AMOR AGÁPE, AINDA QUE TARDIO


 

Vivemos momentos únicos, não bastasse uma Pandemia, na qual perdemos numerosos e valiosos Irmãos.

Necessitamos aprender a conviver, com a descortesia, por vezes desferida, por nossos próprios fraternos.

De alguma maneira, esquecemos o primeiro Landmark, que se refere à importância do reconhecimento, nos perdendo, em convenções e frivolidades.

Desrespeitos mútuos, porque nos falta, compreender:

Que podemos pensar diferente, mas que nada pode provocar pior dano, do que a certeza que somos seres "superiores" de alguma forma "plantados" no Universo, para sermos os Juízes das almas impuras e ignorantes, que ousam discordar das nossas verdades!

Sobram vaidades e se escasseia o Amor Ágape, este Amor que deveria ser a argamassa da nossa construção.

Esquecemos da nossa Ancestralidade ou a trocamos, por breves surtos de Autoridade e Poder.

Onde está morando a máxima:

Somos Irmãos?

Se não conseguimos, viver em espírito e realidade, em Comunhão?

Onde está a nossa tão decantada, União Fraternal?

Caros Confrades recolhamos as espadas e ainda de forma tardia, deixemos nascer em nós o verdadeiro Amor Ágape.

CAM

Jaylton Reis

A Bigorna de Tubalcaim

Maçonaria sem Fronteiras

Hospitalaria sem Bandeiras

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