“O
maior desafio para um maçom” tenho repetido isto, é honrar e representar a
instituição no desempenho de suas atividades como homem, profissional, cidadão
e chefe de família, pois deve ser exemplo de postura ética e moral numa
sociedade excessivamente individualista, consumerista, voraz, onde o TER, a
todo o momento, procura absorver o SER numa luta desigual e numa competição
desenfreada, incompreensível e desumana.
Uma sociedade em que valores familiares são
desconsiderados, onde a honestidade, a honradez e a correção de conduta são tidas
como sinônimo de atraso, de práticas ultrapassadas.
Mas sempre haverá um maçom nesse meio, o chamado “iniciado nos augustos mistérios da Sublime Ordem”, envolvido nesse turbilhão, atônito, muitas vezes impotente para reagir porque se apega exclusivamente às coisas do “mundo exterior” e não aplica o que aprendeu no “mundo interior do templo maçônico”, o que faz nascer o conflito, a quebra da ética e do decoro pessoais, numa cadeia de afetamento de condutas reprováveis como nunca se presenciou antes, contaminando a convivência dentro de nossas Lojas.
Mas sempre haverá um maçom nesse meio, o chamado “iniciado nos augustos mistérios da Sublime Ordem”, envolvido nesse turbilhão, atônito, muitas vezes impotente para reagir porque se apega exclusivamente às coisas do “mundo exterior” e não aplica o que aprendeu no “mundo interior do templo maçônico”, o que faz nascer o conflito, a quebra da ética e do decoro pessoais, numa cadeia de afetamento de condutas reprováveis como nunca se presenciou antes, contaminando a convivência dentro de nossas Lojas.
“Fora
é uma pessoa, dentro aparenta ser outra, mas sempre conflitante na prática dos
princípios éticos e morais maçônicos, o que traz como consequência a quebra da
harmonia e da confiança no seio de uma Loja, e consequentemente espraia por
toda a Ordem”.
Fonte: Ir.´.Daniel Reis