A MAÇONARIA E A RELIGIÃO – CONFLITOS E CONVERGÊNCIAS


 

A Maçonaria foi e é perseguida pelos governos totalitários e diversas ordens religiosas. É acusada de subversão à ordem pública e o culto ao demônio. O anti maçonismo é antigo, singular e fantasioso e há muito é público.

Na História surgiram poderosos detratores da Ordem Maçônica, imbuídos de preconceitos dissimulados, aproveitando-se do nível de ignorância e crendices, como meio de gerar adeptos às suas inverdades, um método antigo, mas que infelizmente ainda existente.

Sustentam os anti-maçons religiosos, que a tolerância religiosa é incompatível com a respectiva doutrina. Outros, sob alegação de combate ao “culto às imagens”, acusam a Maçonaria de culto a símbolos demoníacos.

Mas, o pano de fundo do anti-maçonismo religioso surge com o anglicanismo. Henrique VIII, Rei da Inglaterra, desobedece ao papa e divorcia-se da sua primeira mulher, casando-se com Ana Bolena, sendo então excomungado. Em 1534, numa disputa de poder com o Papa, o Parlamento inglês aprova o Ato de Supremacia, que, colocou a Igreja sob a autoridade real: nascia assim a igreja anglicana.

A Maçonaria especulativa sempre foi aceita pelo catolicismo, tanto é que eram os maçons operativos quem construíam as antigas Igrejas e Catedrais, sendo adornadas com inúmeros símbolos maçônicos.

Mais tarde, de iniciativa dos pastores protestantes ingleses James Anderson e J. T. Desaguiliers surge a Grande Loja da Inglaterra. Em 1723, Anderson elabora a primeira Constituição maçônica. Criava-se um sistema de regularidade para a Maçonaria e só quem fosse reconhecido pela Grande Loja da Inglaterra poderia ser considerado Maçom regular. Para tanto era preciso ter como princípio, dentre outros, a tolerância religiosa.

Por isto mesmo, o conflito entre anglicanos e católicos, num movimento de contra-reforma da Igreja Católica, fez com que a intolerância religiosa transpirasse para a Maçonaria.

Vinte e um anos após 1717, ano em que se considera o início da Maçonaria moderna, o Papa Clemente XII promulgou a bula In Eminenti Apostolatus Specula, a primeira de uma série de condenações pontifícias da Maçonaria, pondo os Maçons sob suspeita de heresia, e para o que mandava aos Ordinários locais e aos Inquisidores que castigassem os transgressores com penas proporcionadas “tanquam de haeresi vehementer suspectos” – tanto quanto forem suspeitos de heresia.

A partir desta palavra oficial da Igreja, foi proibido aos católicos pertencer à Maçonaria.

Este documento é obscuro no seu arrazoado, porém, com a bula: Providas Romanorum Pontificium, promulgada pelo Papa Bento XIV em 1751, enumeram-se as suas razões para a condenação:

A primeira é que, nas tais sociedades e assembleias secretas, estão filiados indistintamente homens de todos os credos, daí, ser evidente a resultante de um grande perigo para a pureza da religião católica;

A segunda é a obrigação estrita do segredo indevassável, pelo qual se oculta tudo o que se passa nas assembleias secretas;

A terceira é o juramento pelo qual se comprometem a guardar inviolável segredo, como se fosse permitido a qualquer um apoiar-se numa promessa e juramento com o fito de se furtar a prestar declarações ao legítimo poder…;

A quarta é que tais sociedades são reconhecidamente contrárias às sanções civis e canônicas…;

A quinta é que em muitos países as ditas sociedades e agremiações foram proscritas e eliminadas por leis de príncipes seculares;

A sexta é que as tais sociedades e agremiações são reprovadas por homens prudentes e honestos…

A questão agravou-se com o movimento da Reunificação da Itália (período que foi de 1848-1870). O governo italiano estava fragmentado e dividido entre bispos católicos, que eram proprietários de grandes extensões de terras. Este governo vir-se-ia envolvido em escândalos e corrupção, e sustentava-se explorando o misticismo medieval e no fundamentalismo religioso.

