1. Nasci para uma
missão especial: ensinar os homens a atingir o mestrado. Essa missão foi
profetizada nos seguintes termos:
A Acácia há de florescer no deserto.
2. Após uma preparação de 3x10 = 30 anos até a idade de 33 anos (período de três anos) trabalhei para a libertação dos oprimidos.
3. Meu trabalho foi precedido de outro predestinado, o qual representou o profano buscador, preparador, o qual se aprimora para se tornar um Iniciado, fazendo surgir depois o Mestre Cristificado.
4. Eu expulsei os vendilhões do Templo, ensinando que não se deve explorar a ignorância do povo negociando santidades e também ensinando que o Templo-corpo deve ser limpo de todas as perturbações mundanas.
5. Como construtor operativo (marceneiro), passei a especulativo quando deixei a casa dos meus pais para trabalhar em prol da redenção do homem, por isso fui considerado a pedra angular da grande obra.
6. Como construtor especulativo eu disse: "Reerguerei o Templo em três dias", referindo-me ao Templo da virtude.
7. Passei pela prova da Iniciação, quando pelos caminhos escabrosos no deserto, tive que superar as minhas próprias limitações para seguir em frente no meu propósito.
8. Passei pela Cerimônia de Purificação (limpeza pela água), momento em que o fogo do espírito mais puro invadiu o meu ser, transformando-me em verdadeiro Iniciado.
9. Curei os doentes (a doença simbólica) da sociedade doentia, ou seja, viciada pelo fanatismo (pelo fanatismo fui condenado à morte), pela ignorância (dos que têm olhos, mas não vêem, têm ouvidos, mas não ouvem), pela intolerância e o materialismo.
10. Dei vistas aos cegos – a ignorância é uma cegueira. Vim ao mundo para iluminar as trevas. Essa deve ser a missão de todos os meus seguidores sinceros.
11. Dei vida aos mortos – os mortos merecem uma nova vida. O profano deve morrer para renascer o Iniciado. (Lázaro foi levantado para a vida.)
12. Multipliquei os pães – o pão deve ser repartido sempre com quem tem fome.
13. Transformei a água em vinho – o que é comum e natural, mediante ação de bondade – ação transformadora, do Iniciado, modifica-se para melhor.
14. Andei sobre as águas – verdadeiro Mestre deve servir de referencial positivo para os demais (água = multidão).
15. Falei por parábolas para que nem todos entendessem a minha mensagem, pois as pérolas não estão disponíveis àqueles que não estão aptos para aproveitá-las.
16. Usei do artifício da Palavra de Passe, por ocasião do preparo da ceia da Páscoa, para não permitir a entrada de pessoas despreparadas nessa reunião especial, destinada somente aos escolhidos.
17. Lavei os pés dos discípulos – é a purificação do homem para ingressar no Templo sagrado, através da Iniciação.
18. Deixei a mensagem: "Amai-vos uns aos outros" e não à guerra religiosa.
19. Incentivei a busca pessoal quando eu disse: "Buscai e achareis, batei e abrir-se-vos-á" – é a porta da Iniciação estreita, onde cabe apenas um de cada vez.
20. Expulsei os maus espíritos dos homens – aqueles espíritos que aprisionam o homem: a inveja, a intolerância, o desejo de posse e outros demônios.
21. Fiz ressuscitar um filho único de uma viúva (Lucas 7:11-17), alegoria que nos ensina que da matriz sempre surgirá à esperança de vida plena com os eflúvios do Mestre dos Mestres.
22. Escolhi um número simbólico de discípulos, dos quais fui o Mestre Iniciador (e lhes atribuí nome simbólico) para constituir a minha Loja de atuação (esse número é o 12 = 3x4).
23. Ensinei aos meus discípulos a lição do trabalho e da fé, quando lhes ensinei a pescar.
24. Curei os paralíticos – é o homem omisso que fiz passar à condição de conscientizado para o trabalho em prol da humanidade e de si mesmo.
25. Não repudiei a sabedoria, pois na minha infância estive com os doutores, "cresci em estatura e em sabedoria".
26. Desci ao seio da terra por três dias após a minha morte. Assim, deixei a minha mensagem de que o Iniciado deve passar pela prova da terra antes da sua exaltação final (ou atuação: terra = mundo).
27. Fui crucificado entre dois personagens, cada um de nós significando estágios do próprio homem: o homem embrutecido, que precisa aprender; o homem que reconhece a beleza do arrependimento e o Mestre, capaz de dar uma palavra de conforto para si próprio e aos demais.
28. O meu corpo foi protegido por um discípulo oculto, mensagem de que nem todos os meus discípulos estão nas praças públicas ou em contato com o povo, existindo aqueles que, em segredo, se mostram capazes de agir como verdadeiros discípulos, sem ostentação.
29. Ensinei a oração em local secreto, sem alarde.
30. Ensinei que a caridade se faz com a mão direita de modo que a mão esquerda não note, isto é, sem glórias para as pessoas ou para Instituições.
31. Ensinei que devemos ser luz para o mundo e o sal da Terra.
32. Fui traído por três personagens: por um discípulo (JUDAS), por um líder religioso (CAIFÁS) e por um líder político (PILATOS).
33. Ressaltei a importância do juramento, dizendo aos vulgos que não jurassem, pois não tinham maturidade suficiente para cumprir os juramentos.
34. Ensinei que nem todo aquele que me diz: "Senhor, Senhor" entrará no reino dos céus... Muitos me dirão: "Não pregamos nós em vosso nome e não foi em vosso nome que expulsamos os demônios e fizemos milagres?" E eu, no entanto lhes direi: "Nunca vos conheci. Retirai-vos de mim, operários maus" (Mateus 7:21-23)
A/D
A Acácia há de florescer no deserto.
