“Ninguém tachou de má
a caixa de Pandora por lhe ter ficado a esperança no fundo. Em algum lugar há
de ela ficar”
(Machado de Assis)
Até então estávamos acostumados com o conceito
tradicional de inteligência, no sentido da capacidade de conhecer, compreender
e aprender, adaptando-nos às novas realidades. Gradativamente, um conjunto de
tecnologias capaz de gerar outras tecnologias, novas metodologias e aplicações
chegou ao mercado, com reflexos em todas as áreas, com potencial maior que
outras inovações, como a assustadora capacidade de uma máquina apreender e
reproduzir competências semelhantes às humanas, como o raciocínio, o planeamento
e a criatividade, cujo impacto já enseja discussões sobre a criação de um
padrão global de regulação dessa chamada “inteligência artificial”.
Sabe-se desde antanho que a única coisa
constante na vida é a mudança. Só que estas estão surgindo em ondas cada vez
mais rápidas. Modismos da tecnologia, que é o resultado do conhecimento
acumulado, passaram a dominar o noticiário recente, em especial a inteligência
artificial generativa (ChatGPT), especulando-se como todas as novidades
poderiam afetar o mundo, resvalando para uma ruptura em tarefas até então
exclusivas do ser humano.
Esta nova fase da computação permitiu a
passagem do modo de extração de dados e posterior exame para a etapa
generativa, com as conclusões sendo alcançadas de bate-pronto. Por ora, ainda
temos preservada a nossa capacidade de escolher, questionar, e de ter um
pensamento crítico. Mas, até quando?
Naturalmente, mesmo com tantos festejos
envolvendo o potencial para o desenvolvimento social e económico global, a
desconfiança foi despertada e perspectivas alarmistas foram criadas. Nova caixa
de Pandora teria sido aberta.
Estudo da Universidade da Pensilvânia e da
OpenAI indica as profissões mais expostas ao avanço da Inteligência
Artificial [1]. Reportagem da CNN mostra impacto da IA no futuro do
trabalho [2].
Os desafios para os direitos humanos e a ética
são enormes e constam de discussão em vários contextos, em especial sobre a
questionável neutralidade das tecnologias que estão sendo implantadas e “servem
a um propósito político e/ou económico maior que a simples ideia de eficiência
e liberdade promovida por quem as cria”.
Num primeiro momento as pesquisas sobre o
impacto da IA apontam prognósticos de quais e quantas profissões seriam afetadas
e a maior preocupação no sentido de que tais tecnologias pudessem adquirir uma
espécie de consciência e os cenários até então somente vistos em obras de
ficção científica ameaçando a nossa existência. Ademais, alertas de que a IA
acelere a desinformação em ritmo alucinante desperta a necessidade de estudos
sobre os sistemas de governança e impactos na segurança e na educação.
A tensão em torno do assunto está atingindo
governos mundo afora. União Europeia, EUA e China disputam entre si para dar o
cunho de como a IA será regulamentada. Parlamentares da União Europeia estão
finalizando processo de aprovação do Regulamento da IA, que estabelece
obrigações com base nos seus potenciais riscos e nível de impacto, de forma a
garantir a segurança e o respeito dos direitos fundamentais, impulsionando
simultaneamente a inovação [3]. No Brasil, encontra-se em tramitação no
Senado o Projeto de Lei Nº 2338, de 2023, que dispõe sobre o uso da
Inteligência Artificial [4].
Até bem pouco tempo, o Metaverso [5], uma
mescla de mundo virtual imersivo e real habitado por avatares 3D, com reflexos
nas maneiras como pessoas interagem, estudam e trabalham, era visto como uma
perspectiva ainda de longo prazo e os avanços nesse segmento de realidade
virtual e aumentada por ora está restrita às plataformas de jogos.
Empresas arrefeceram o interesse em criar os
seus ambientes no Metaverso, mas a tecnologia continua sendo construída.
Ensaios no âmbito da Maçonaria já estão sendo modulados numa “Loja Conceito”,
conforme apresentado em uma live da GLOMARON, apenas como exercício
de futurologia e aprimoramento de técnicas. Nada que possa pautar, por ora, o
nosso dia a dia.
