A
palavra Mestre vem do latim e quer dizer, O MAIOR DE TODOS, O MESTRE-ESCOLA,
O SUPRA-SUMO, MAGISTER.
Nas
perguntas sobre Matéria da sua Mestria, tudo tem que ser respondido já que
dela tudo sabe ou deveria saber. (O Mestre-Escola evidentemente). Isso na
Didática Escolar
Na
Linguagem Simbólica a coisa muda de figura, pois, Autodidata que é Mestre
realmente é aquele que é "Mestre de si mesmo". Na primeira, outrem
nos transmite o Conhecimento; nestes nós mesmos pela Linguagem Simbólica
depreendemos o que "este" seja ressaltando nossa condição de
Conhecido, Conhecedor e Conhecimento, ao mesmo tempo, tudo dentro do
Imponderável, sem Forma e Dimensão numa Abstração ressalta Dora da Divindade
no, ou do Homem, em seu próprio Interior fluindo do Cérebro ao Coração, sem
que se possa precisar onde.
Em
assim sendo, depreendemos sermos Pedra Bruta sobre a qual é exigido o nosso
trabalho, tendo dela sua rudeza exteriorizada através dos nossos pensamentos,
palavras e obras as quais somente por nós são conhecidas nos seus fitos, da
mesma maneira que no Interior (dessa Pedra Bruta que somos nós mesmos),
visualizamos as linhas de suaves contornos nas planuras da Cúbica Pedra que
"Ela" pode ser transformada.
Passo
seguinte colocamo-nos nesse mister e imaginamos que em sendo a Pedra Bruta,
somos também a "Idéia" da Cúbica dentro de uma Alegoria Estática.
(Seria como se o Nada relativo buscasse a Própria transformação numa Unidade
Positiva) e citando o inicio do Evangelho de São João, "NO PRINCIPIO ERA
O VERBO, E O VERBO ERA DEUS".
E
isso importaria numa metamorfose, simbolicamente, uma ação dentro de uma
Alegoria Dinâmica. (A Vontade se transformando numa Força aparando as arestas
do "bruto", do "rude", suavizando com anteparos e
planagens do Cinzel, reduzindo a superfície da Pedra. A Força Bruta por Outra
Equilibrada através de uma Régua Discernente, e eis aí o Nada Relativo
extrapolando-se numa Unidade Positiva, Unidade Princípio-Extensão com fins de
uma Obra a ser acabada. (Seria o caso de dar continuidade a Analogia do
Evangelho de São João - "E O VERBO SE FEZ CARNE E HABITOU ENTRE
NÓS".)
Terminada
a Reunião Maçônica, a Pedra não é mais Bruta, pois se transformou por si
mesma numa Cúbica.
A
Obra esta acabada!!!
Nesse
Labor aplicamos a Brancura da Pureza dos nossos propósitos, E como tudo o que
se supõe Puro, se supõe Belo, Beleza é o nome da nossa Obra, Beleza é o nosso
próprio nome, Arte Final de Obra Acabada. Novamente a Analogia do Evangelho
de São João, "ELE HABITOU ENTRE NÓS, PORÉM OS HOMENS NÃO O RECONHECERAM".
Um
dos nossos três Rituais, diz que podemos ser Exaltados cem vezes, e jamais
sairmos da condição de "pequenos iniciados" dado ao
"exotérico" da ação "iniciática" primeira. O Grande
Iniciado somente outros podem vê-lo, sabê-lo, senti-lo em nós, porque esses
"outros" sabem que "BASTA O APRENDIZ QUERER QUE O MESTRE SE
LHE APARECE!".
Está
aí à grande diferença entre o Mestre-Escola e o Mestre-Maçom que não passa de
um Aprendiz... Eterno Aprendiz.
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O MESTRE
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