DEPOIS DO TERREMOTO, O HAITI VÊ
RENASCER A AVE FÊNIX.
A
Ordem
Maçônica não veio para fazer conchavos políticos, mas para
promover o bem da humanidade.
COMOVENTE
DEMONSTRAÇÃO DE FORÇA EM PROL DOS SEMELHANTES (vejam as fotos):
Os Maçons do Haiti
(de fato o primeiro país a conseguir sua independência na América, depois das
13 colônias inglesas) mostram um orgulho que gostaríamos de ver nos nossos.
Num país pobre,
sofrido, esmagado pela superstição, pelo analfabetismo e pelas imensas
dificuldades, ainda assim a Maçonaria floresce, quase um flashback de séculos
atrás, sob luz da esperança de que é possível ascender, mudar, melhorar e
evoluir.
Somos a terceira
maior Maçonaria do mundo – e nos perdemos em questiúnculas desprezíveis, em
baboseiras jurídicas, em disputas cretinas, em jogo imbecil de vaidades e
ambições por títulos grandiloquentes à falta do devido mérito.
Claques e grupelhos
ignoram as lições mais elementares da Instituição que mudou o mundo e nos legou
a tolerância e o moderno sistema de democracia representativa, resvala na
sua busca de poderes inúteis dos que necessitam de alfaias para se
tornarem alguém.
Vejam nas fotos a
pobreza material dos maçons haitianos e riqueza de suas posturas. São
Maçons forjados na adversidade, Irmãos a quem devemos um profundo respeito.
E aqueles entre nós
que “se decepcionam com a Maçonaria”, que façam por onde merecer a condição de
Maçons. Não é a Maçonaria que tem de fazer “alguma coisa”. São os Maçons,
fazendo ressurgir a Fênix das cinzas.