A nossa história é uma ficção, onde as
previsões tomam como base do desenvolvimento de processos anteriores ou, as
intuições dos conhecidos como sensitivos, sem a garantia, no entanto, de que o
acontecimento projetado possa se concretizar realmente.
Como seremos no 3º Milênio?
A questão ai está para nossa
apreciação. Como será o futuro da Maçonaria?
Para que possamos estabelecer uma
lógica de raciocínio, dentro do desenvolvimento dos processos anteriores a que
nos referimos, obrigatoriamente teremos de caminhar pelo passado e pelo
presente, colhendo aqui e ali as experiências vividas, as conquistas alcançadas
e até os fatos mal sucedidos, pelos os quais passamos na lapidação da pedra
bruta que existe em nossa formação humana.
O bom observador, o estudioso, o que
busca a verdade na sua grandeza pura, como critico honesto e no exame
consciente da realidade, terá condições de alinhavar questões e princípios de
fundamental importância, que aos olhos dos leigos passariam despercebidos.
A coragem de dizer e expor os seus
pensamentos, bem como a análise correta dos fatos, devem ser, também, atributos
indispensáveis para uma conclusão que se aproxime bastante da lógica, sem o que
todo o trabalho não terá consistência e objetividade.
Os assuntos, por outro lado, devem
ser vistos como uma contribuição à perfeição e as incorreções porventura
anotadas devem ser também, entendidas como um esforço a mais, no sentido de se
chegar à melhor das conclusões.
Ninguém deverá sentir-se melindrado com
a crueza de algumas constatações. Na verdade, se elas não são o retrato geral
de uma situação, podem, todavia, estar existindo em algum lugar ou em um setor
especifico.
Tudo é possível, pois para se pensar
no futuro, obrigatoriamente teremos de caminhar no espaço de tempo que o
antecede.
Nele encontraremos o repositório das
nossas melhores realizações e quem sabe, a marca inflexível das nossas
decepções mais contundentes.
Por seus fundamentos iniciático, a
nossa ordem é dialética e não didática dogmática ou doutrinária.
Isto é básico na nossa existência.
Como é básico, também, se reconhecer
e não podemos fugir a essa triste realidade que temos nos afastado dos reais
princípios, pois, até por comodidade, velhos maçons se habituaram a gama enorme
de alegorias e símbolos e se acomodaram em explicações iniciais que lhes foram
passadas por outros maçons de pouca sensibilidade especulativa e, por isto, a
ordem ficou parada no tempo e no espaço.
Concluímos desta forma, que o
desinteresse, a desinformação e um desconhecimento total de suas origens e
finalidades e conduziram a um estágio de pouco brilho.
O recesso a que a história da Maçonaria se condena nos dias de hoje, por
falta de homens conscientes em sua estrutura institucional de sua afinidade com
a vida cósmica do Universo e com a sobrevivência digna do ser humano, não lhe
retira o apanágio da universidade que impregna o seu arcabouço cultural e
humanístico.
É desastroso sentir-se que ela, ao
invés de retomar o seu andamento histórico, submete-se as espúrias internas e
externas, deixando-se opinar-se pelos insensíveis, incultos, oportunistas
religiosos, excêntrico, que despreocupados com os seus altos destinos, avessos
a estudos sérios sobre as suas raízes e finalidades, desfiguram-na completamente,
buscando apenas ‘STATUS’ pessoais ou a prática surda e dissimulada de um
evangelho catequético.
Precisamos e devemos reconduzi-la ao
caminho certo, na análise de seus fundamentos e exatidão nas interpretações, a
fim de evitar distorções prejudiciais, o que vem sendo adotado com bastante frequência.
Analisemos a sua filosofia e
apliquemos com comprovada eficiência.
Encontramos muitos vestígios do
passado. A Maçonaria andou colecionando, por assim dizer, nos campos da batalha
da civilização, recordações de todas as instituições que tiveram dias de
glória. Aqui encontrareis traços vivos das grandes religiões, das escolas
filosóficas, da cavalaria, das cruzadas, das ordens Monásticas.