Exceptuando-se o segredo, cuja natureza e conteúdo nada dizem as bulas, não parece existir nada de verdadeiramente grave capaz de justificar a pena de excomunhão, a não ser o problema de a Maçonaria albergar no seu seio homens de todos os credos, e o contacto com o movimento iluminista.

Aproveitando-se do segredo e sigilo maçônico, reunindo-se em segredo nas Lojas Maçônicas, coordenou-se uma verdadeira revolução que retomou as propriedades das mãos da Igreja, destacando-se dentre eles Giuseppe Garibaldi, que dedicou a sua vida à luta contra a tirania.

Este episódio despertou o ódio do clero católico contra a Maçonaria, a ponto do papa Leão XIII (1846), redigir a encíclica HUMANUM GENUS, dizendo:

“a Igreja católica e a Maçonaria são como dois reinos em guerra” e que “a finalidade da Maçonaria é destruir toda ordem religiosa e política do mundo inspirada pelos ensinamentos cristãos e substituí-las por uma nova ordem de acordo com as suas ideias”, estimulando “o sincretismo religioso, isto é, a mistura das mais diferentes crenças”.

De Pio IX a Leão XII há nada menos que 350 interferências papais contra a Maçonaria, vendo na instituição conspirações contra a Igreja e os regimes monárquicos. Lembremo-nos que a aliança entre o trono e o altar era uma realidade concreta de manutenção do poder monocrático.

É mister registar que o Iluminismo influenciou e influencia o pensamento maçônico, cujo sentido mais amplo de pensamento em contínuo progresso sempre perseguiu o objetivo de acabar com o medo dos homens e torná-los senhores de si – tem coragem de servir-te de tua própria inteligência.

Sendo uma filosofia otimista, “algum dia, tudo será melhor – eis a nossa esperança”, dizia Voltaire. A sua razão é a razão de Locke e de Newton, sendo uma razão independente das verdades da revelação religiosa e que não conhece as verdades inatas das filosofias racionalistas, e que se limita e é controlada pela experiência.

No Brasil, as ideias iluministas sofreram um atraso na recepção das ideias maçônicas por conta dos portugueses porque somente no final do século XVIII, com a reforma pombalina, a Universidade de Coimbra deixou para trás a filosofia cristã e a escolástica como bases da formação de gerações de intelectuais, dentre eles vários brasileiros, diferentemente do que ocorreram noutros países europeus.  As sociedades secretas, dentre elas a Maçonaria, somente se consolidaram e passaram a exercer movimentos liberais no início do século XIX.

A luta entre a Igreja Católica e a Maçonaria no Brasil tornou-se acesa em virtude de um incidente ocorrido em 1872 no Rio de Janeiro. Naquela época e apesar das diversas condenações da Maçonaria pelos Papas, havia muitos padres que pertenciam a lojas maçônicas. Também muitos homens notáveis da época eram maçons.

Em Março, pouco antes de D. Vital ser eleito bispo de Olinda, houve uma festa da Maçonaria que comemorava a Lei do Ventre Livre, obtida pelo então principal Ministro do Imperador, Presidente do Conselho (chefe de governo), o Visconde de Rio Branco, pai do Barão do Rio Branco, homem realmente capaz, de notável inteligência e também grau 33 da loja maçônica da Rua do Lavradio. Um dos oradores da festa foi um padre, chamado Almeida Martins.

O bispo do Rio, D. Pedro Maria de Lacerda, escandalizado, chamou o Padre Martins em particular para lhe ponderar que ele não podia ser padre e Maçom ao mesmo tempo. O Padre recusou atender a qualquer ponderação. O Bispo suspendeu-o de ordens. A Maçonaria considerou-se atingida e fez uma grande assembleia que foi presidida pelo Chefe do governo, o Visconde do Rio Branco. Decidiram então iniciar uma grande campanha contra a Igreja e a essa campanha uniram-se os maçons de uma ala dissidente.