No mundo dos negócios, o darwinismo
corporativo, ou seja, a capacidade de adaptação a estas mudanças e às novas
necessidades dos consumidores passou a constar da ordem do dia como única
alternativa de manutenção da competitividade e conceito de valor, com o
incremento da aprendizagem, habilidade e expertise das equipes, actualização e
utilização dos conhecimentos dentro de uma organização e sintonia fina no
processo decisório.
Há um ditado popular que afirma “não há mal que
sempre dure, nem bem que nunca acabe”, então, conjecturar sobre o futuro é
sempre tendencioso, certamente podendo descambar para exageros, mas é
inevitável não especular a respeito de possíveis cenários. Há um provérbio
árabe que afirma: “aquele que fala sobre o futuro mente mesmo quando diz a
verdade”.
Entretanto, com os gigantes GAFAM, acrónimo da
Web para Google, Apple, Facebook, Amazon, Microsoft e assemelhados no comando
do mercado digital, as tecnologias disruptivas irão certamente alterar as
medidas de segurança e estabelecer maiores controles sociais num cenário
orweliano.
É de conhecimento geral que crises demandam
mudanças e adiantam o futuro. De uma forma ou de outra, estaremos mais
conectados e ao mesmo tempo mais isolados. Hábitos já estão sendo mudados e
inúmeros sectores da vida em geral sentem os seus efeitos, notadamente no
sistema de ensino que passou a adoptar meios híbridos com incorporação de
tecnologia envolvendo instrumentos de conteúdo presencial e digital. Notícia de
que a Secretaria de Educação de São Paulo planeia produzir todo o material didático
da rede estadual com inteligência artificial já causa acalorados debates [6].
Atualmente, o trabalho remoto é uma realidade e
começa a ser incentivado por uma série de razões práticas expostas pela
pandemia da Covid-19. Todos os ramos de atividades hoje trabalham com cenários
alternativos. Pelo que podemos especular por ora, o porvir será vivido por trás
de uma tela. E por isso fica a pergunta: a realidade será mesmo virtual? Quais
os desafios para a Maçonaria frente a estas novas tecnologias e demandas da
sociedade?
De plano, o publicitário Nizan Guanaes [7] oferece-nos
um aperitivo da resposta sobre o futuro que está acontecendo agora: “Você está
preparado para ler o Apocalipse? Aquilo é o futuro. É São João dizendo que da
barriga de uma máquina sairá a resposta (Google) e que os homens falarão com as
mãos (WhatsApp)”. E dá uma dica:
“O futuro não faz sentido, e não tem jeito de
prevê-lo. Só é possível construi-lo”.
Então, para a Maçonaria o desafio do avanço
constante das novas tecnologias é o mesmo cenário que se apresenta para a
evolução humana, ou seja, o de sempre caminhar para frente. O mundo não vai
parar e esperar pelas decisões dos gestores da Ordem ou adaptar-se às suas
necessidades.
As redes sociais vieram para ficar e as suas
ferramentas de comunicação digital, como o uso de aplicativos e demais
mecanismos, oferecem o ritmo de todos os processos, tornando-os mais ágeis e efetivos.
Mesmo para os governantes, à medida que a economia se torna mais complexa, as
adaptações são inevitáveis e inadiáveis.
Antes de continuar elaborando este artigo, não
resistimos e pedimos ao ChatGPT [8], em 14.05.2024, que escrevesse dois
parágrafos sobre o futuro da Maçonaria em virtude das novas tecnologias. Eis a
resposta:
Com o avanço das novas tecnologias, a Maçonaria
está enfrentando um período de adaptação e reinvenção. Embora os princípios
fundamentais da fraternidade e da busca pela verdade permaneçam inabaláveis, as
ferramentas digitais estão sendo integradas de maneira inovadora. Plataformas
online estão facilitando a comunicação entre os membros, permitindo o
compartilhamento de conhecimento e experiências de forma mais rápida e
abrangente, transcendendo fronteiras geográficas e culturais. Além disso, a
utilização de realidade virtual e aumentada está redefinindo as práticas
rituais, proporcionando experiências imersivas e enriquecedoras que conectam os
membros de maneiras antes inimagináveis.
.
