SOB QUE CIRCUNSTÂNCIAS VOCÊ É IRMÃO?



a) se teu irmão assim te vê!

b) se você tem comportamento exemplar, ético, e digno de homens corretos, inclusive isso me lembra duma situação antes de entrar na maçonaria… uma senhora em uma loja de departamento me chamou em um canto e me perguntou se eu era maçom, na época tinha respondido que não, ela me disse que eu “parecia” maçom.

Mas e nos casos nos quais você é maçom, mas não tem comportamento ético? Teus irmãos podem simplesmente te excluir de seu convívio? Deixando-te isolado? Você se sentiria menos maçom?

Ao longo do dia facilmente podemos ver casos nos quais “não maçons” tem comportamento justo e perfeito, inclusive  podemos ter um breve pensamento “poderia eu convidá-lo para ser filho da viúva”? Volto a citar neste blog, o cuidado com os novos candidatos e essas avaliações rápidas.

Mesmo o profano tendo convívio com maçons e estes irmãos o achem o candidato ideal pelas suas qualidades morais e éticas, o profano ainda assim não deveria ser apresentado, pois com o passar do tempo à pessoa pode simplesmente não melhorar, já vimos várias vezes irmãos que não progridem apesar de suas palavras e depoimentos dizendo que estão estudando para lapidarem a pedra bruta com mais dedicação e afinco.

Outra pergunta mais importante que a primeira é: em que circunstâncias não devemos reconhecer nossos irmãos maçons, como tal devido a fatores externos? 

Podemos deixar de tratar com igualdade membros da família que realizaram coisas errados no caminho? O perdão é importante ou a exclusão é outro caminho?

Vamos refletir…


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