Coletaram fundos e começaram os ataques. Fundaram inúmeros jornais para a campanha: no Rio, o jornal “A Família”; em São Paulo, o “Correio Paulistano”; em Porto Alegre, “O Maçom”; no Pará, o “Pelicano”; no Ceará, “A Fraternidade”; no Rio Grande do Norte, “A Luz”; em Alagoas, “O Labarum” e em Recife, dois, “A Família Universal” e “A Verdade”.

Em Maio de 1872, com apenas 27 anos, D. Vital assumiu a sua Diocese em Olinda, sendo recebido com solenidade e tomando posse do seu cargo na Igreja do Espírito Santo. Logo iniciou campanha contra a Maçonaria, o que originou a chamada “Questão Religiosa”.

Nesta época, a Maçonaria era proibida, pelo Papa, aos católicos. Todavia no Brasil a Maçonaria atuava normalmente e era seguida pela maioria das personalidades do Império. D. Vital encontrou na Diocese muitos padres maçons e confrarias governadas por maçons, em cujas mãos estavam as chaves das igrejas e até as do sacrário.

D. Vital iniciou com apoio de D. Antonio Macedo Costa, também Bispo, de Belém do Pará, campanha contra a Maçonaria, impondo restrições às confrarias, cujos membros foram convidados a abandonar a Maçonaria, ficando suspensos os que não o fizessem.

As Irmandades suspensas por D. Vital apelaram para a Corte. O bispo foi interpelado, mas negou-se a explicar ao Ministro Visconde do Rio Branco a razão dos seus atos, que considerava de exclusivo domínio da hierarquia da Igreja.

Em 12 de Abril do mesmo ano, D. Vital fora intimidado para suspender as proibições feitas, mas o bispo não recuou, continuando no cumprimento do seu dever.  D. Pedro II encolerizou-se com a resistência e convocou o Conselho de Estado. Dos 11 membros do Conselho, só o Visconde de Abaeté protestou contra as violências que estavam sendo praticadas contra os bispos. Pela oposição aos religiosos, além dos maçons militares chefiados pelo Visconde, colocavam-se Rui Barbosa, Franklin Távora, Saldanha Marinho, Joaquim Nabuco e outros. No entanto em todo o país, os católicos despertavam à voz de protesto de Zacarias de Góis, de Antonio Ferreira Viana, do jurista Cândido Mendes, de Silveira Lobo, de Figueira de Melo, de Tarquínio de Souza e de dezenas de outras figuras marcantes.

Entre os padres, havia alguns menos cumpridores dos seus deveres, sobressaindo-se o popular padre Joaquim Francisco de Faria, de Olinda, que depois de advertido, foi suspenso, o que motivou cenas de vandalismo por parte dos seus amigos e de arruaceiros, encabeçadas por figuras notáveis do partido liberal. No dia 14 de Maio de 1873, a Igreja dos Jesuítas foi invadida e depredada, ferindo dezenas de fiéis que assistiam às cerimônias.

Os bispos D. Vital e D. Macedo foram presos e condenados a quatro anos de prisão e trabalhos forçados, a mando do Imperador, que ainda enviou um emissário a Roma, o Barão de Penedo, com a finalidade de conseguir do Papa Pio IX uma condenação para os bispos, não logrando êxito.

Centenas de milhares de assinaturas de protesto chegaram às mãos do governo provocando a queda do Gabinete do Visconde do Rio Branco. O Imperador teve dificuldades de encontrar um chefe de gabinete capaz de superar a crise e teve de ir bater à porta de Duque de Caxias, que só aceitou o cargo com a condição de que os bispos fossem anistiados aliviando assim uma crise mais aguda ainda. Através do Decreto 5.993, de 17 de Setembro de 1875, foi então decretada a anistia, assim colocando um final neste doloroso episódio.