No entanto, apesar destes avanços tecnológicos, a Maçonaria continua a
valorizar a importância do contato humano e da presença física. A tecnologia
está sendo incorporada de forma complementar, visando aprimorar, mas não
substituir, as tradições e rituais que são a base da fraternidade maçónica.
O futuro da Maçonaria, portanto, parece ser uma
síntese habilidosa entre o antigo e o novo, onde a sabedoria ancestral se une à
inovação moderna para fortalecer ainda mais os laços fraternais e promover o
desenvolvimento pessoal e espiritual dos seus membros.
De volta à linha do tempo, num primeiro
momento, como consequência da Covid-19, a Maçonaria saiu-se muito bem ao
adaptar-se de forma apressada, no que foi possível e onde a cultura era mais
receptiva, com a adopção das reuniões por videoconferência, de caráter
administrativo ou de estudos e palestras, assegurando a gestão do conhecimento
maçónico sem descurar da preservação dos Arcanos da Ordem, como a ritualística
que somente dever ser praticada em Loja.
Prevenindo-se de um possível colapso da
estrutura de sustentação da Ordem na superação inicial das restrições impostas
pela pandemia, a Maçonaria passou a experimentar novos tempos e novas formas de
reunião à distância, ensejando uma troca de experiências e de compartilhamento
da cultura maçônica numa abrangência até então jamais imaginada. Ainda há
resistências a estas novidades.
Em cenário mais crítico, a tecnologia passou a
ser um forte aliado na preservação das tradições e fortalecimento da união
entre os obreiros.
Atualmente, a solução até então “provisória”
parece ter caído no gosto geral mesmo com o retorno “normal” das sessões
presenciais. Certamente este período será lembrado no futuro como uma nova
transição na Maçonaria, pois novos hábitos foram incorporados. Impossível
deixar de citar Vítor Hugo (1802-1885): “O futuro têm muitos nomes: para os
incapazes o inalcançável, para os medrosos o desconhecido, para os valentes a oportunidade”
[9].
Porém, no quesito funcionamento das Lojas no pós pandemia, já temos relatos de que muitos irmãos idosos e do grupo de risco
não estão retornando, evidenciando-se necessidade de revisão do plano de gestão
de cada uma das Lojas, talvez com a realização de reuniões híbridas,
consideradas as particularidades e as adaptações necessárias. De longa data,
sabe-se que gestão é a solução e a tecnologia não poderá ser desdenhada na
administração das Lojas, sabendo-se que daqui a um ano teremos outras
ferramentas do tipo hoje inimagináveis.
Outra realidade que passa a ser analisada é
aquela ligada ao envelhecimento do quadro de obreiros e possíveis impactos do
protagonismo da geração ‘Z’ [10], compreendendo pessoas nascidas a partir
de meados dos anos de 1990, e das novas denominações que se seguem,
consideradas totalmente digitais, e que demonstram valores profundamente
diferentes, com demandas sociais e ambientais específicas e maior capacidade de
reinventar a forma como trabalhar e solucionar problemas, comunicar-se e
reunir-se, impondo diferentes hábitos de vida e de consumo, com apoio a modelos
económicos alternativos e desenvolvimento sustentável.
Cabem aos dirigentes atuais ter em mente que
estes jovens encaram a diversidade de raça e de género de uma forma natural e
essencial na sociedade e enxergam além do que parece ditar o momento,
ensejando, em certas situações, ausência de orientação ideológica clara,
resistência a rótulos, certa alienação e distância de religião, partidos
políticos, e quem sabe, por desconhecimento, até da Maçonaria. Têm o perfil
flexível, adaptável e criatividade como habilidade principal, aliando
tecnologia e aprendizagem. Algumas destas posturas vão de encontro ao
pensamento do quadro de maçons mais idosos.
Sabendo-se que é neste celeiro de novas cabeças
que a Maçonaria deverá depositar as suas esperanças e garimpar os seus futuros
obreiros, a questão é: como atrai-los? E ainda, se estamos preparados para
recrutá-los e recebê-los nas nossas Oficinas. Este ainda é um desafio a ser
vencido antes de encararmos o cenário das novas tecnologias. Precisamos
repensar abordagens e estratégias, agir com sabedoria e dar um upgrade na
nossa criatividade.
