A Maçonaria, uma dentre as mais perfeitas e justas ordens
existente entre os homens.
Rituais de perfeição, de estudos, compreensão, investigação e união.
Simbologia e mistérios ímpares e filosofia muitas vezes incompreensível a nós meros humano.
Ela morre?
Sim ela morre não em sua essência de ordem, mas sim em sua
essência humana.
Morre no peito de cada qual tevê seus símbolos e mistérios gravados na alma, cada qual que fugiu da compreensão que ser um homem livre é unicamente ter posses materiais e quando tiver bons costumes é estar dentre os melhores da sociedade humana.
Morre, quando acha que seu dever é simplesmente organizar festas em datas comemorativas, quando realiza vãs e ilusórias doações, quando que, em sua potencialidade existe a possibilidade de mudar o rumo de ao menos uma vida.
Morre, quando tu és chamado de irmão, por alguém que sequer sabe o seu dia a dia.
Morre, quando a joia deixa de ser espiritual para mostrar-se uma força material.
Morre quando você lê centenas de justificações do porque o
cidadão comum não pode tornar-se um maçom.
Morre quando nada faz ou sequer se manifesta a cerca do que atravessa o País.
Morre, quando se cerca da aparência do justo e perfeito, quando na verdade, não passa de cada um por si.
E peço ao G.'.A.'.D.'.U.'. que esta Maçonaria morra em mim a cada dia, permitindo que chegue a verdadeira prática maçônica, onde as Lojas não eram tão adornadas, mas onde existiam irmãos de verdade.
Ela Morre! Sim, ela morre, pois só é capaz de existir em cada
coração, em cada alma.
Rogério Pelegrino.'.