Pairando
no alto, acima de tudo, sentira a eterna, a imutável Lei que representa a
Maçonaria:- a Lei do Trabalho, a Lei da Transformação e a Lei do Movimento.
É,
pois nossa obrigação estudar a Maçonaria em sua História , nos
seus símbolos e em sua Moral.
Estas
considerações são o preâmbulo de outras que pretendemos desenvolver e que, na
verdade, não se encerrarão com as últimas linhas uma vez que, abertos ao
diálogo, ele se renovará permanentemente na busca da verdade infinita.
A
iniciação antiga tinha o homem numa concepção mais elevada e mais sã que a
nossa.
Nós
dissociamos a educação do corpo, daquela da alma e do espírito.
As
nossas ciências físicas e naturais, muito avançadas, abstraem-se de princípios
da alma e da sua difusão no Universo; as nossas religiões não satisfazem as
exigências da inteligência; a nossa medicina caminha sem total segurança na
relação cientifica espírito e matéria.
O
homem contemporâneo se envolve no prazer sem a felicidade, a felicidade sem a
ciência e a ciência sem a sabedoria.
A
iniciação era a elevação gradual de todo o ser humano para as camadas
vertiginosas do espírito, onde se pode sentir a vida em toda a sua plenitude.
Para atingir o mestrado, diziam os sábios de
então, o homem precisava refundir totalmente o seu ser físico, moral e
intelectual.
Ora,
essa refundição só é possível pelo exercício simultâneo da vontade, da intuição
e do raciocínio.
Por
uma completa concordância desses três elementos, o homem pode desenvolver as
suas faculdades até limites incalculáveis.
Existem
na alma sentidos dormentes. A iniciação acorda-os.
Com
um estudo profundo, na aplicação constante, o homem consegue por em relação
consciente com as forças ocultas do Universo. Por um esforço prodigioso pode
atingir à percepção espiritual direta, devassando os caminhos do Além e
tornar-se seguro e capaz de caminhar por eles.
Só
então poderá dizer que venceu o seu destino e conquistou, cá de baixo, a sua
liberdade divina. Só então, de iniciado pode tornar-se iniciador, quer dizer,
vidente e criador de almas. Porque, só aquele que governa a si próprio, pode
governar os outros, só aquele que é livre, pode libertar. (Edouard Schuel).
Na
universalidade dos seus fundamentos, não podemos deixar de entender a
Maçonaria, por vocação cabalística, como uma doutrina monista, realista e
substância-lista.
O
ritual iniciático proclama os atributos do ser dos Jônicos mantendo a sua linha
do monismo cósmico antes de Sócrates, pois a sua teoria cosmológica se assenta
na continuidade do ser real completo, livre do conceito dualista da causa e do
efeito, espírito-matéria.
O
mestre maçom se assenta na teoria da plenitude trina na concepção do ser
absoluto finito, perfeito, onisciente e onipotente.
A
Maçonaria, devido às suas raízes cabalísticas, é nitidamente monista.
Conhecidas
essas origens, cujo aprofundamento nos estudos nos leva a conclusões
surpreendentes, inclusive sobre a importância relativa de Sócrates e Platão na
filosofia maçônica, passaremos a nos concentrar na figura do homem diante do
mundo em que ele vive e do Universo que o envolve, analisando a sua luta pela
sobrevivência, a sua importância no processo evolutivo e nas decisões que
marcam toda a sua trajetória.
Desta
forma, temos de sentir o homem na presença do Ser Supremo e do Universo, na
indagação de “AONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS?”.
Dos
macrocosmos que nos situa em um mundo infinito, chegamos ao microcosmo do
planeta em que vivemos, ou até mesmo, ao pequeno mundo que cada um de nós
representa.
E
assim passamos a análise das diversas filosofias, optando por aquelas que mais
se identifiquem com os nossos anseios e aspirações à medida do nosso
entendimento e da nossa capacidade de observação e de pesquisa.
