.
O AMOR SEGUNDO O BUDISMO
O Budismo nos ensina a amar o outro de uma perspectiva espiritual. Ao
reconhecê-lo como parte de nosso ser e procurar seu bem-estar e liberdade, o
ajudaremos a crescer interiormente. Nos textos Budistas e nos diferentes ramos
nos quais essa religião tão antiga se expande, o amor é, antes de tudo, parte
do crescimento interior, tanto de um único indivíduo, quanto de um casal.
Quando você aprender a ser gentil com o mundo ao seu redor, você perceberá
uma grande mudança em sua vida. Vai ver o quão incrível tudo pode ser e como as
coisas são boas.
Espalhar amor e bondade na vida é um dos esforços mais valentes que
qualquer ser humano pode fazer. O mundo sabe que precisamos dele agora mais do
que nunca, pois carece desses sentimentos. Budismo tem uma variedade de
outras lições sobre como lidar com suas emoções. Mas compreender o verdadeiro
amor, o amor ao próximo, aos animais, a vida em si, é uma das lições mais
importantes que todos devem aprender e aplicar.
O amor é a capacidade de cuidar, proteger, nutrir. Se você não é capaz de
gerar esse tipo de energia para si mesmo, é muito difícil cuidar de outra
pessoa. No ensinamento Budista, é claro que amar a si mesmo é o fundamento do
amor de outras pessoas. O amor é uma prática. O amor é verdadeiramente uma
prática.
Por que não amamos a nós mesmos?
Podemos ter um hábito dentro de nós de buscar a felicidade em outro lugar
do que no aqui e no agora. Podemos não ter a capacidade de perceber que a
felicidade é possível no aqui e agora, que já temos condições suficientes para
sermos felizes agora. Ir para casa até o momento presente, cuidar de si mesmo,
entrar em contato com as maravilhas da vida que estão realmente disponíveis –
isso já é amor.
O amor é ser gentil consigo mesmo, ser compassivo consigo mesmo, gerar
imagens de alegria e olhar para todos com olhos de equanimidade e não discriminação.
Quando as pessoas se amam, a distinção, os limites, as fronteiras entre
elas começam a se dissolver, e elas se tornam uma com a pessoa que amam.
À medida que você progride no caminho da percepção do não-eu, a felicidade
trazida pelo amor aumenta. Quando as pessoas se amam, a distinção, os limites,
as fronteiras entre elas começam a se dissolver, e elas se tornam uma com a
pessoa que amam.
Não há mais ciúme ou raiva, porque se eles estão com raiva da outra
pessoa, eles estão com raiva de si mesmos. É por isso que o não-eu não sou uma
teoria, uma doutrina ou uma ideologia, mas uma realização que pode trazer muita
felicidade.
EROS DEUS DO AMOR
Eros, o Deus do amor na mitologia, simboliza o amor sensual, que
compreende a vontade e o desejo, amor apego, portanto. É o amor do adolescente
e do homem sempre em busca de prazer e satisfação dos sentidos. No panteão
helênico, Eros apresenta-se como um menino de asas, munido de arco e flechas
destinadas a despertar os ardores da paixão nos seres humanos.
Os gregos primitivos consideravam-no uma calamidade alada por causa dos
distúrbios que a paixão desordenada pode causar na sociedade. Os adjetivos
erótico, erógeno e o substantivo erotismo, muito usuais na linguagem
psicanalítica e mesmo na linguagem coloquial, expressam o amor que promove a
união dos sexos.
Trata-se da forma primária de amar, necessária à perpetuação da espécie.
Afrodite, na mitologia grega, era a Deusa da beleza e do amor. A ela os
gregos iam pedir a sorte no amor. Ágape é outra nuance do amor. Originariamente
traduz a ideia de dispensar cortesia, respeito, cordialidade, hospitalidade ou
receptividade, tanto que o substantivo ágape é sinônimo de banquete ou refeição
de confraternização que os primitivos cristãos realizavam em ocasiões
especiais.
Ágape é, pois, confraternização, estima mútua, amor depreendido, sem base
sexual. É o amor incondicional e gratuito. Esta palavra ocorre frequentemente
no Novo Testamento para designar o amor de Deus para com a humanidade,
significando também a caridade, que é a base da vida cristã.
Amor Fraternal que os maçons são ensinados a olhar a raça humana como
uma só família: o alto e o baixo; o rico e o pobre, todos criados por um Pai
Todo Poderoso e habitando um mesmo planeta, devendo ajudar e proteger uns aos
outros. É assim que a Maçonaria se torna um instrumento de união de homens de
todos os países, credos, raças, culturas e opiniões, promovendo a verdadeira
amizade entre aqueles que poderiam, de outra forma, permanecer toda uma vida
sem nunca terem se conhecido.
O maçom renuncia a tudo pelo amor, porquanto é no amor que a verdade está
contida, e o Obreiro nada mais é do que um peregrino em busca da verdade.
O amor fraternal entre os maçons não é só - diria que nem sequer é
principalmente um conceito de origem religiosa, no sentido de que todos somos
criados por uma entidade superior.
Todos os que aqui estamos viajando nessa grande nave azul – a Terra – o
que queremos mesmo é viver bem, em harmonia, encontrar respostas para nossos
questionamentos seculares e sermos felizes, buscando com as nossas ações tornar
feliz a Humanidade, conduzindo-nos à verdade e à justiça, mas conscientes que é
indispensável a prática do bem, e do amor fraternal.
Amor é a força que mantém o universo coeso. É a mais pura das energias
positivas. É o conquistador inconquistável. O amor não é cego; vê muito mais
claramente, e inspira compaixão, tolerância e paciência. O amor não aceita a
desesperança.
O amor descobre algo de bom ou aproveitável em todas as situações
negativas. O amor é sempre leal e jamais se extingue. O amor é invencível!
Nosso objetivo como maçom é torna feliz a Humanidade, pelo amor, pelo
aperfeiçoamento dos costumes, pela tolerância, pela igualdade.
Sandro Pinheiro /M.·. M.·.
Biografia: http://blog.amorc.org.br/significados-do-amor/
Biografia:https://www.eusemfronteiras.com.br/elementos-do-verdadeiro-amor-segundo-buda/
Biografia:https://www.eusemfronteiras.com.br/elementos-do-verdadeiro-amor-segundo-buda/
Biografia:https://mitologiagrega.net.br/eros-deus-do-amor/
Biografia:https://amoravirtude.com.br/site/maconaria/RaLvB-2rf8VI-3/atr.aspx
Biografia: https://www.freemason.pt/vivencia-do-amor-fraterno-o-calor-humano-que-une-os-macons/
Biografia:https://a-partir-pedra.blogspot.com/search/label/amor%20fraternal