Então
ache um minuto para ler isto
Queridos Irmãos!!!
Revendo uns arquivos, encontrei um artigo publicado no
informativo de nosso escritório que resolvi transcrever.
Trata da questão do tempo, ou melhor, da falta de tempo para
realizar as diversas tarefas.
Se você é daqueles que esquece o aniversário do filho, o
telefone não para de tocar, sua secretária está pedindo um documento e um
cliente espera, há horas, sentando na sua frente. Seu dia precisava de 72
horas?
Então seja bem-vindo ao imenso grupo dos que não sabem
administrar seu tempo.
Meus Irmãos, o tempo é igual para todos, o que precisamos
aprender é administrá-lo, e tudo começa com o planejamento do seu dia, semana,
mês.
Encaixe suas tarefas e encontre o momento exato para realizá-las.
Parece óbvio, mas pouca gente sabe priorizar atividades. Não dá
para fazer tudo?
Priorize, administre. Umas das vilãs do desperdício de tempo é a
procrastinação – o velho e mau hábito de empurrar com a barriga. A equipe da
Employer (employer.com.br) fez um estudo e isolou alguns vírus da
procrastinação.
Veja se alguns destes sintomas lhe são familiares e anote alguns
antídotos que podem acabar com esse mal a tempo.
Perfeccionista: A vontade de fazer um trabalho sempre excepcionalmente bem feito é tamanha que ele perde o tempo em estudos e preparações e acaba fazendo tudo na utilíssima hora.
Antídoto: Estabeleça dois
prazos finais e use o espaço de temo entre os dois para “aquele” acabamento.
Fantasioso: Este é um sujeito sensacional para ter ideias, mas um fiasco na hora de concretizá-las. Pode funcionar ao lado de outros mais ativos, mas sozinho é um problema.
Antídoto: Fale menos sobre suas ideias aos outros do que si mesmo e antecipe o
prazo de finalização de maneira há usar este tempo extra para tornar o trabalho
ainda maior e mais criativo.
Medroso: Quando uma tarefa ou projeto pousa na mesa dele; o mundo cai. O medo de tomar o caminho errado ou de chocar alguém com sua decisão o transforma numa estátua.
Antídoto:
Use recursos simples da neurolinguística, como dizer a si mesmo “vai, vai”
diante da primeira e de todas as outras sensações de medo que sentir no
trabalho.
Criador de Crises: Todo mundo já viu um: ele só funciona no último minuto e sob pressão, quando o prazo está estourando e os colegas de equipe já estão arrancando os cabelos. Não move uma palha enquanto não ouvir o alarme. Pode até alcançar alguma genialidade, mesmo a 1 minuto do tempo regulamentar. Mas, a essa altura, já está precipitando todo mundo numa loucura que deveria ser só dele.
Antídoto: Crie um
plano pessoal de recompensa regado a adrenalina – como aventuras de moutain
biking ou rafting – para forçar-se a terminar tudo rápido e daí cair na estrada
Raivoso: Mistura as obrigações do trabalho com os sentimentos que tem em relação a outras pessoas envolvidas no processo. Então, ou não faz o trabalho a tempo, ou faz, mas tudo errado, transbordando de raiva.
Antídoto:
Tente encontrar algo de muito recompensador no trabalho, foque nisso e, ao
final, deixe claro aos seus superiores que ficou bastante satisfeito enquanto
realizava.
Faz tudo: Também conhecidíssimo, este pega várias coisas para fazer e depois, claro, não consegue dar conta de quase nada. A desculpa é sempre a mesma: “não deu, sabe, estou meio atolado. Conhecido como “mangueira solta”.
Antídoto: Priorize
tarefas e aprenda a dizer não. Melhor ainda. N-Ã-O.
Caça-prazeres: O nome diz tudo. Ele não termina o trabalho porque acredita, francamente, que há outras coisas mais prazerosas para fazer. Entre escolher um enrosco daqueles e uma delícia logo ali, ele não titubeia, fica só na mamata.
Antídoto: Troque o que
você entende como “sofrimento” por “inconveniência temporária”.
Depois pense o quão satisfeito e feliz você vai ficar quando a
tarefa estiver resolvida.
Saudações Fraternais!!!
Valdir Massucatti Eminente Grão Mestre Adjunto da Grande Loja
Maçônica do Estado do Espírito Santo