O que
nos distingue daqueles a quem chamamos de “profanos”? Somos livres? Somos
iguais? Somos fraternos? Somos possuidores de bons costumes? Levantamos templos
às virtudes? Cavamos masmorras aos vícios? Somos filantropos? Somos progressistas?
Somos estudiosos? Somos filósofos?
Somos religiosos? Somos inteligentes? Somos bem-sucedidos? Somos respeitados? Somos justos? Somos perfeitos? ..........O que somos?
Somos o que somos! Seres humanos com as mesmas virtudes, com as mesmas paixões, com as mesmas ambições, com as mesmas imperfeições, com as mesmas limitações, com os mesmos sonhos, com os mesmos temores, daqueles a quem chamamos, muitas vezes no sentido pejorativo, “profanos”.
Não somos nem mais nem menos do que eles são. Não sabemos nem mais nem menos do que eles sabem. Somos muito menos do que eles pensam que somos. Não somos nem metade do que pensamos ser. Mas, como eles, podemos ser o dobro do que somos. Basta querer. Basta persistir em querer. Basta não se abater no primeiro revés. Basta não esmorecer no segundo. Basta não desistir nos seguintes. Quem persiste alcança os seus objetivos, mesmo aqueles considerados inatingíveis. Mas, poucos persistem, Maçons ou profanos.
E, quando atingimos o objetivo, sentimo-nos felizes? Sentimo-nos realizados? Não necessariamente! Os percalços da escalada dão mais prazer do que a conquista do cume. Depois que atingimos o objetivo, depois da realização do sonho, geralmente o consideramos passado e nos propomos outros objetivos. O mais importante, portanto, não é alcançar o objetivo. É lutar. É cair. É levantar-se. É se esforçar para atingi-lo. É sobrepujar-se. É vencer os seus próprios limites. O Homem moderno não luta mais com as feras para subsistir. Luta com seus semelhantes. Luta, sobretudo, consigo próprio.
Então, o que nos faz pensar sermos diferentes? O Segredo? Que Segredo? Os SS.’., tt.’. e PP.’.? Que significam? Qual o resultado prático do conhecimento deles? Ser reconhecido por outro Maçom? Para quê? Para conversarmos com eles de forma mais amigável, mais amistosa, mais fraterna? E não poderíamos fazer isso sem sermos Maçons? Somos amigáveis, amistosos ou fraternos somente com outro Maçom?
Perguntamos mais uma vez:- que Segredo? Os dos Graus Filosóficos, os altos Graus da Maçonaria? Conhecemos algum Segredo nos graus superiores? Todo Maçom do grau 33 conhece o Segredo? Mas depois de tantos anos de escalada maçônica, um Grau 33 não conhece o Segredo? Por que existe realmente um Segredo?
É evidente que existe! Tudo na vida tem seus segredos, os seus mistérios, o desconhecido, o confidencial. Existem os segredos profissionais, os comerciais, os industriais, os religiosos e muitos outros. Portanto, se somos detentores de um Segredo, não o somos de muitos outros. Não temos nem mais nem menos segredos que os profanos.
E qual é o nosso Segredo?... Esse Segredo tão bem guardado que poucos, muito poucos, o descobrem?... Sim, é descobrindo que se conhece o Segredo. Ele não é revelado! Quem descobre o Segredo não o revela a ninguém. A ninguém, em nenhuma circunstância!
O segredo é na verdade um Segredo muito simples. Está ao alcance de qualquer um. Por isso precisa ser ocultado sob as mais diversas formas. Precisa estar velado sob os mais diversos símbolos. Precisa ser encoberto por alegorias. Precisa ser valorizado. O Segredo precisa ser segredo para que quem o encontre lhe dê a devida importância. Em outras palavras, se todos soubessem o Segredo, alem de obviamente não ser mais segredo, ninguém por ele se interessaria. Ninguém procuraria o verdadeiro sentimento dele. Ninguém lhe daria a importância que tem. Um grande mestre a quase 2 mil anos nos ensinou que “não se dê perolas aos porcos”.