2. Após uma preparação de 3x10 = 30 anos até a idade de 33 anos (período de três anos) trabalhei para a libertação dos oprimidos.
3. Meu trabalho foi precedido de outro predestinado, o qual representou o profano buscador, preparador, o qual se aprimora para se tornar um Iniciado, fazendo surgir depois o Mestre Cristificado.
4. Eu expulsei os vendilhões do Templo, ensinando que não se deve explorar a ignorância do povo negociando santidades e também ensinando que o Templo-corpo deve ser limpo de todas as perturbações mundanas.
5. Como construtor operativo (marceneiro), passei a especulativo quando deixei a casa dos meus pais para trabalhar em prol da redenção do homem, por isso fui considerado a pedra angular da grande obra.
6. Como construtor especulativo eu disse: "Reerguerei o Templo em três dias", referindo-me ao Templo da virtude.
7. Passei pela prova da Iniciação, quando pelos caminhos escabrosos no deserto, tive que superar as minhas próprias limitações para seguir em frente no meu propósito.
8. Passei pela Cerimônia de Purificação (limpeza pela água), momento em que o fogo do espírito mais puro invadiu o meu ser, transformando-me em verdadeiro Iniciado.
9. Curei os doentes (a doença simbólica) da sociedade doentia, ou seja, viciada pelo fanatismo (pelo fanatismo fui condenado à morte), pela ignorância (dos que têm olhos, mas não vêem, têm ouvidos, mas não ouvem), pela intolerância e o materialismo.
10. Dei vistas aos cegos – a ignorância é uma cegueira. Vim ao mundo para iluminar as trevas. Essa deve ser a missão de todos os meus seguidores sinceros.
11. Dei vida aos mortos – os mortos merecem uma nova vida. O profano deve morrer para renascer o Iniciado. (Lázaro foi levantado para a vida.)
12. Multipliquei os pães – o pão deve ser repartido sempre com quem tem fome.
13. Transformei a água em vinho – o que é comum e natural, mediante ação de bondade – ação transformadora, do Iniciado, modifica-se para melhor.
14. Andei sobre as águas – verdadeiro Mestre deve servir de referencial positivo para os demais (água = multidão).
15. Falei por parábolas para que nem todos entendessem a minha mensagem, pois as pérolas não estão disponíveis àqueles que não estão aptos para aproveitá-las.
16. Usei do artifício da Palavra de Passe, por ocasião do preparo da ceia da Páscoa, para não permitir a entrada de pessoas despreparadas nessa reunião especial, destinada somente aos escolhidos.
17. Lavei os pés dos discípulos – é a purificação do homem para ingressar no Templo sagrado, através da Iniciação.
18. Deixei a mensagem: "Amai-vos uns aos outros" e não à guerra religiosa.
19. Incentivei a busca pessoal quando eu disse: "Buscai e achareis, batei e abrir-se-vos-á" – é a porta da Iniciação estreita, onde cabe apenas um de cada vez.
20. Expulsei os maus espíritos dos homens – aqueles espíritos que aprisionam o homem: a inveja, a intolerância, o desejo de posse e outros demônios.
21. Fiz ressuscitar um filho único de uma viúva (Lucas 7:11-17), alegoria que nos ensina que da matriz sempre surgirá à esperança de vida plena com os eflúvios do Mestre dos Mestres.
22. Escolhi um número simbólico de discípulos, dos quais fui o Mestre Iniciador (e lhes atribuí nome simbólico) para constituir a minha Loja de atuação (esse número é o 12 = 3x4).
23. Ensinei aos meus discípulos a lição do trabalho e da fé, quando lhes ensinei a pescar.
24. Curei os paralíticos – é o homem omisso que fiz passar à condição de conscientizado para o trabalho em prol da humanidade e de si mesmo.
25. Não repudiei a sabedoria, pois na minha infância estive com os doutores, "cresci em estatura e em sabedoria".
26. Desci ao seio da terra por três dias após a minha morte. Assim, deixei a minha mensagem de que o Iniciado deve passar pela prova da terra antes da sua exaltação final (ou atuação: terra = mundo).
27. Fui crucificado entre dois personagens, cada um de nós significando estágios do próprio homem: o homem embrutecido, que precisa aprender; o homem que reconhece a beleza do arrependimento e o Mestre, capaz de dar uma palavra de conforto para si próprio e aos demais.
28. O meu corpo foi protegido por um discípulo oculto, mensagem de que nem todos os meus discípulos estão nas praças públicas ou em contato com o povo, existindo aqueles que, em segredo, se mostram capazes de agir como verdadeiros discípulos, sem ostentação.
29. Ensinei a oração em local secreto, sem alarde.
30. Ensinei que a caridade se faz com a mão direita de modo que a mão esquerda não note, isto é, sem glórias para as pessoas ou para Instituições.
31. Ensinei que devemos ser luz para o mundo e o sal da Terra.
32. Fui traído por três personagens: por um discípulo (JUDAS), por um líder religioso (CAIFÁS) e por um líder político (PILATOS).
33. Ressaltei a importância do juramento, dizendo aos vulgos que não jurassem, pois não tinham maturidade suficiente para cumprir os juramentos.
34. Ensinei que nem todo aquele que me diz: "Senhor, Senhor" entrará no reino dos céus... Muitos me dirão: "Não pregamos nós em vosso nome e não foi em vosso nome que expulsamos os demônios e fizemos milagres?" E eu, no entanto lhes direi: "Nunca vos conheci. Retirai-vos de mim, operários maus" (Mateus 7:21-23)
A/D
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