Argumenta-se que na atualidade haveria na
Maçonaria um conflito geracional, com o desgastado discurso de que os mais
jovens naturalmente rejeitam as tradições e o que é antigo, desejando o novo e
a promoção de mudanças, transformações por vezes geradoras de conflitos.
Pesquisas no mundo corporativo revelam que o fator idade não é determinante
para indicar competência ou a sua falta. Quando bem administrado, o choque de
gerações pode ser positivo, notadamente pelo intercâmbio de conhecimentos. Há
que se focar no equilíbrio e conciliação, tendo como escopo os princípios
fundamentais da Maçonaria.
Ademais, não existe uma geração melhor que
outra, sabendo-se que atitudes, mentalidades abertas e flexíveis compõem os
requisitos para superação de adversidades. O importante é não se acomodar e
ficar atento às inovações. Com a nova geração de Aprendizes e Companheiros,
numa espécie de mentoria reversa, do tipo colaborativa, facilita-se
sobremaneira o intercâmbio de conhecimentos e percepções.
Mais uma vez, tudo depende de gestão e que nos
recorda um aforismo de François Rabelais: “conheço muitos que não puderam
quando deviam, porque não quiseram quando podiam”. A visão de futuro deverá
levar em conta que a geração atual de maçons recebeu um legado deixado por
revolucionários. E o que vai ser deixado para as próximas gerações? Não podemos
ser os COVEIROS da Maçonaria.
É sempre oportuno destacar o ensinamento de
HILL (2014): “Quando você fala de líderes que são bem-sucedidos porque ‘sabem
escolher homens’, você pode mais corretamente dizer que eles são bem-sucedidos
porque sabem como associar mentes que se harmonizam naturalmente.
Saber como escolher pessoas de forma
bem-sucedida, para qualquer objetivo definido na vida, é uma habilidade
desenvolvida para reconhecer os tipos de pessoas cujas mentes naturalmente se
harmonizam”. Este contexto merece uma reflexão mais profunda por parte dos
nossos Mestres, pois são eles que recrutam os novos membros e nesses potenciais
candidatos já deve ser detectado esse espírito de liderança para que sejam
aperfeiçoados na Ordem.
Infelizmente, no momento em que a narrativa
atinge o seu clímax e o desfecho torna-se inadiável, tais cogitações caem por
terra e tornam-se desimportantes frente a outras situações que faceamos no dia
a dia da vida profana, como abalo e o sentimento de solidariedade que tomou
conta de todos nós em face da recente catástrofe climática sem precedentes que
assolou o estado do Rio Grande do Sul, culminando em milhares de desabrigados e
mais de uma centena e meia de mortes, casas, lojas, escritórios, indústrias,
hospitais, escolas, vias de acesso, rebanhos, plantações e municípios inteiros
completamente destruídos, além de caos nas comunicações, sector eléctrico,
fornecimento de água e transporte público.
É notório que a sociedade em geral, inclusive
outros países e entidades multilaterais de crédito, e os órgãos governamentais
estão mobilizados para encaminhar as urgentes soluções para esse mega desastre
e a Maçonaria, por intermédio das suas Lojas em todo o país, está direcionando ações
de ajuda humanitária, com o indispensável apoio das entidades
para-maçônicas [11].
De facto, um desafio premente e uma realidade
inquietante! Entretanto, a maçonaria, como instituição, não pode ficar à margem
das inovações tecnológicas, sob pena de acordar do lado de fora de um novo
mundo em construção pela digitalização e pela Inteligência Artificial, a nova eletricidade
ou fogo que está reestruturando tudo em torno dela. Estabilidade e
previsibilidade estão fora de cogitação; o panorama é dinâmico e complexo em
todos os sentidos.
“O mais belo futuro que poderia ser oferecido à
Franco-Maçonaria seria que ela desaparecesse por não ter mais razão de ser,
pois isto significaria, então, dizer que todos os seres humanos responderam sem
restrição alguma ao ideal de Fraternidade e de Tolerância, vivendo em ‘Fé,
Esperança e Caridade’, e que o Templo simbólico da Humanidade estaria
terminado.”
