O verdadeiro Irmão é aquele que
interroga sua consciência sobre seus próprios atos, pergunta a si mesmo se não
violou a lei da justiça, do amor e da caridade em sua maior pureza; se não fez
o mal e se fez todo o bem que podia;
Os membros de nossa Ordem aprendem a destruir a ignorância em si mesmo e nos
outros; a serem corajosos contra suas próprias fraquezas, lutar contra seus
próprios vícios e também contra a injustiça alheia.
São estimulados a praticarem um modo de vida
que produza um nível elevado em suas relações com seus Irmãos, aos quais
dedicam amizade sincera e devotada.
São fieis cumpridores de todo dever cujo
cumprimento lhes seja legalmente imposto ou reclamado pela felicidade de sua
Pátria, de sua Família e da Humanidade. Jamais abandonará sua prole, seus
Irmãos e seus amigos, no perigo, na aflição ou na perseguição.
Sobre o coração do Maçom está o símbolo do amor, da amizade, da razão serena e
perseverante. O que o distingue na vida profana é sua aversão à iniquidade, à
injustiça, à vingança, à inveja e à ambição, sendo ele constante em fazer o bem
e em elogiar seus Irmãos.
Texto extraído do: O Reunificador
Circulação Nacional e Internacional
ANO XI – Nº 137 – Fevereiro – 2007