Somos
produtos de um processo genético ou somos um sentido divino de vida?
Ai
vem a Sabedoria, para questionar e buscar a VERDADE.
Essa
busca, esse questionamento sempre se processou através dos movimentos
iniciático, pois na procura dos seus fundamentos o homem não apenas aceita, mas
busca incessantemente a verdade da sua existência.
Por
que tantas desigualdades?
E
ele passa a não aceitar as religiões como o caminho certo de vida e, por seu
livre arbítrio, a envidar esforços para participar do aperfeiçoamento da
humanidade.
Então,
fora das religiões, mas dentro da religiosidade que lhe é inerente, ela se põe
a conversar diretamente com o SER SUPREMO a quem respeita e ama, mas não teme,
pois ele entende sua perfeição e bondade.
Ele
sabe que é procurando que se encontram todas as coisas, inclusive a própria
VERDADE.
Isso
sempre fez a Maçonaria para se tornar eterna, “reprimida”.
Essa
repressão deve ser entendida apenas como restrição por certa seita religiosa,
que não mencionamos, para não polemizar o assunto.
Todavia,
porque ela se situa no espaço Máximo alcançado pelas crenças religiosas e o
infinito onde habita o SER SUPREMO, neste caminho só verá a luz “aqueles que
tiverem os olhos de ver” e só ouvirão mensagens de sabedoria, os “que tiverem
ouvidos de ouvir”.
A
estes será dada a sabedoria e o conhecimento da VERDADE.
Nós
sabemos que, no contexto do mundo, só é realmente forte quem tem o PODER.
É
o mecanismo que dispõe a filosofia dominadora para a realização de seus
princípios.
O
poder se impõe, via de regra, pela utilização de dois componentes de dominação,
assentados na FORÇA, para o domínio material das massas e na religião (ou
filosofia), que exerce o domínio espiritual.
Força
e religião conduzem a massa, no estabelecimento de leis materiais e morais... a
sua vida na terra e a sua vida no Universo.
O
homem no Macro e no Microcosmo!
A
convivência e a coexistência mantém o poder, quer ele emane ou não da vontade
do povo.
A
história do nosso passado, nos mostra como estivemos e como fomos alijados do
poder.
Em
realidade, se levando em conta as peculiaridades do mundo moderno e a apatia a
que nos entregamos, temos de aceitar que somos uma organização de homens
fechados em nós mesmos, cultivando a nossa personalidade sadia e lapidando a
nossa pedra, cavando masmorras ao vício e levantando Templos à virtude,
enquanto lá fora toda a humanidade desesperançada se desvia dos buracos que
abrimos, e cegos pela escuridão, os homens não enxergam os Templos que vamos
construindo.
Talvez
os tenhamos guardados dentro de nós mesmos, no saudosismo do que fomos e do que
já fizemos.
Fizemos,
porque tínhamos participação importante no poder e dele fomos alijados pelo
outro componente desse mesmo poder – e ao qual estávamos intimamente ajustados
– que foi a religião.
Sabemos
bem o que somos. Precisamos ter coragem para recompor a história, a fim de
tornar mais fácil a nossa tarefa de participar na redenção da humanidade.
Não
adianta ficar pedindo proteção e ajuda ao Grande Arquiteto do Universo, se não
tivermos coragem de realizar a nossa parte.
Não
se reduz a miséria do mundo e não se acaba com a fome somente com exemplos.
Nem
só de pão vive o homem; mas ele deve ter o mínimo, para poder viver com
dignidade... e isso se consegue não apenas com palavras e exemplos, mas com
sacrifício e com trabalho.
Precisamos
ter coragem de ser e de fazer.
Interesses
do mal poderão até se antepor às nossas mensagens sobre o bem, dentro da
concepção dualística.
Mas,
temos de ter fé no que somos e coragem para fazer o bem que tanto apregoamos.
Repetimos
que só o trabalho e o amor constroem. O desinteresse e a apatia a nada levam.