Pois bem, temos um segredo. Um segredo simples. Um segredo ao alcance de qualquer um. Um segredo que não é revelado. Um segredo que é descoberto. Então, não tem sentido perguntar qual é o segredo e sim como podemos descobri-lo. E como podemos descobrir o segredo?
Cumprindo nossas obrigações maçônicas. Freqüentando a L\ com regularidade. Visitando outras LL.’. Seguindo a Ritualística sem dela nos afastarmos. Estudando o que os rituais dizem que devemos estudar. Executando com perfeições as tarefas que nos são cometidas. Exercendo os cargos para os quais fomos eleitos ou nomeados com seriedade. Compreendendo o sentido de todo o simbolismo. Enfim, não nos limitando em ostentar o título de Maçom. Um Maçom é um Maçom!
Quando um Maçom se torna verdadeiramente um Maçom, sua busca terminou. Ele encontrou o segredo. Como revelá-lo a quem não se iniciou nos mistérios da Maçonaria? Como transmiti-lo a quem entrou para a Maçonaria mais não conseguiu ser Maçom?
Quem descobre o segredo não o revela a ninguém. A ninguém, em nenhuma circunstancia! O segredo é intransmissível!
E quando a busca estiver terminada? Nos sentiremos felizes? Nos sentiremos realizados? Os percalços da escalada dão mais prazer do que a conquista do cume?
Somos religiosos? Somos inteligentes? Somos bem-sucedidos? Somos respeitados? Somos justos? Somos perfeitos? ..........O que somos?
Somos o que somos! Seres humanos com as mesmas virtudes, com as mesmas paixões, com as mesmas ambições, com as mesmas imperfeições, com as mesmas limitações, com os mesmos sonhos, com os mesmos temores, daqueles a quem chamamos, muitas vezes no sentido pejorativo, “profanos”.
Não somos nem mais nem menos do que eles são. Não sabemos nem mais nem menos do que eles sabem. Somos muito menos do que eles pensam que somos. Não somos nem metade do que pensamos ser. Mas, como eles, podemos ser o dobro do que somos. Basta querer. Basta persistir em querer. Basta não se abater no primeiro revés. Basta não esmorecer no segundo. Basta não desistir nos seguintes. Quem persiste alcança os seus objetivos, mesmo aqueles considerados inatingíveis. Mas, poucos persistem, Maçons ou profanos.
E, quando atingimos o objetivo, sentimo-nos felizes? Sentimo-nos realizados? Não necessariamente! Os percalços da escalada dão mais prazer do que a conquista do cume. Depois que atingimos o objetivo, depois da realização do sonho, geralmente o consideramos passado e nos propomos outros objetivos. O mais importante, portanto, não é alcançar o objetivo. É lutar. É cair. É levantar-se. É se esforçar para atingi-lo. É sobrepujar-se. É vencer os seus próprios limites. O Homem moderno não luta mais com as feras para subsistir. Luta com seus semelhantes. Luta, sobretudo, consigo próprio.
Então, o que nos faz pensar sermos diferentes? O Segredo? Que Segredo? Os SS.’., tt.’. e PP.’.? Que significam? Qual o resultado prático do conhecimento deles? Ser reconhecido por outro Maçom? Para quê? Para conversarmos com eles de forma mais amigável, mais amistosa, mais fraterna? E não poderíamos fazer isso sem sermos Maçons? Somos amigáveis, amistosos ou fraternos somente com outro Maçom?
Perguntamos mais uma vez:- que Segredo? Os dos Graus Filosóficos, os altos Graus da Maçonaria? Conhecemos algum Segredo nos graus superiores? Todo Maçom do grau 33 conhece o Segredo? Mas depois de tantos anos de escalada maçônica, um Grau 33 não conhece o Segredo? Por que existe realmente um Segredo?
