Ai, atrás do grau de mestre Maçom, não há outro conhecido
por terra.
Muito acima de ele dar outros passos escamoteados pelo azul
véu que divide a visão do Invisível!
O verdadeiro irmão sabe disso, pois ele trabalha com um fim em vista muito acima do conceito de mente mortal.
Ele tenta ser digno de passar por trás que véu e junte-se a
banda que, usando um manto vermelho e não desconhecido, levar as
responsabilidades de crescimento humano!
São seus olhos sempre fixos nas sete estrelas que brilham pra baixo de algum lugar acima do alto tocado da escada!
Com esperança, fé e caridade e ele sobe os degraus, e sussurrando o mestre da palavra para o porteiro dos graus, passa por trás do véu. É então, e depois, só que um verdadeiro Maçom nasce!
Só subjazem o, véu do
místico!
E o estudante entra em
sua própria sintonia do conhecimento. As coisas que vemos ao nosso redor são
apenas formas de promessas de uma coisa sem nome, símbolos de uma verdade
desconhecida!
É no templo espiritual construído sem a voz dos Trabalhadores ou o Som de Martelo que a verdadeira iniciação é dada, e aí, Túnica na simples pele de cordeiro e de um corpo purificado, o aluno se torna um mestre Maçom, escolhido para fora do mundo.
Ser um Trabalhador
ativo em nome do GRANDE ARQUITETO do UNIVERSO.
É lá sozinha, invisível aos olhos mortal, que mais graus recebem e não a alma irradiando a luz de espírito se torna a vida!
Nas Estrelas do Abrigo Azul da Maçonaria!
Edson Guedes.'.
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