A
união de todos os homens de bem, já seria um primeiro e grande passo nessa
caminhada.
Esquecendo
as divergências de rito e de potências, sentindo-nos irmãos iniciados que somos
na grande família dos obreiros, já teríamos começado por ai o nosso trabalho
produtivo.
A
mensagem que está sendo só nossa é aquela que a humanidade esta sedenta para
conhecer e comprovar a sua eficiência.
Chegamos
ao fim de um milênio e devemos estar preparados para o novo que chegou.
O
NOVO MILÊNIO ESTÁ ÀS NOSSAS PORTAS.
No
milênio que está prestes a terminar tivemos conquistas grandiosas, com fatos
históricos e científicos da mais alta importância.
Mas,
se por um lado conquistamos a lua e o espaço sideral, esquecemos-nos de
conquistar o homem e a terra onde vivemos.
Não
se respeitam velhos, jovens e crianças, a natureza é destruída sem uma
justificativa coerente.
A
poluição tomou conta do mundo, com símbolos do progresso, destruindo a camada
de proteção da Terra.
As
trombetas estão anunciando o fim dos tempos, despertando-nos contra o inimigo
comum, que está atingindo mortalmente a todos. Para ele não importam as
religiões, o credo político ou a condição racial.
Esse
inimigo é voraz e não perdoa as suas vitimas.
Ai
está: a peste do Cólera, o câncer que aniquila e a AIDS que destroem Tantos e
tantos males afligem a humanidade, inclusive o fantasma da fome, eliminando as
classes mais pobres do mundo.
Resta-nos
confiar na Sabedoria Divina.
Mas,
mesmo confiando nessa Sabedoria, devemos ir à luta, orientando em tudo aquilo
que pudermos transmitir para remediar o mal.
A
nossa filosofia, nos dá a experiência necessária para criar um clima de
esperança, no sentido de mostrar que nem tudo está perdido.
Por
que não estabelecer-se uma grande corrente de união através dos irmãos de todo
o mundo, na realização de esforço conjunto e até ecumênico para a preservação
dos tripulantes e passageiros dessa nave espacial, que se chama Terra, o mundo
em que vivemos.
O
milênio que se findou, nos alerta com sabedoria, que precisamos ser mais
solidários e fraternos.
Isto
se encontra nos nossos manuais e está inserido nos ritos que regem a nossa
atividade.
Haveremos
de ter muita sabedoria e grande apreço à ciência, sem desprezar a religiosidade
inerente ao livre arbítrio de cada um, mas com o entendimento que é hora de
somar e não de dividir.
Somar
é unir... unir, contra o inimigo comum a todos nós!
“O
QUÃO BOM E TÃO SUAVE QUE OS IRMÃOS HABITEM EM UNIÃO”
Quão
bom seria, que, só invés de sermos maçons, “que os nossos irmãos reconhecem”,
pudéssemos ser “maçons, que a humanidade reconhecida agradece”.
Somos
maiores que tudo isso, mostrando com trabalho e realizações concretas, de que
só queremos fazer o bem e que a nossa preocupação maior é contribuir para o
aperfeiçoamento e, no momento atual, lutar pela humanidade que vive no submundo
da descrença e em total abandono.
Podemos
construir, se o quisermos, um mundo novo, onde só exista paz, amor e
felicidade. Podemos sim o fazer, com muito desprendimento e muita humildade.
Não
se trata de descobrir o véu do mistério, mas de fazer entender que ele é
acessível a todos que desejam construir um mundo melhor.
É
bem verdade, que todos os recursos da terra seriam insuficientes para
solucionarmos a crise de identidade que estamos atravessando.
PARA
ONDE VAMOS? – ainda é uma questão sem respostas.
Mas
nos ritos, encontramos a fórmula essencial para atingir esses objetivos.
Porém,
quantos de nós os conhecemos verdadeiramente?
Desde
o aprendizado até o mestrado, quer nos graus simbólicos, ou nos filosóficos,
temos instrumentos e lições de vida que poderão construir o edifício sólido da
compreensão e da dignidade.
