Avental é símbolo do iniciado maçônico, representando a prontidão para
o trabalho, que nos acompanha desde o meio dia até ao fim da vida. O Avental
recorda-nos a todo o momento, as nossas obrigações e deveres como maçons.
Símbolo da inocência é a insígnia do maçon.
A alma constrói o seu corpo ou Avental, que será puro ou impuro conforme os seus desejos e pensamentos. Assim, em cada grau, o Avental simboliza o progresso da alma com a sua própria espiritualidade. O estado de pureza inicial está patente no Avental de Aprendiz. Tábua rasa própria do recém nascido. Com o progresso maçônico, o iniciado recebe riquezas espirituais, simbolizadas nos adornos do seu Avental.
O Aprendiz usa o avental com a abeta levantada enquanto o Companheiro baixa a abeta do seu avental. O Aprendiz usa a abeta levantada para proteger o chacra localizado na região do plexo solar, zona dos cascalhos da pedra bruta que está a desbastar. Esta serve para lhe lembrar permanentemente que, a parte espiritual (representada pelo triângulo) deve estar acima da parte material (representada pelo retângulo).
O Companheiro não precisa de proteção, pois já diferencia o espiritual do material. Já não precisa ser constantemente recordado deste caráter dual.
Rizzardo da Camino defende a utilização do Avental próprio de cada grau em que a loja está a trabalhar. Assim, numa sessão aberta em primeiro grau, todos exceto o Venerável, deveriam usar o Avental de Aprendiz, retornando ao momento inicial da sua caminhada. Como um verdadeiro “eterno Aprendiz”.
Ainda que as origens do avental maçônico sejam obscuras, alguns autores, como Leadbeater, remetem o uso primordial do Avental para o Antigo Egito, tendo, no entanto, o nosso Avental resultado da união dos maçons especulativos com os maçons operativos, forma encontrada pelos nossos Ir.·. de dissimularem a sua atividade, em função das perseguições eclesiásticas. O fundamentalismo religioso, todo o fundamentalismo religioso, sempre viu no nosso Avental um símbolo de abertura espiritual incompatível com verdades absolutas, dogmáticas e incontestáveis.
O Ir.·. Wilmshurst diz-nos que “A Maçonaria é um sistema sacramental que, como todo sacramento, tem um aspecto externo e visível, consistente de seu cerimonial, de suas doutrinas e símbolos, que se podem ver e ouvir, e um aspecto interno, mental e espiritual, oculto sob as cerimônias, doutrinas e símbolos, que só aproveita ao maçom capaz de se valer da imaginação espiritual e de descobrir a realidade existente atrás do véu do símbolo externo”.
O Avental representa exotericamente a vestimenta corpórea da alma, mas esotericamente simboliza a condição imortal da alma, que sobrevive à morte do seu corpo físico temporal.
A alma constrói o seu corpo ou Avental, que será puro ou impuro conforme os seus desejos e pensamentos. Assim, em cada grau, o Avental simboliza o progresso da alma com a sua própria espiritualidade. O estado de pureza inicial está patente no Avental de Aprendiz. Tábua rasa própria do recém nascido. Com o progresso maçônico, o iniciado recebe riquezas espirituais, simbolizadas nos adornos do seu Avental.
O Aprendiz usa o avental com a abeta levantada enquanto o Companheiro baixa a abeta do seu avental. O Aprendiz usa a abeta levantada para proteger o chacra localizado na região do plexo solar, zona dos cascalhos da pedra bruta que está a desbastar. Esta serve para lhe lembrar permanentemente que, a parte espiritual (representada pelo triângulo) deve estar acima da parte material (representada pelo retângulo).
O Companheiro não precisa de proteção, pois já diferencia o espiritual do material. Já não precisa ser constantemente recordado deste caráter dual.
Rizzardo da Camino defende a utilização do Avental próprio de cada grau em que a loja está a trabalhar. Assim, numa sessão aberta em primeiro grau, todos exceto o Venerável, deveriam usar o Avental de Aprendiz, retornando ao momento inicial da sua caminhada. Como um verdadeiro “eterno Aprendiz”.
Ainda que as origens do avental maçônico sejam obscuras, alguns autores, como Leadbeater, remetem o uso primordial do Avental para o Antigo Egito, tendo, no entanto, o nosso Avental resultado da união dos maçons especulativos com os maçons operativos, forma encontrada pelos nossos Ir.·. de dissimularem a sua atividade, em função das perseguições eclesiásticas. O fundamentalismo religioso, todo o fundamentalismo religioso, sempre viu no nosso Avental um símbolo de abertura espiritual incompatível com verdades absolutas, dogmáticas e incontestáveis.
O Ir.·. Wilmshurst diz-nos que “A Maçonaria é um sistema sacramental que, como todo sacramento, tem um aspecto externo e visível, consistente de seu cerimonial, de suas doutrinas e símbolos, que se podem ver e ouvir, e um aspecto interno, mental e espiritual, oculto sob as cerimônias, doutrinas e símbolos, que só aproveita ao maçom capaz de se valer da imaginação espiritual e de descobrir a realidade existente atrás do véu do símbolo externo”.
O Avental representa exotericamente a vestimenta corpórea da alma, mas esotericamente simboliza a condição imortal da alma, que sobrevive à morte do seu corpo físico temporal.
De fato, tanto faz estarmos no oriente ou no ocidente, na coluna norte ou na coluna sul seremos eternos aprendizes,
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