(Michel Cugnet, apud Ferrer-Benimeli,
2007, p.666).
Márcio dos Santos Gomes
Márcio é Mestre Instalado da Loja Maçônica Águia das Alterosas Nº 197 – GLMMG, Oriente de Belo Horizonte;
Membro Academia Mineira Maçônica de Letras e da Academia Maçônica Virtual Brasileira de Letras;
Membro da Loja Maçónica de Pesquisas “Quatuor Coronati” Pedro Campos de
Miranda; Membro Correspondente Fundador da ARLS Virtual Luz e Conhecimento Nº
103 – GLEPA, Oriente de Belém; Membro Correspondente da ARLS Virtual Lux in
Tenebris Nº 47 – GLOMARON, Oriente de Porto Velho; Membro Correspondente da
Academia de Letras de Piracicaba; colaborador do Blog “O Ponto Dentro do
Círculo”.
Notas
[1] https://www.telesintese.com.br/ia-deve-impactar-as-funcoes-de-80-dos-trabalhadores-nos-eua/.
Acesso em 13.05.24.
[2] https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/pesquisa-mostra-impacto-da-inteligencia-artificial-no-futuro-do-trabalho/.
idem
[3] https://www.europarl.europa.eu/news/pt/press-room/20240308IPR19015/regulamento-inteligencia-artificial-parlamento-aprova-legislacao-historica.
Acesso em 13.05.2024.
[4] https://legis.senado.leg.br/sdleg-getter/documento?dm=9347622&ts=1702407086098&disposition=inline#:~:text=1%C2%BA%20Esta%20Lei%20estabelece%20normas,benef%C3%ADcio%20da%20pessoa%20humana%2C%20do.
Acesso em 14.05.2024.
[5] Termo que apareceu pela primeira vez
no livro de ficção científica “Snow Crash’, do escritor Neal Stephenson, de
1992. No enredo, um entregador de pizza no mundo virtual se transforma num
hacker samurai, associando-se à ideia de que no Metaverso todos podem ser o que
não são no mundo real. https://geekconectado.com.br/metaverso-o-que-e-como-funciona-e-exemplos/.
Acesso em 14.05.2024
[6] https://www.terra.com.br/noticias/educacao/governo-de-sp-quer-produzir-material-didatico-da-rede-estadual-com-inteligencia-artificial,82aeb63158ee7f82f6e32c03f9488950r6p19pzg.html.
Acesso em 13.05.2024.
[7] Artigo “Você precisa ter um ‘chief
desnecessary officer’ – Jornal Valor, caderno B2, de 28.02.2023.
[8] https://chatgpt.com/?oai-dm=1
[9] Ver artigo “Os fracos não têm vez na
maçonaria”, disponível em https://opontodentrocirculo.com/2020/05/22/os-fracos-nao-tem-vez-na-maconaria/.
[10] Geração X: nascidos após o baby boom, pós Segunda Guerra Mundial, a partir dos anos 1960 até o final dos anos 1970;
Geração Y: nascidos após o início da década de 1980 e até 1995, igualmente
conhecida como geração do milénio. (Fonte Wikipédia)
[11] Vide Artigo “O discreto protagonismo
da maçonaria”, disponível em: https://opontodentrodocirculo.wordpress.com/2024/04/17/o-discreto-protagonismo-da-maconaria/.
Referências
FERRER-BENIMELI, José António. Arquivos
secretos do vaticano e a franco-maçonaria. São Paulo: Madras, 2007.
Márcio dos Santos. Artigo “Maçonaria e Geração
“Z” Pós Pandemia”, disponível em:
https://opontodentrocirculo.com/2020/08/26/maconaria-e-geracao-z-pos-pandemia/.
_______________________ Artigo “Perspectivas
para a Maçonaria pós-pandemia”, disponível em: https://opontodentrocirculo.com/2021/06/03/perspectivas-para-a-maconaria-pos-pandemia/.
GUANAES, Nizan. Artigo “Você precisa ter um
‘chief desnecessary officer’” – Jornal Valor, Caderno B2, de 28.02.2023.
HILL, Napoleon. Mais esperto que o Diabo. Porto
Alegre: Citadel Grupo Editorial, 2014.