Os
tijolos, que são os homens em marcha sem rumo, estão dispersos e jogados ao léu.
Não
podemos continuar assistindo comodamente no alto do pedestal da nossa pureza,
conquistada obrigatoriamente pelos princípios que endossamos que a humanidade
ao nosso redor se destrua, sobre a pressão dos maus exemplos e das más ações.
A
Ordem nos fala em trabalho, pedreiros livres que somos.
Parece-nos
ter chegado o momento de sairmos do mundo contemplativo da nossa formação, para
nos transformamos nos artífices da nova ordem por um mundo melhor.
É
necessário que despertemos do recesso em que se encontra a Maçonaria. É
importante que tentemos estar novamente juntos do Poder, pois não basta apenas
reformar o homem que existe dentro de nós, esquecendo-se dos que ao nosso redor
lutam desesperadamente para sobreviver.
A
realidade do mundo aí está! Não podemos desconhecer essa realidade. A nossa
potência é maior, muito maior mesmo do que se possa imaginar, pois conhecemos
os mistérios e estamos sempre em busca da verdade.
Podemos
continuar especulativos na nossa ritualística, mas temos de nos tornar
operativos junto à humanidade, pois a nossa experiência e a nossa vivência, nos
credenciam à liderança das massas.
A
humanidade busca uma sobrevivência digna no questionamento social e no mínimo
respeito à sua figura tão sofrida e desesperançada.
Somos
no terceiro milênio aquilo que corajosamente começamos a realizar agora, de
forma objetiva e consciente, saindo da palavra e do exemplo para ação.
Como
afirmou certa feita o grande Guatimozim, devemos entender que é hora de
tomarmos em nossas mãos essa grande tarefa, antes que algum aventureiro lance
mão dela.
Não
sejamos tão somente irmãos dos que pertencem à nossa Ordem, mas de todos aqueles
que estiverem lutando pela sobrevivência digna, porque na sua luta insegura,
mesmo assim, ele está contribuindo para que possamos estar vivos também.
Amemos
ao Senhor, como o Ser Supremo de todas as coisas e ao próximo como nosso irmão.
O
quão bom e tão suave que os irmãos habitem em união.
Pela
fraternidade de pelo entendimento, os males serão banidos da face da Terra e a
glória do Senhor se confirmará com o nascer de novos tempos.
Agora,
se não nos dispusermos a entender a vida com outra realidade, nos ajustando aos
novos tempos, embora respeitando a nossa identidade, seremos no neste milênio
aquilo que fomos no passado.
Quando
se começa a questionar a validade do nosso procedimento tranqüilo e até
apático, nesta proposição de teses para debates, sentimos uma profunda alegria.
Todas são participativas junto ao Poder.
Somos
uma parcela importante da comunidade e temos, por obrigação, de contribuir
diretamente para sua evolução e para que ela desfrute dos conhecimentos que
possuímos para a conquista de um mundo melhor.
Já
estamos dando um grande passo na caminhada para o futuro com esses debates.
A
continuar assim, com esse pensamento e com essa disposição, seremos a grande
força do milênio, porque nós estaremos lá com as armas do trabalho, da
fraternidade e do amor!
Elas
são as leis da transformação e do movimento pela redenção da humanidade.
Junto
ao Poder, ao lado do Poder, participando do Poder, a Maçonaria terá o Poder
para fazer o melhor...
E
é muito importante, para todos, poder fazer sempre o melhor!
E
a grande esperança que nos reserva o terceiro milênio – um mundo bem melhor...
que podemos ajudar a construir, a partir de agora – JÁ!
“Que
o Grande Arquiteto do Universo Nos Ilumine e Guarde”
M\M\ Milo Bazaga
Capitólio da Águias Uberabense, 284.
GLMMG - REAA
Nenhum comentário:
Postar um comentário
É livre a postagem de comentários, os mesmos estarão sujeitos a moderação.
Procurem sempre se identificarem.