Mais recentemente o Concilio Vaticano II não tocou na questão da Maçonaria, por isso, tornando-se evidente que as relações entre igreja e Maçonaria tinham mudado bastante.

Em Julho de 1970, autoridades maçônicas e sacerdotes católicos representando os países de língua alemã, reuniram-se para um dialogo acerca das relações entre a igreja e a nossa ordem.

No seu término foi redigido um documento que lamenta que as leis da igreja condenem os maçons, enquanto as Grandes Lojas consentem ao católico tornar-se membro de uma loja maçônica, sem que por isso a sua fé religiosa sofra dano.  Diz ainda: os maçons não possuem uma comum representação de Deus.

De fato, a Maçonaria não é uma religião e não ensina uma religião. A Maçonaria adota, sem dogmas, uma atitude ética de vida e educa para isto mediante símbolos e rituais. Os maçons prestam homenagem ao principio da liberdade de consciência, de fé, de espírito e repelem qualquer constrangimento que ameace esta liberdade.  No entanto, a Conferência Episcopal alemã na celebre declaração de 1980 afirma que esse documento não obteve autorização eclesiástica. 

Esta conferência foi constituída por uma comissão que durante seis anos (74 a 80) analisou a hipótese de católicos pertencerem aos quadros maçônicos, e detectou uma aparente convergência de funções e objetos comuns a igreja e a Maçonaria, tais como: a preocupação humanitária de ambas as entidades;  a obra de beneficência;  concepção e uso de símbolos;  analogia entre hierarquia eclesiástica e graus na Maçonaria e uma comum oposição contra o materialismo.

Embora estes itens apontem para uma identidade que poderia permitir um novo relacionamento, foram também apresentados aspectos de incompatibilidade, tais como: o relativismo e o subjetivismo; o conceito maçônico de verdade; de religião e de Deus; a ideia maçônica de tolerância; a prática ritual; o aperfeiçoamento ético do homem e a espiritualidade maçônica.

No Brasil, o pedido de uma revisão de toda a questão do relacionamento Igreja- Maçonaria partiu de alguns cardeais. D. Avelar Brandão Vilela fez um gesto que teve enorme repercussão no mundo e causou problemas com a Cúria Romana. No natal de 1975, celebrou missa na Grande Loja Liberdade e no dia seguinte, escreveu ao Núncio Apostólico justificando a sua atitude. Ele achava que, depois de um dialogo com os maçons, no qual 90% destes se declaravam católicos praticantes, chegara o momento de tentar um entendimento real.

D. Luciano Cabral Duarte também entabulou, em 1969, um dialogo com a loja Maçônica de Aracaju, para a qual fez a proposta de colaboração numa obra comum em favor dos pobres do NE brasileiro. O Cardeal D. Vicente Scherer endereçou a CNBB o pedido de se estudar a possibilidade de uma mudança de atitude em relação a Maçonaria brasileira, o assunto foi debatido na assembleia geral da CNBB de 1974, que por unanimidade aprovou a seguinte resolução: A igreja está disposta a rever a sua posição em relação a Maçonaria. Não pode fazê-lo no momento, porque não conseguiu obter suficientes dados e informações que lhe dêem segurança para rever as normas disciplinares vigentes para os católicos.

No novo Código Canônico de 1983, desapareceria a excomunhão latae sententiae (automática) contra os Maçons, assim como as proibições de lhes dar sepultura eclesiástica, admiti-los como padrinhos de batismo e crisma, faltando inclusive qualquer referência explícita à Maçonaria. Assim a imposição da “justa pena” não era mais automática, mas fica a cargo da autoridade competente.