É evidente que existe! Tudo na vida tem seus segredos, os seus mistérios, o desconhecido, o confidencial. Existem os segredos profissionais, os comerciais, os industriais, os religiosos e muitos outros. Portanto, se somos detentores de um Segredo, não o somos de muitos outros. Não temos nem mais nem menos segredos que os profanos.
E qual é o nosso Segredo?... Esse Segredo tão bem guardado que poucos, muito poucos, o descobrem?... Sim, é descobrindo que se conhece o Segredo. Ele não é revelado! Quem descobre o Segredo não o revela a ninguém. A ninguém, em nenhuma circunstância!
O segredo é na verdade um Segredo muito simples. Está ao alcance de qualquer um. Por isso precisa ser ocultado sob as mais diversas formas. Precisa estar velado sob os mais diversos símbolos. Precisa ser encoberto por alegorias. Precisa ser valorizado. O Segredo precisa ser segredo para que quem o encontre lhe dê a devida importância. Em outras palavras, se todos soubessem o Segredo, alem de obviamente não ser mais segredo, ninguém por ele se interessaria. Ninguém procuraria o verdadeiro sentimento dele. Ninguém lhe daria a importância que tem. Um grande mestre a quase 2 mil anos nos ensinou que “não se dê perolas aos porcos”.
Pois bem, temos um segredo. Um segredo simples. Um segredo ao alcance de qualquer um. Um segredo que não é revelado. Um segredo que é descoberto. Então, não tem sentido perguntar qual é o segredo e sim como podemos descobri-lo. E como podemos descobrir o segredo?
Cumprindo nossas obrigações maçônicas. Freqüentando a L\ com regularidade. Visitando outras LL.’. Seguindo a Ritualística sem dela nos afastarmos. Estudando o que os rituais dizem que devemos estudar. Executando com perfeições as tarefas que nos são cometidas. Exercendo os cargos para os quais fomos eleitos ou nomeados com seriedade. Compreendendo o sentido de todo o simbolismo. Enfim, não nos limitando em ostentar o título de Maçom. Um Maçom é um Maçom!
Quando um Maçom se torna verdadeiramente um Maçom, sua busca terminou. Ele encontrou o segredo. Como revelá-lo a quem não se iniciou nos mistérios da Maçonaria? Como transmiti-lo a quem entrou para a Maçonaria mais não conseguiu ser Maçom?
Quem descobre o segredo não o revela a ninguém. A ninguém, em nenhuma circunstancia! O segredo é intransmissível!
E quando a busca estiver terminada? Nos sentiremos felizes? Nos sentiremos realizados? Os percalços da escalada dão mais prazer do que a conquista do cume?
Marcelo
Bezerra
vejo como um tema de grande relevancia no que se refere a ignorancia dos que muinto falão e nada sabem...
ResponderExcluirfaria juz.dizer que aquele que não tiver segredo que atire a primeira pedra
paraens um exelente texto uma ilustração perfeita.'.
O Real segredo é imensamente grande. Mas a grosso modo seria a localização do fragmento do GADU e tudo a sua volta, encerrado dentro de uma "Tumba" chamada Loja Azul de São João (1) o verdadeiro templo construido por mãos não humanas . "Felizes aqueles que creem sem ter visto" (joão;20-24). Eu o vi simbolicamente é claro depois das três viagens. Mas levou 7 anos para saber qual a verdadeira identidade do nosso eterno Mestre Hiram Abiff e sua misteriosa tumba. . Digo fragmento porque é universal e no nosso planeta representa o "filho" mas tem tudo que o "pai" tem. Lembra da frase de jesus Cristo? "Eu estou no Pai e o Pai esta em mim, quem me vê vê ao pai" Neste caso este fragmento representa o Cristo Cósmico e ao mesmo tempo o Criador.
ResponderExcluir(1) ver: a primeira coisa que o astronauta Russo Yuri Gagarim falou do espaço "A terra é azul". Um TFA a todos os irmãos.