No entanto a Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, a antiga Inquisição, a mais alta autoridade em questões doutrinárias da Igreja, na época sob a direção do alemão Cardeal Prefeito Ratzinger, eleito Papa Bento XVI no ano de 2005, fez publicar a 26 de Novembro de 1983 a seguinte “Declaração sobre as Associações Maçônicas”:

Esta Congregação quer responder que tal circunstância, a de não ser citada a Maçonaria, é devido a um critério redacional seguido também quanto às outras associações igualmente não mencionadas, uma vez que estão compreendidas em categorias mais amplas.
.
Permanece, portanto, imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão.

Em esclarecimentos oficiosos posteriores a Igreja prolatou:

Não é por acaso que na Maçonaria se encontram, em todas as latitudes, duas características do iluminismo: a confiança absoluta na luta nos poderes infalíveis da razão e da experiência, e o senso da imensidão da natureza, governada pelas leis férreas do mecanismo universal, nem sempre favorável ao homem.

Jamais é proposta pelos Rituais Maçônicos a substituição de Deus pela razão, mas sim que absolutamente o maçom busque auto-aperfeiçoar pela razão até mesmo a sua fé, que fuja da ignorância opressora, da superstição, do fanatismo e da submissão intelectual, pois estas não são virtudes de um homem livre que pretenda a sua própria evolução e a evolução da humanidade.

Os trabalhos de desbastar e polir a pedra bruta representa o esforço humano em busca de si mesmo e do aperfeiçoamento da sua vida moral, quando procura dar ao homem uma nova estatura, uma amplidão maior da sua visão até mesmo para melhor compreender e assimilar as verdades propostas pela sua religião.

Em assim sendo, fica claro, dois fatos determinaram a ruptura entre a Igreja e a Maçonaria, dando origem ao anti-maçonismo. O primeiro foi a disputa política entre o papa e o rei da Inglaterra (século XVIII); o segundo a disputa de terras entre bispos católicos e italianos (Século XIX). Maçons envolvidos nesses dois episódios determinaram a ruptura entre a Maçonaria e a Igreja Católica. O Iluminismo serve de pano de fundo para a divergência secular, mas sem dúvida o diálogo franco entre homens de bem um dia alcançará a respeitabilidade recíproca do entendimento tão almejado.

Maurilo Humberto

Bibliografia

Chaves da Espiritualidade Maçônica, Fernando Cesar Gregório – Ed. Maçônica A Trolha – págs.. 85 a 94 – Julho de 2007

As Raízes do Anti-Maçonismo – Ir.: Marcos Mendes, Juiz de Direito – http://mictmr.blogspot.com/2005/12/as-razes-do-anti-maonismo.html

Plantando Ramas de Acácia – Eliane Lucia Colussi – Venda das Raparigas – Portugal – http://www.triplov.com/Venda_das_Raparigas/Ramas-de-Acacia/Parte1/colonia.htm

Fundação Joaquim Nabuco – Dom Vital – http://www.fundaj.gov.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=16&pageCode=301&textCode=4787&date=currentDate

Dom Vital e a Maçonaria – Júlio Fleichman – http://www.permanencia.org.br:80/revista/indicehistoria.htm

A Igreja e a Maçonaria – Irmãos Hamilton Mor Francisco, João Carlos Doneda e Ricardo de Albuquerque – 2004 – Seminário de Companheiros;

Padre Torquato – Biblioteca Virtual do Amazonas – http://www.bv.am.gov.br/portal/conteudo/serie_memoria/00137_macom.php

História da Educação do Brasil – Período Pombalino – http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb03.htm#topo

História das Universidades Portuguesas – A Universidade da Reforma e o período pombalino – http://www.universia.pt/conteudos/universidades/universidades_portuguesas/liberalismo.jsp

Maçonaria e a Igreja Católica versus Igreja Católica e a Maçonaria – Ontem, Hoje e Sempre – Ir.: João Lucas de Oliveira – http://www.samauma.com.br/portal/default.asp

 

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